14 de September de 2022 em Saúde

Prefeito Sarto acompanha atividades do programa Melhor em Casa

A Prefeitura de Fortaleza realizou aproximadamente 188 mil visitas domiciliares de janeiro de 2021 a julho de 2022, reduzindo o número de internações hospitalares na capital


prefeito cumprimenta equipe médica
“Fortaleza se destaca por estar atendendo 100% da capacidade do programa, são quase 1.500 pacientes que estão recebendo tratamento em casa", informou o prefeito (Fotos: Alex Costa)

O prefeito de Fortaleza, José Sarto, acompanhou as atividades do programa Melhor em Casa nesta quarta-feira (14/09). Sarto esteve junto à equipe de saúde durante o atendimento da paciente Emylana Rodrigues, de 18 anos, que necessita de tratamentos com oxigenoterapia e gastrostomia.

O programa Melhor em Casa é uma iniciativa do Governo Federal e, de janeiro de 2021 a julho de 2022, a Prefeitura de Fortaleza já realizou aproximadamente 188 mil visitas domiciliares, contando com quase 1.500 usuários. O Melhor em Casa atende exclusivamente pacientes com necessidade de cuidados de alta complexidade, porém que não precisam estar hospitalizados, diminuindo então os riscos de infecções e isolamento do ambiente familiar.

Durante o acompanhamento, Sarto relatou que a Fortaleza tem se evidenciado na execução do programa e também reiterou que há um esforço conjunto entre a equipe de saúde multidisciplinar e os familiares dos pacientes para a realização de um acompanhamento mais seguro e humanizado.

“Fortaleza se destaca por estar atendendo 100% da capacidade do programa, são quase 1.500 pacientes que estão recebendo tratamento em casa. Eles são atendidos com equipes formadas por médicos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, odontólogos, psicólogos, entre outros. Contamos também com uma ambulância para qualquer intercorrência e a equipe treina os familiares e cuidadores”, informou o prefeito.

prefeito observa paciente no leito
Sarto esteve junto à equipe de saúde durante o atendimento da paciente Emylana Rodrigues

Marcelani Rodrigues, mãe da paciente visitada, elogiou a iniciativa. “Minha filha esteve internada no Frotão (Hospital Instituto Doutor José Frota) e, logo após a alta, fomos encaminhadas para o Melhor em Casa. O programa me dá uma cobertura muito boa, toda vez que eu preciso, ou quando ocorre alguma intercorrência com a Emylana, eles rapidamente já estão aqui. A equipe também me ensinou a melhor forma de cuidá-la e de acomodá-la”, comentou a mãe.

Laryssa Gouveia, enfermeira e gerente do programa Melhor em Casa em Fortaleza, pontuou que os atendimentos domiciliares trazem benefícios para os pacientes, que têm acesso a um tratamento humanizado e não precisam sair do convívio familiar. “Nós contamos com 26 Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e nove Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP), que atendem as demandas da Saúde de Fortaleza. São inúmeros os benefícios que este tipo de atendimento traz aos pacientes, principalmente proporcionando sua autonomia, bem-estar e reduzindo o risco de contaminações e infecções do ambiente hospitalar”.

Lorena Rosa, chefe da equipe de saúde que atende a paciente Emylana, celebrou o programa e ressaltou seu caráter multiprofissional. A médica comentou ainda os precedimentos que podem ser realizados nas residências. “Nós temos uma grande gama de profissionais na frente de atendimento. Quando o familiar ou cuidador precisa, ele não tem a necessidade de levar o paciente ao hospital, nós que nos encaminhamos. E nos domicílios, nós realizamos tratamentos com medicações intravenosas, tratamentos de desidratação, ou, caso o paciente precise ser aspirado, também conseguimos realizar o procedimento”.

Atendimento domiciliar

O perfil do programa inclui pacientes classificados como AD2, que são pacientes com necessidades de procedimentos mais complexos, com uso de recursos/insumos contínuos ou temporários até a estabilização do quadro, e que precisam de acompanhamento, no mínimo, semanal.

Os usuários com o perfil descrito são encaminhados por meio dos postos de saúde, hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e atenção especializada, e atendidos no próprio domicílio por uma equipe multiprofissional (médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeuta, psicólogo e outros), que oferece o mesmo atendimento que o paciente receberia em uma unidade saúde.

“As demandas são oriundas da nossa rede, os pacientes vêm dos postos de saúde e dos hospitais municipais. As unidades de saúde comunicam às equipes do Melhor em Casa, que irão avaliar se o paciente possui o perfil para ser atendido pelo programa. Em menos de dois anos, já realizamos quase 200 mil visitas domiciliares e 134 mil procedimentos”, frisou a titular da SMS, Ana Estela Leite.

Para o atendimento domiciliar, foram estabelecidos alguns critérios de elegibilidade nos campos administrativos, clínicos e socioassistenciais. O programa funciona de segunda a sexta feira, de 7h às 19h, e aos sábados, domingos e feriados sob regime de plantão, de 8h às 17h, para atendimento de intercorrências dos pacientes acompanhados. Cada paciente recebe, em média, uma visita semanal, dependendo do estado clínico.

Prefeito Sarto acompanha atividades do programa Melhor em Casa

A Prefeitura de Fortaleza realizou aproximadamente 188 mil visitas domiciliares de janeiro de 2021 a julho de 2022, reduzindo o número de internações hospitalares na capital

prefeito cumprimenta equipe médica
“Fortaleza se destaca por estar atendendo 100% da capacidade do programa, são quase 1.500 pacientes que estão recebendo tratamento em casa", informou o prefeito (Fotos: Alex Costa)

O prefeito de Fortaleza, José Sarto, acompanhou as atividades do programa Melhor em Casa nesta quarta-feira (14/09). Sarto esteve junto à equipe de saúde durante o atendimento da paciente Emylana Rodrigues, de 18 anos, que necessita de tratamentos com oxigenoterapia e gastrostomia.

O programa Melhor em Casa é uma iniciativa do Governo Federal e, de janeiro de 2021 a julho de 2022, a Prefeitura de Fortaleza já realizou aproximadamente 188 mil visitas domiciliares, contando com quase 1.500 usuários. O Melhor em Casa atende exclusivamente pacientes com necessidade de cuidados de alta complexidade, porém que não precisam estar hospitalizados, diminuindo então os riscos de infecções e isolamento do ambiente familiar.

Durante o acompanhamento, Sarto relatou que a Fortaleza tem se evidenciado na execução do programa e também reiterou que há um esforço conjunto entre a equipe de saúde multidisciplinar e os familiares dos pacientes para a realização de um acompanhamento mais seguro e humanizado.

“Fortaleza se destaca por estar atendendo 100% da capacidade do programa, são quase 1.500 pacientes que estão recebendo tratamento em casa. Eles são atendidos com equipes formadas por médicos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, odontólogos, psicólogos, entre outros. Contamos também com uma ambulância para qualquer intercorrência e a equipe treina os familiares e cuidadores”, informou o prefeito.

prefeito observa paciente no leito
Sarto esteve junto à equipe de saúde durante o atendimento da paciente Emylana Rodrigues

Marcelani Rodrigues, mãe da paciente visitada, elogiou a iniciativa. “Minha filha esteve internada no Frotão (Hospital Instituto Doutor José Frota) e, logo após a alta, fomos encaminhadas para o Melhor em Casa. O programa me dá uma cobertura muito boa, toda vez que eu preciso, ou quando ocorre alguma intercorrência com a Emylana, eles rapidamente já estão aqui. A equipe também me ensinou a melhor forma de cuidá-la e de acomodá-la”, comentou a mãe.

Laryssa Gouveia, enfermeira e gerente do programa Melhor em Casa em Fortaleza, pontuou que os atendimentos domiciliares trazem benefícios para os pacientes, que têm acesso a um tratamento humanizado e não precisam sair do convívio familiar. “Nós contamos com 26 Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e nove Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP), que atendem as demandas da Saúde de Fortaleza. São inúmeros os benefícios que este tipo de atendimento traz aos pacientes, principalmente proporcionando sua autonomia, bem-estar e reduzindo o risco de contaminações e infecções do ambiente hospitalar”.

Lorena Rosa, chefe da equipe de saúde que atende a paciente Emylana, celebrou o programa e ressaltou seu caráter multiprofissional. A médica comentou ainda os precedimentos que podem ser realizados nas residências. “Nós temos uma grande gama de profissionais na frente de atendimento. Quando o familiar ou cuidador precisa, ele não tem a necessidade de levar o paciente ao hospital, nós que nos encaminhamos. E nos domicílios, nós realizamos tratamentos com medicações intravenosas, tratamentos de desidratação, ou, caso o paciente precise ser aspirado, também conseguimos realizar o procedimento”.

Atendimento domiciliar

O perfil do programa inclui pacientes classificados como AD2, que são pacientes com necessidades de procedimentos mais complexos, com uso de recursos/insumos contínuos ou temporários até a estabilização do quadro, e que precisam de acompanhamento, no mínimo, semanal.

Os usuários com o perfil descrito são encaminhados por meio dos postos de saúde, hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e atenção especializada, e atendidos no próprio domicílio por uma equipe multiprofissional (médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeuta, psicólogo e outros), que oferece o mesmo atendimento que o paciente receberia em uma unidade saúde.

“As demandas são oriundas da nossa rede, os pacientes vêm dos postos de saúde e dos hospitais municipais. As unidades de saúde comunicam às equipes do Melhor em Casa, que irão avaliar se o paciente possui o perfil para ser atendido pelo programa. Em menos de dois anos, já realizamos quase 200 mil visitas domiciliares e 134 mil procedimentos”, frisou a titular da SMS, Ana Estela Leite.

Para o atendimento domiciliar, foram estabelecidos alguns critérios de elegibilidade nos campos administrativos, clínicos e socioassistenciais. O programa funciona de segunda a sexta feira, de 7h às 19h, e aos sábados, domingos e feriados sob regime de plantão, de 8h às 17h, para atendimento de intercorrências dos pacientes acompanhados. Cada paciente recebe, em média, uma visita semanal, dependendo do estado clínico.