26 de September de 2022 em Saúde

Prefeitura de Fortaleza realiza ações humanizadas nos Centros de Atenção Psicossocial

As práticas integrativas complementares no tratamento de doenças psiquiátricas fazem parte da programação oferecida nos CAPS e ganham destaque durante o Setembro Amarelo


A Campanha Nacional Setembro Amarelo tem foco na conscientização da importância da vida e busca ajudar na prevenção das tentativas de suicídio. Considerado um problema de saúde pública e que impacta toda a sociedade, ele é acompanhado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) durante todo o ano através de tratamentos psiquiátricos individualizados e coletivos, não apenas com medicações, mas também com práticas complementares, como forma de humanizar o tratamento.

Para o gerente da Saúde Mental da SMS, Arildo Lima, “problemas como estresse, depressão, uso de substâncias em excesso e até mesmo o assédio em função do bullying, geram grandes abalos para a saúde mental do indivíduo e nem sempre a medicação, ou apenas ela, é a melhor saída para um tratamento com resultados positivos. Estas ações complementares apresentam ótimos resultados e nos trazem novas perspectivas sobre o tratamento para estas pessoas”.

As práticas integrativas complementares no tratamento de doenças psiquiátricas fazem parte da programação oferecida nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), e compõem oficinas de massoterapia, auriculoterapia, musicoterapia, terapia comunitária, fitoterapia, entre outros, tendo como foco levar aos pacientes alternativas que vão além da administração medicamentosa e auxiliando no resgate da autoestima.

“O Ministério da Saúde reconheceu em 2006 as práticas integrativas como indicativo de saúde, sendo ao todo 29, realizadas em parceria com a atenção primária. Temos uma grande adesão dos pacientes, mostrando a importância destas atividades para a sociedade”, ressaltou Luciano Saldanha, coordenador do CAPS AD Alto da Coruja (Regional 4).

O trabalho dos CAPS é constante e busca acolher, orientar e acompanhar as pessoas que necessitam de acompanhamento psiquiátrico, não apenas durante o Setembro Amarelo, mas durante todo o ano, da forma adequada, promovendo qualidade de vida e bem-estar para que o foco seja sempre a valorização da vida e as oportunidades presentes nela.

Prefeitura de Fortaleza realiza ações humanizadas nos Centros de Atenção Psicossocial

As práticas integrativas complementares no tratamento de doenças psiquiátricas fazem parte da programação oferecida nos CAPS e ganham destaque durante o Setembro Amarelo

A Campanha Nacional Setembro Amarelo tem foco na conscientização da importância da vida e busca ajudar na prevenção das tentativas de suicídio. Considerado um problema de saúde pública e que impacta toda a sociedade, ele é acompanhado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) durante todo o ano através de tratamentos psiquiátricos individualizados e coletivos, não apenas com medicações, mas também com práticas complementares, como forma de humanizar o tratamento.

Para o gerente da Saúde Mental da SMS, Arildo Lima, “problemas como estresse, depressão, uso de substâncias em excesso e até mesmo o assédio em função do bullying, geram grandes abalos para a saúde mental do indivíduo e nem sempre a medicação, ou apenas ela, é a melhor saída para um tratamento com resultados positivos. Estas ações complementares apresentam ótimos resultados e nos trazem novas perspectivas sobre o tratamento para estas pessoas”.

As práticas integrativas complementares no tratamento de doenças psiquiátricas fazem parte da programação oferecida nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), e compõem oficinas de massoterapia, auriculoterapia, musicoterapia, terapia comunitária, fitoterapia, entre outros, tendo como foco levar aos pacientes alternativas que vão além da administração medicamentosa e auxiliando no resgate da autoestima.

“O Ministério da Saúde reconheceu em 2006 as práticas integrativas como indicativo de saúde, sendo ao todo 29, realizadas em parceria com a atenção primária. Temos uma grande adesão dos pacientes, mostrando a importância destas atividades para a sociedade”, ressaltou Luciano Saldanha, coordenador do CAPS AD Alto da Coruja (Regional 4).

O trabalho dos CAPS é constante e busca acolher, orientar e acompanhar as pessoas que necessitam de acompanhamento psiquiátrico, não apenas durante o Setembro Amarelo, mas durante todo o ano, da forma adequada, promovendo qualidade de vida e bem-estar para que o foco seja sempre a valorização da vida e as oportunidades presentes nela.