05 de December de 2016 em Saúde

Posto de Saúde Carlos Ribeiro atinge indicadores da Unidade Sentinela de Influenza e é parabenizado por Ministério

Posto de saúde cumpriu a meta estabelecida pelo órgão federal


Posto
A unidade de saúde realizou busca ativa nas comunidades e coletou semanalmente amostras clínicas dos casos de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave (Foto: Thiago Gaspar)
O Posto de Saúde Carlos Ribeiro, da Regional I, foi parabenizado pelo Ministério da Saúde, nessa última sexta-feira (02/12), por atingir os indicadores da Unidade Sentinela de Influenza, cumprindo a meta estabelecida pelo órgão: realizar busca ativa nas comunidades e coletar semanalmente cinco amostras clínicas dos casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

No total, foram 97% de amostras colhidas durante os ciclos I e II, de janeiro de 2015 a novembro de 2016, seguindo as indicações da Portaria de nº 183, publicada pelo Ministério da Saúde em 30 de janeiro de 2014, que mantém as orientações técnicas e os repasses financeiros para o serviço sentinela da influenza. O principal objetivo da Vigilância Sentinela de Influenza é a identificação (conhecimento e análises laboratoriais) dos vírus influenza circulantes e de outros vírus respiratórios, bem como fortalecimento das ações de prevenção e controle da doença no Brasil.

De acordo com a enfermeira da Estratégia Saúde da Família (ESF) do Posto Carlos Ribeiro, Solange Holanda, a realização desse processo nas unidades de saúde auxilia a detecção precoce do vírus, e consequentemente, é possível iniciar o tratamento de maneira mais ágil. “Por meio dessa busca ativa, tanto os profissionais como a população podem tomar conhecimento sobre quais os vírus estão em maior circulação em nossa cidade e, a partir dessa informação, solicitar a inclusão deles nas vacinas, caso não estejam”, complementou a profissional.

Conforme preconizado pelo Ministério, a realização desse trabalho é essencial para a escolha das amostras que serão recomendadas para a composição anual das vacinas contra influenza nos hemisférios norte e sul, além de possibilitar uma rápida identificação de amostras de vírus influenza emergente com potencial de causar epidemias ou pandemias.

Posto de Saúde Carlos Ribeiro atinge indicadores da Unidade Sentinela de Influenza e é parabenizado por Ministério

Posto de saúde cumpriu a meta estabelecida pelo órgão federal

Posto
A unidade de saúde realizou busca ativa nas comunidades e coletou semanalmente amostras clínicas dos casos de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave (Foto: Thiago Gaspar)
O Posto de Saúde Carlos Ribeiro, da Regional I, foi parabenizado pelo Ministério da Saúde, nessa última sexta-feira (02/12), por atingir os indicadores da Unidade Sentinela de Influenza, cumprindo a meta estabelecida pelo órgão: realizar busca ativa nas comunidades e coletar semanalmente cinco amostras clínicas dos casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

No total, foram 97% de amostras colhidas durante os ciclos I e II, de janeiro de 2015 a novembro de 2016, seguindo as indicações da Portaria de nº 183, publicada pelo Ministério da Saúde em 30 de janeiro de 2014, que mantém as orientações técnicas e os repasses financeiros para o serviço sentinela da influenza. O principal objetivo da Vigilância Sentinela de Influenza é a identificação (conhecimento e análises laboratoriais) dos vírus influenza circulantes e de outros vírus respiratórios, bem como fortalecimento das ações de prevenção e controle da doença no Brasil.

De acordo com a enfermeira da Estratégia Saúde da Família (ESF) do Posto Carlos Ribeiro, Solange Holanda, a realização desse processo nas unidades de saúde auxilia a detecção precoce do vírus, e consequentemente, é possível iniciar o tratamento de maneira mais ágil. “Por meio dessa busca ativa, tanto os profissionais como a população podem tomar conhecimento sobre quais os vírus estão em maior circulação em nossa cidade e, a partir dessa informação, solicitar a inclusão deles nas vacinas, caso não estejam”, complementou a profissional.

Conforme preconizado pelo Ministério, a realização desse trabalho é essencial para a escolha das amostras que serão recomendadas para a composição anual das vacinas contra influenza nos hemisférios norte e sul, além de possibilitar uma rápida identificação de amostras de vírus influenza emergente com potencial de causar epidemias ou pandemias.