18 de May de 2018 em Social

Prefeitura realiza atividades em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V foi apresentada dentro das ações da programação


interior do teatro do cuca mondubim
Foi apresentado, ainda, o Seminário de Criação da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V

A Prefeitura de Fortaleza promoveu, na manhã desta sexta-feira (18/05), série de atividades em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, comemorado hoje. A iniciativa teve como ponto alto o Seminário de Criação da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V, no Cuca Mondubim. As ações fazem parte das atividades realizadas durante todo o mês de maio para alertar sobre a prevenção de casos de violência sexual praticados contra esses jovens.

“Esse período do 18 de maio alertamos à sociedade, que não olha e compreende esses abusos, o quanto ele é danoso às crianças e adolescentes. Por isso, definimos a intensificação desse trabalho em vários pontos da cidade, em terminais, com material de panfletagem e material para alertar a importância da denúncia”, afirmou Tânia Gurgel, presidente Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci).

Ações de panfletagem, apresentações musicais, circenses, de dança, além de vídeo informativo sobre a temática, espaços de atendimento de agentes, que explicaram sobre as situações de abuso e violação que crianças e adolescentes podem sofrer, indicando-as como forma de identificação do crime, e informações sobre como proceder em caso de suspeitas, estiveram dentro da programação que ocorreu no Cuca Mondubim.

Foi apresentado, ainda, o Seminário de Criação da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V, marco que formaliza a rede de proteção local, como explicou Angélica Leal, diretora de Proteção Integral da Funci. “Durante um ano trabalhamos para formar essa rede de enfrentamento sexual nesta Regional que vai englobar a Assistência, Educação, Saúde, Juventude, CPdrogas, além de organizações não governamentais que atuam nessa área, tudo para prestar o atendimento adequado aqueles que precisam”, contou.

Kelly Meneses, coordenadora da Rede Aquarela, lembrou que o trabalho de atendimento de crianças e adolescentes vítimas desses abusos não é pontual, mas que acontece durante o ano inteiro. “A Rede Aquarela intensifica suas ações de prevenção em maio, mas durante todo o ano realizamos ações de atendimento tanto na delegacia, na justiça, como na sede do Programa. São atividades especializadas por equipes de assistentes sociais, psicólogos e assessores jurídicos, visando o fortalecimento e apoio da vítima e suas famílias diante da situação de violência sexual vivida”, completou.

Muitos casos não vêm à tona, por isso é tão importante a conscientização da população e difusão de informações para prevenção e realização de denúncias em casos de suspeitas. “Essa é uma situação danosa, preocupante e que precisamos ter coragem de denunciar. Através do disque 100, número bem simples, pode ser feita a denúncia que chegará a quem é de direito para ser apurada”, completou Tânia Gurgel.

Durante 2017, 793 crianças ou adolescentes vítimas de abuso sexual foram atendidas pela Rede Aquarela em Fortaleza, sendo 220 deles só na Regional V, área que conta com a maior número desses casos na Cidade.

Prefeitura realiza atividades em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V foi apresentada dentro das ações da programação

interior do teatro do cuca mondubim
Foi apresentado, ainda, o Seminário de Criação da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V

A Prefeitura de Fortaleza promoveu, na manhã desta sexta-feira (18/05), série de atividades em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, comemorado hoje. A iniciativa teve como ponto alto o Seminário de Criação da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V, no Cuca Mondubim. As ações fazem parte das atividades realizadas durante todo o mês de maio para alertar sobre a prevenção de casos de violência sexual praticados contra esses jovens.

“Esse período do 18 de maio alertamos à sociedade, que não olha e compreende esses abusos, o quanto ele é danoso às crianças e adolescentes. Por isso, definimos a intensificação desse trabalho em vários pontos da cidade, em terminais, com material de panfletagem e material para alertar a importância da denúncia”, afirmou Tânia Gurgel, presidente Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci).

Ações de panfletagem, apresentações musicais, circenses, de dança, além de vídeo informativo sobre a temática, espaços de atendimento de agentes, que explicaram sobre as situações de abuso e violação que crianças e adolescentes podem sofrer, indicando-as como forma de identificação do crime, e informações sobre como proceder em caso de suspeitas, estiveram dentro da programação que ocorreu no Cuca Mondubim.

Foi apresentado, ainda, o Seminário de Criação da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantil da Regional V, marco que formaliza a rede de proteção local, como explicou Angélica Leal, diretora de Proteção Integral da Funci. “Durante um ano trabalhamos para formar essa rede de enfrentamento sexual nesta Regional que vai englobar a Assistência, Educação, Saúde, Juventude, CPdrogas, além de organizações não governamentais que atuam nessa área, tudo para prestar o atendimento adequado aqueles que precisam”, contou.

Kelly Meneses, coordenadora da Rede Aquarela, lembrou que o trabalho de atendimento de crianças e adolescentes vítimas desses abusos não é pontual, mas que acontece durante o ano inteiro. “A Rede Aquarela intensifica suas ações de prevenção em maio, mas durante todo o ano realizamos ações de atendimento tanto na delegacia, na justiça, como na sede do Programa. São atividades especializadas por equipes de assistentes sociais, psicólogos e assessores jurídicos, visando o fortalecimento e apoio da vítima e suas famílias diante da situação de violência sexual vivida”, completou.

Muitos casos não vêm à tona, por isso é tão importante a conscientização da população e difusão de informações para prevenção e realização de denúncias em casos de suspeitas. “Essa é uma situação danosa, preocupante e que precisamos ter coragem de denunciar. Através do disque 100, número bem simples, pode ser feita a denúncia que chegará a quem é de direito para ser apurada”, completou Tânia Gurgel.

Durante 2017, 793 crianças ou adolescentes vítimas de abuso sexual foram atendidas pela Rede Aquarela em Fortaleza, sendo 220 deles só na Regional V, área que conta com a maior número desses casos na Cidade.