09 de April de 2020 em Participação social

Agentes de Cidadania de Fortaleza contribuem em suas comunidades no combate ao coronavírus

Por meio da arrecadação de alimentos, da conscientização e da divulgação de informações oficiais, entre outras iniciativas, agentes cumprem papel importante em suas áreas


Gleison Alves está montando mini cestas básicas para doar a quem precisa.
Gleison Alves está montando mini cestas básicas para doar a quem precisa.

Diante do enfrentamento ao novo coronavírus, os Agentes de Cidadania e Controle Social estão exercendo papel fundamental em suas comunidades. Membros da sociedade civil, eles foram eleitos para representar, de forma voluntária, seus territórios junto à Prefeitura de Fortaleza. Ao todo, são 468 agentes distribuídos nos 39 territórios da Cidade. Entre eles, muitos estão contribuindo na conscientização dentro de suas comunidades, sempre respeitando as recomendações de prevenção à Covid-19.

É o caso do agente Gleison Alves, de 31 anos, do bairro Serrinha, que está fazendo uma campanha de arrecadação de alimentos e montando mini cestas básicas. Ele está pedindo a ajuda de conhecidos para montar as cestas e fornecer para quem está precisando, inclusive usando dinheiro próprio. O objetivo é ampliar a ação e envolver outros agentes da Regional IV. “As pessoas conhecem meu trabalho e me procuram para pedir ajuda. Esse é nosso papel, entrar junto com a Prefeitura para fazer acontecer”, afirmou.

A agente Andreia Oliveira, de 43 anos, moradora do Jangurussu, conta que está respeitando o isolamento social, pois tem familiares em casa que estão no grupo de risco, como seus pais e seu filho, que tem asma. Mesmo sem sair, ela vem exercendo sua cidadania, divulgando as ações da Prefeitura e do Estado junto à comunidade, fazendo um trabalho de conscientização, orientando seus conhecidos e cadastrando as pessoas que precisam em ações, como a do Supera Fortaleza. “Eu fico assistindo aos vídeos do Prefeito para me atualizar, pegar as informações e fico replicando”, comentou.

Para ela, as ações da Prefeitura diante do enfretamento ao novo coronavírus já estão surtindo efeito dentro das comunidades. “Os kits escolares beneficiaram muitas pessoas aqui no Jangurussu, a entrega foi bem organizada e as pessoas ficaram agradecidas. Eu tenho percebido que essas ações têm deixado as pessoas mais seguras para ficar em casa, porque aquelas que ainda não receberam sabem que, eventualmente, vão receber. Elas estão entendendo que é mais importante ficar em casa”, afirmou Andreia.

A agente de cidadania Maria Maciel está cumprindo, rigorosamente, o isolamento social em casa.
A agente de cidadania Maria Maciel está cumprindo, rigorosamente, o isolamento social em casa.

Com 77 anos, Maria Maciel, agente de cidadania do bairro Presidente Vargas, também garante que está cumprindo rigorosamente o isolamento social em sua residência, pois, além de fazer parte do grupo de risco, possui um neto deficiente e sabe que o importante agora é preservar a saúde da família. Ela conta que tenta se ocupar durante o dia costurando, pois não sai de casa em hipótese alguma e que quem está saindo para fazer compras e pagamentos é a sua filha. “Vou pra rua fazer o quê se está tudo fechado? Só pegar doença. As pessoas é que são teimosas e continuam saindo, mas deveriam ficar em casa. Saúde em primeiro lugar”, reforçou.

Para o coordenador especial de Participação Social, Gilberto Bastos, é muito gratificante ver as pessoas se mobilizando para ajudar umas às outras. Ele destaca a importância de todos respeitarem o isolamento, contribuindo, assim, para a desaceleração da transmissão da doença na Cidade.

Ouça o áudio do coordenador Gilberto Bastos:

A coordenadora adjunta da Coordenadoria Especial de Participação Social (CEPS), Ana Cavalcante, acrescenta que os serviços essenciais da CEPS não foram prejudicados e, com isso, o crédito do Bilhete Único dos Agentes de Cidadania, por exemplo, está sendo creditado regularmente. “Este é um benefício que não poderíamos deixar de oferecer a esses representantes da comunidade, pois é um direito deles. Mas é importante que essas pessoas só saiam se for extremamente necessário”, ponderou.

Agentes de Cidadania de Fortaleza contribuem em suas comunidades no combate ao coronavírus

Por meio da arrecadação de alimentos, da conscientização e da divulgação de informações oficiais, entre outras iniciativas, agentes cumprem papel importante em suas áreas

Gleison Alves está montando mini cestas básicas para doar a quem precisa.
Gleison Alves está montando mini cestas básicas para doar a quem precisa.

Diante do enfrentamento ao novo coronavírus, os Agentes de Cidadania e Controle Social estão exercendo papel fundamental em suas comunidades. Membros da sociedade civil, eles foram eleitos para representar, de forma voluntária, seus territórios junto à Prefeitura de Fortaleza. Ao todo, são 468 agentes distribuídos nos 39 territórios da Cidade. Entre eles, muitos estão contribuindo na conscientização dentro de suas comunidades, sempre respeitando as recomendações de prevenção à Covid-19.

É o caso do agente Gleison Alves, de 31 anos, do bairro Serrinha, que está fazendo uma campanha de arrecadação de alimentos e montando mini cestas básicas. Ele está pedindo a ajuda de conhecidos para montar as cestas e fornecer para quem está precisando, inclusive usando dinheiro próprio. O objetivo é ampliar a ação e envolver outros agentes da Regional IV. “As pessoas conhecem meu trabalho e me procuram para pedir ajuda. Esse é nosso papel, entrar junto com a Prefeitura para fazer acontecer”, afirmou.

A agente Andreia Oliveira, de 43 anos, moradora do Jangurussu, conta que está respeitando o isolamento social, pois tem familiares em casa que estão no grupo de risco, como seus pais e seu filho, que tem asma. Mesmo sem sair, ela vem exercendo sua cidadania, divulgando as ações da Prefeitura e do Estado junto à comunidade, fazendo um trabalho de conscientização, orientando seus conhecidos e cadastrando as pessoas que precisam em ações, como a do Supera Fortaleza. “Eu fico assistindo aos vídeos do Prefeito para me atualizar, pegar as informações e fico replicando”, comentou.

Para ela, as ações da Prefeitura diante do enfretamento ao novo coronavírus já estão surtindo efeito dentro das comunidades. “Os kits escolares beneficiaram muitas pessoas aqui no Jangurussu, a entrega foi bem organizada e as pessoas ficaram agradecidas. Eu tenho percebido que essas ações têm deixado as pessoas mais seguras para ficar em casa, porque aquelas que ainda não receberam sabem que, eventualmente, vão receber. Elas estão entendendo que é mais importante ficar em casa”, afirmou Andreia.

A agente de cidadania Maria Maciel está cumprindo, rigorosamente, o isolamento social em casa.
A agente de cidadania Maria Maciel está cumprindo, rigorosamente, o isolamento social em casa.

Com 77 anos, Maria Maciel, agente de cidadania do bairro Presidente Vargas, também garante que está cumprindo rigorosamente o isolamento social em sua residência, pois, além de fazer parte do grupo de risco, possui um neto deficiente e sabe que o importante agora é preservar a saúde da família. Ela conta que tenta se ocupar durante o dia costurando, pois não sai de casa em hipótese alguma e que quem está saindo para fazer compras e pagamentos é a sua filha. “Vou pra rua fazer o quê se está tudo fechado? Só pegar doença. As pessoas é que são teimosas e continuam saindo, mas deveriam ficar em casa. Saúde em primeiro lugar”, reforçou.

Para o coordenador especial de Participação Social, Gilberto Bastos, é muito gratificante ver as pessoas se mobilizando para ajudar umas às outras. Ele destaca a importância de todos respeitarem o isolamento, contribuindo, assim, para a desaceleração da transmissão da doença na Cidade.

Ouça o áudio do coordenador Gilberto Bastos:

A coordenadora adjunta da Coordenadoria Especial de Participação Social (CEPS), Ana Cavalcante, acrescenta que os serviços essenciais da CEPS não foram prejudicados e, com isso, o crédito do Bilhete Único dos Agentes de Cidadania, por exemplo, está sendo creditado regularmente. “Este é um benefício que não poderíamos deixar de oferecer a esses representantes da comunidade, pois é um direito deles. Mas é importante que essas pessoas só saiam se for extremamente necessário”, ponderou.