19 de October de 2022 em Juventude

Citinova e colaboradores do Juventude Digital visitam os alunos na escolas participantes

As visitas ocorrem para conversar com as turmas e têm como principal objetivo o feedbacks dos alunos integrados no projeto


grupo de pessoas num laboratório de informática numa escola
O encontro de terça-feira (18/10) foi realizado na escola municipal José Ramos Torres de Melo (Foto: Kiko Silva)

Aconteceu nesta terça-feira, (18/10), a visita aos cursos do Juventude Digital, dos alunos inscritos do 9° ano. O encontro, realizado na escola municipal José Ramos Torres de Melo, tem como principal objetivo o feedbacks dos alunos integrados no projeto, como aponta a Coordenadora da iniciativa, Ianna Brandão.

“Nós estamos fazendo o acompanhamento, então estamos indo tanto para conversar com a escola quanto com os alunos”, ressalta Ianna. Ao todo, só com as turmas do 9° ano, são 8 mil alunos inscritos nos diversos cursos promovidos pelo JD. As aulas são realizadas nas escolas dos participantes e geralmente são realizadas no contraturno, para que os discentes consigam acompanhar com mais segurança e tornar os encontros mais acessíveis.

A aluna Letícia Alves, 14 anos, aponta que acessibilidade e segurança são fatores determinantes para participar das aulas. “Ele é bom por ficar na escola que é um lugar seguro pra gente, nós já conhecemos as pessoas e são pessoas de confiança”. A estudante, que participa do curso de Informática, pretende ser programadora, já tem planos para quando concluir o curso. “Eu quero programar jogos, abrir uma empresa e lançar alguns jogos do meu interesse para divertir as pessoas e também ganhar dinheiro”, conta.

O projeto Juventude Digital também explora o lado mercadológico para que os estudantes fiquem antenados nas novidades que o mercado proporciona. Letícia, que já sabe a profissão que quer seguir, já percebe as possibilidades do futuro. “Eu acho que vão sair muitos programadores desse curso, eu sendo um deles, porque eu acho que todas as profissões precisam de tecnologia agora. Eu acredito que isso vai possibilitar oportunidades para todos”, conclui.

Para Tracy Alves, Gestora de Operações da Atitus, fundação parceira do projeto, a iniciativa cria oportunidades transformadoras por meio da educação. “É um diferencial de virada de carreira para que eles tenham oportunidades reais no mercado de trabalho em uma profissão com uma área que tem um espaço gigantesco que só amplia”, ressalta.

A gestora, que veio do Rio Grande do Sul para participar das visitas, aponta o destaque de Fortaleza no investimento no campo da tecnologia. “Qualquer cidade que tiver a frente propiciando esse tipo de formação, não só está dando uma capacitação melhor como também está dando um salto para trazer inovação e mobilidade digital para dentro do estado”, aponta.

“O grande diferencial do Juventude Digital é que não é só a transformação que a gente cria ali em sala de aula mas também a transformação dentro da comunidade e levar pra dentro de casa o conhecimento que está aprendendo”, conta Tracy, que ressalta a articulação do projeto em alcançar cada vez mais os alunos da Capital. Segundo a Fundação de Ciência, Tecnologia e Inovação de Fortaleza (Citinova), a previsão é formar 12.500 alunos este ano, sendo 8 mil só do 9° ano da rede pública.

Citinova e colaboradores do Juventude Digital visitam os alunos na escolas participantes

As visitas ocorrem para conversar com as turmas e têm como principal objetivo o feedbacks dos alunos integrados no projeto

grupo de pessoas num laboratório de informática numa escola
O encontro de terça-feira (18/10) foi realizado na escola municipal José Ramos Torres de Melo (Foto: Kiko Silva)

Aconteceu nesta terça-feira, (18/10), a visita aos cursos do Juventude Digital, dos alunos inscritos do 9° ano. O encontro, realizado na escola municipal José Ramos Torres de Melo, tem como principal objetivo o feedbacks dos alunos integrados no projeto, como aponta a Coordenadora da iniciativa, Ianna Brandão.

“Nós estamos fazendo o acompanhamento, então estamos indo tanto para conversar com a escola quanto com os alunos”, ressalta Ianna. Ao todo, só com as turmas do 9° ano, são 8 mil alunos inscritos nos diversos cursos promovidos pelo JD. As aulas são realizadas nas escolas dos participantes e geralmente são realizadas no contraturno, para que os discentes consigam acompanhar com mais segurança e tornar os encontros mais acessíveis.

A aluna Letícia Alves, 14 anos, aponta que acessibilidade e segurança são fatores determinantes para participar das aulas. “Ele é bom por ficar na escola que é um lugar seguro pra gente, nós já conhecemos as pessoas e são pessoas de confiança”. A estudante, que participa do curso de Informática, pretende ser programadora, já tem planos para quando concluir o curso. “Eu quero programar jogos, abrir uma empresa e lançar alguns jogos do meu interesse para divertir as pessoas e também ganhar dinheiro”, conta.

O projeto Juventude Digital também explora o lado mercadológico para que os estudantes fiquem antenados nas novidades que o mercado proporciona. Letícia, que já sabe a profissão que quer seguir, já percebe as possibilidades do futuro. “Eu acho que vão sair muitos programadores desse curso, eu sendo um deles, porque eu acho que todas as profissões precisam de tecnologia agora. Eu acredito que isso vai possibilitar oportunidades para todos”, conclui.

Para Tracy Alves, Gestora de Operações da Atitus, fundação parceira do projeto, a iniciativa cria oportunidades transformadoras por meio da educação. “É um diferencial de virada de carreira para que eles tenham oportunidades reais no mercado de trabalho em uma profissão com uma área que tem um espaço gigantesco que só amplia”, ressalta.

A gestora, que veio do Rio Grande do Sul para participar das visitas, aponta o destaque de Fortaleza no investimento no campo da tecnologia. “Qualquer cidade que tiver a frente propiciando esse tipo de formação, não só está dando uma capacitação melhor como também está dando um salto para trazer inovação e mobilidade digital para dentro do estado”, aponta.

“O grande diferencial do Juventude Digital é que não é só a transformação que a gente cria ali em sala de aula mas também a transformação dentro da comunidade e levar pra dentro de casa o conhecimento que está aprendendo”, conta Tracy, que ressalta a articulação do projeto em alcançar cada vez mais os alunos da Capital. Segundo a Fundação de Ciência, Tecnologia e Inovação de Fortaleza (Citinova), a previsão é formar 12.500 alunos este ano, sendo 8 mil só do 9° ano da rede pública.