09 de December de 2013 em Fortaleza

Defesa Civil continua com vistoria nos prédios do Centro de Fortaleza

A vistoria teve início na quarta-feira (4/12) e já foram visitados cerca de 65 prédios em mais de 20 endereços


A inspeção está sendo feita pela equipe do Núcleo de Defesa Civil do Centro e da Célula de Vistoria e Avaliação Estrutural (Foto: Mauri Melo)

Técnicos do Núcleo de Ações Preventivas da Defesa Civil de Fortaleza realizam até terça-feira (10/12) o mapeamento das edificações com vulnerabilidades físicas e estruturais no Centro de Fortaleza.  A vistoria teve início na quarta-feira (4/12) e já foram visitados cerca de 65 prédios em mais de 20 endereços. As ocorrências mais frequentes têm sido calhas com acúmulo de folhas e muitos resíduos, que na avaliação dos técnicos podem trazer problemas durante o período de chuvas, dificultando o escoamento da água e provocando infiltração no concreto, e marquises com sinais de risco.

A inspeção está sendo feita pela equipe do Núcleo de Defesa Civil do Centro e da Célula de Vistoria e Avaliação Estrutural com o objetivo de evitar o colapso de edificações em estados críticos, impedindo que prejuízos humanos e materiais possam ocorrer. “O percurso desta segunda-feira passa pelas ruas Senador Alencar e Floriano Peixoto, onde será observada a manutenção de edifícios com mais de 30 anos, em processo de desgaste nas estruturas, e marquises dos pontos comerciais”, diz o agente de Defesa Civil, Luciano Herman, integrante da equipe. Fachadas da Avenida Duque de Caxias e a periferia do Centro serão outros pontos do roteiro a ser cumprido até esta terça-feira.

Entre os prédios vistoriados estão um estabelecimento público na Rua Cel. Ferraz que está fechado precisando de reforma urgente; marquises da Rua Barão do Rio Branco, onde foi detectado risco por deslocamento de placa na antiga Casa Veneza (fechada há um bom tempo e que não vem recebendo manutenção) e residência na Rua Dona Leopoldina em péssimas condições, precisando de reforma imediata para evitar danos. “Após às visitas, vamos elaborar um relatório para a Defesa Civil. Os donos dos imóveis serão orientados a procederem com as medidas corretas para regularizar a situação de acordo com as exigências cabíveis", afirma Luciano Herman.

Defesa Civil continua com vistoria nos prédios do Centro de Fortaleza

A vistoria teve início na quarta-feira (4/12) e já foram visitados cerca de 65 prédios em mais de 20 endereços

A inspeção está sendo feita pela equipe do Núcleo de Defesa Civil do Centro e da Célula de Vistoria e Avaliação Estrutural (Foto: Mauri Melo)

Técnicos do Núcleo de Ações Preventivas da Defesa Civil de Fortaleza realizam até terça-feira (10/12) o mapeamento das edificações com vulnerabilidades físicas e estruturais no Centro de Fortaleza.  A vistoria teve início na quarta-feira (4/12) e já foram visitados cerca de 65 prédios em mais de 20 endereços. As ocorrências mais frequentes têm sido calhas com acúmulo de folhas e muitos resíduos, que na avaliação dos técnicos podem trazer problemas durante o período de chuvas, dificultando o escoamento da água e provocando infiltração no concreto, e marquises com sinais de risco.

A inspeção está sendo feita pela equipe do Núcleo de Defesa Civil do Centro e da Célula de Vistoria e Avaliação Estrutural com o objetivo de evitar o colapso de edificações em estados críticos, impedindo que prejuízos humanos e materiais possam ocorrer. “O percurso desta segunda-feira passa pelas ruas Senador Alencar e Floriano Peixoto, onde será observada a manutenção de edifícios com mais de 30 anos, em processo de desgaste nas estruturas, e marquises dos pontos comerciais”, diz o agente de Defesa Civil, Luciano Herman, integrante da equipe. Fachadas da Avenida Duque de Caxias e a periferia do Centro serão outros pontos do roteiro a ser cumprido até esta terça-feira.

Entre os prédios vistoriados estão um estabelecimento público na Rua Cel. Ferraz que está fechado precisando de reforma urgente; marquises da Rua Barão do Rio Branco, onde foi detectado risco por deslocamento de placa na antiga Casa Veneza (fechada há um bom tempo e que não vem recebendo manutenção) e residência na Rua Dona Leopoldina em péssimas condições, precisando de reforma imediata para evitar danos. “Após às visitas, vamos elaborar um relatório para a Defesa Civil. Os donos dos imóveis serão orientados a procederem com as medidas corretas para regularizar a situação de acordo com as exigências cabíveis", afirma Luciano Herman.