31 de July de 2015 em Meio ambiente

Defesa Civil intensifica ações preventivas no segundo semestre

De julho a agosto, quando as chuvas são menos intensas, a Defesa Civil vai trabalhar na conscientização da população


No primeiro semestre, as principais atividades foram as intervenções nos canais, lagoas, rios e riachos

O Núcleo de Ações Preventivas da Defesa Civil de Fortaleza realizou diversas ações preventivas e de minimização de desastres nas áreas de vulnerabilidades, durante o primeiro semestre deste ano, quando as chuvas são mais intensas. As principais atividades do núcleo foram as intervenções nos canais, lagoas, rios e riachos, o mapeamento de todos eles e o georreferenciamento das árvores que passaram por ações de corte e poda, conforme cadastro cedido pela Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb).

Segundo o coordenador do Núcleo de Ações Preventivas, Elineudo Maia, neste segundo semestre, as ações preventivas e intervenções serão intensificadas. A Defesa Civil vai trabalhar na conscientização da população, visando à minimização de desastres e na preparação para emergências. “A proposta do Núcleo é de dar continuidade ao mapeamento, definindo a situação da cada recurso hídrico e árvore, identificando as tipologias e intervenções que devem ser feitas”.

Para Maia, a operação ocorrerá de forma intensiva, firmando aliança com as escolas e criando núcleos permanentes nos estabelecimentos de ensino. “Queremos multiplicar os parceiros na sociedade organizada, como igrejas, associações comunitárias e de bairros, para que possamos atuar de forma ativa”, ressalta. De janeiro a julho, o Núcleo de Ações Preventivas realizou o desassoreamento dos canais da Rosinha, Bom Jardim, Lagamar, Antenas, da Rua Cônego Lima Sucupira (Parangaba), Seis Companheiros (Barra do Ceará), canal da Rua Maguary (Jangurussu) e das Pedrinhas. Intervenções foram executadas na sangria da Lagoa do Catão, lagoas do Opaia, Tijolo, BNB, Zeza, Jardim da Glória (Barroso), Libânia (Novo Mondubim) e Rio Maranguapinho.

O coordenador Especial de Proteção e Defesa Civil, Cristiano Ferrer, afirma que as intervenções são praticadas de acordo com a real necessidade. Dentre os critérios de prioridades está o número de famílias que reside no entorno dos recursos hídricos. Ele explica que “80% do material retirado dos mananciais é lixo e os outros 20% dizem respeito à vegetação e aguapés”. O titular considera que houve uma diminuição dos resíduos lançados pela população nos canais e lagoas. “As pessoas estão mais conscientes, mas ainda é preciso que os moradores fiquem atentos ao calendário de coleta para só colocar o lixo na frente de suas casas no dia e horário certos para que os resíduos não tomem outro destino, como a rua, riachos ou canais.” enfatiza.

Defesa Civil intensifica ações preventivas no segundo semestre

De julho a agosto, quando as chuvas são menos intensas, a Defesa Civil vai trabalhar na conscientização da população

No primeiro semestre, as principais atividades foram as intervenções nos canais, lagoas, rios e riachos

O Núcleo de Ações Preventivas da Defesa Civil de Fortaleza realizou diversas ações preventivas e de minimização de desastres nas áreas de vulnerabilidades, durante o primeiro semestre deste ano, quando as chuvas são mais intensas. As principais atividades do núcleo foram as intervenções nos canais, lagoas, rios e riachos, o mapeamento de todos eles e o georreferenciamento das árvores que passaram por ações de corte e poda, conforme cadastro cedido pela Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb).

Segundo o coordenador do Núcleo de Ações Preventivas, Elineudo Maia, neste segundo semestre, as ações preventivas e intervenções serão intensificadas. A Defesa Civil vai trabalhar na conscientização da população, visando à minimização de desastres e na preparação para emergências. “A proposta do Núcleo é de dar continuidade ao mapeamento, definindo a situação da cada recurso hídrico e árvore, identificando as tipologias e intervenções que devem ser feitas”.

Para Maia, a operação ocorrerá de forma intensiva, firmando aliança com as escolas e criando núcleos permanentes nos estabelecimentos de ensino. “Queremos multiplicar os parceiros na sociedade organizada, como igrejas, associações comunitárias e de bairros, para que possamos atuar de forma ativa”, ressalta. De janeiro a julho, o Núcleo de Ações Preventivas realizou o desassoreamento dos canais da Rosinha, Bom Jardim, Lagamar, Antenas, da Rua Cônego Lima Sucupira (Parangaba), Seis Companheiros (Barra do Ceará), canal da Rua Maguary (Jangurussu) e das Pedrinhas. Intervenções foram executadas na sangria da Lagoa do Catão, lagoas do Opaia, Tijolo, BNB, Zeza, Jardim da Glória (Barroso), Libânia (Novo Mondubim) e Rio Maranguapinho.

O coordenador Especial de Proteção e Defesa Civil, Cristiano Ferrer, afirma que as intervenções são praticadas de acordo com a real necessidade. Dentre os critérios de prioridades está o número de famílias que reside no entorno dos recursos hídricos. Ele explica que “80% do material retirado dos mananciais é lixo e os outros 20% dizem respeito à vegetação e aguapés”. O titular considera que houve uma diminuição dos resíduos lançados pela população nos canais e lagoas. “As pessoas estão mais conscientes, mas ainda é preciso que os moradores fiquem atentos ao calendário de coleta para só colocar o lixo na frente de suas casas no dia e horário certos para que os resíduos não tomem outro destino, como a rua, riachos ou canais.” enfatiza.