19 de January de 2023 em Saúde

Estratégias de combate às arboviroses integram ações da Prefeitura de Fortaleza para a Quadra Chuvosa 2023

Rede Municipal de Saúde segue com Operação Inverno até fevereiro, entre outras medidas para conter proliferação do Aedes aegypti


agente de endemia passando o fumacê num quintal
Na Operação Inverno 2022/2023, foram realizadas 387.179 visitas domiciliares e eliminados 2.874 focos do mosquito, de novembro do ano passado até o dia 6 de janeiro deste ano (Foto: Marcos Moura)

Entre as medidas anunciadas para o Plano Integrado com as Ações para a Quadra Chuvosa 2023, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) também tem atuação com estratégias e um conjunto de iniciativas das redes assistenciais, bem como as ações realizadas pelo Comitê Intersetorial de Controle das Arboviroses.

Nesse contexto, destaque para as ações de controle e monitoramento de vetores, que são realizadas mediante a visita aos imóveis pelos Agentes de Controle de Endemias (ACE), de forma integrada com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Além de diversas sensibilizações junto à população para que os fortalezenses mantenham limpos vasos, garrafas e demais recipientes e, assim, evitem o acúmulo de água, com objetivo de deter a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Operação Inverno

A iniciativa compõe um conjunto de ações de combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti no período que antecede a quadra chuvosa, de novembro a fevereiro. Na Operação Inverno 2022/2023, foram realizadas 387.179 visitas domiciliares e eliminados 2.874 focos do mosquito, de novembro do ano passado até o dia 6 de janeiro deste ano.

Quando contabilizado somente o ano 2022, entre janeiro e dezembro, a Vigilância Ambiental de Fortaleza realizou 2.227.171 visitas domiciliares para controle focal que possibilitaram eliminação de aproximadamente 45 mil focos do vetor, inspeção em 39.428 pontos estratégicos, 725 fiscalização Sanitária com a Agefis, 58.154 ações de educação em saúde e mobilização social em escolas, terminais de passageiros e locais de grande fluxo de pessoas. Foram recolhidos, ainda, 1.763,22 toneladas de pneus inservíveis, entre outras atividades.

Casos de arboviroses

Os atendimentos de casos de arboviroses ocorrerão diariamente nos 116 postos de saúde de Fortaleza. Caso seja decretada epidemia de arbovirose, a SMS contará com 20 postos de saúde retaguarda de suporte, distribuídos em todas as regionais da Capital, que irão realizar observação de casos mais instáveis, ou de grupos de risco, e coleta de exames laboratoriais.

"São unidades retaguardas que irão realizar o atendimento adequado ou a coleta de exames laboratoriais, e estarão preparadas para dar suporte, no sentido de permitir o pleno acesso da população ao sistema de saúde municipal”, explicou o titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), João Borges.

Relação dos postos retaguardas em caso de decreto de epidemia:

1. UAPS Maria Aparecida
2. UAPS Floresta
3. UAPS Rebouças Macambira
4. UAPS Irmã Hercília
5. UAPS Rigoberto Romero
6. UAPS Anastácio Magalhães
7. UAPS César Cals 3
8. UAPS Meton de Alencar
9. UAPS Eliézer Studart
10. UAPS Dom Aloisio Lorscheider
11. UAPS Gothardo Peixoto
12. UAPS Oliveira Pombo
13. UAPS José Paracampos
14. UAPS Argeu Herbster
15. UAPS Maciel de Brito
16. UAPS Acrisio Eufrasino de Pinho
17. UAPS Maria de Lourdes
18. UAPS Mattos Dourado
19. UAPS Melo Jaborandi
20. UAPS César Cals 6

Comitê Intersetorial de Controle das Arboviroses

O Comitê de Enfrentamento às Arboviroses foi instituído pelo Decreto nº 13.995, em abril de 2017, e faz parte de uma medida inovadora adotada pela Prefeitura Municipal de Fortaleza para o controle da dengue, chikungunya e zika. A iniciativa possibilita intersetorialidade de ações contra o vetor Aedes aegypti e envolvem aspectos educacionais e fiscalizadores.

A criação do Comitê permite uma maior eficácia no controle da dengue, chikungunya e zika em Fortaleza, com controle vetorial e contingência epidemiológica, bem como atividades de educação em saúde e mobilização social, e se reúne mensalmente, desde 2017.

O Comitê vem realizando, desde a sua criação, ações em parceria com as secretarias municipais de Educação, Conservação e Serviços Públicos, Urbanismo e Meio Ambiente, Regionais, Agência de Fiscalização de Fortaleza e entidades não governamentais.

Estratégias de combate às arboviroses integram ações da Prefeitura de Fortaleza para a Quadra Chuvosa 2023

Rede Municipal de Saúde segue com Operação Inverno até fevereiro, entre outras medidas para conter proliferação do Aedes aegypti

agente de endemia passando o fumacê num quintal
Na Operação Inverno 2022/2023, foram realizadas 387.179 visitas domiciliares e eliminados 2.874 focos do mosquito, de novembro do ano passado até o dia 6 de janeiro deste ano (Foto: Marcos Moura)

Entre as medidas anunciadas para o Plano Integrado com as Ações para a Quadra Chuvosa 2023, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) também tem atuação com estratégias e um conjunto de iniciativas das redes assistenciais, bem como as ações realizadas pelo Comitê Intersetorial de Controle das Arboviroses.

Nesse contexto, destaque para as ações de controle e monitoramento de vetores, que são realizadas mediante a visita aos imóveis pelos Agentes de Controle de Endemias (ACE), de forma integrada com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Além de diversas sensibilizações junto à população para que os fortalezenses mantenham limpos vasos, garrafas e demais recipientes e, assim, evitem o acúmulo de água, com objetivo de deter a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Operação Inverno

A iniciativa compõe um conjunto de ações de combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti no período que antecede a quadra chuvosa, de novembro a fevereiro. Na Operação Inverno 2022/2023, foram realizadas 387.179 visitas domiciliares e eliminados 2.874 focos do mosquito, de novembro do ano passado até o dia 6 de janeiro deste ano.

Quando contabilizado somente o ano 2022, entre janeiro e dezembro, a Vigilância Ambiental de Fortaleza realizou 2.227.171 visitas domiciliares para controle focal que possibilitaram eliminação de aproximadamente 45 mil focos do vetor, inspeção em 39.428 pontos estratégicos, 725 fiscalização Sanitária com a Agefis, 58.154 ações de educação em saúde e mobilização social em escolas, terminais de passageiros e locais de grande fluxo de pessoas. Foram recolhidos, ainda, 1.763,22 toneladas de pneus inservíveis, entre outras atividades.

Casos de arboviroses

Os atendimentos de casos de arboviroses ocorrerão diariamente nos 116 postos de saúde de Fortaleza. Caso seja decretada epidemia de arbovirose, a SMS contará com 20 postos de saúde retaguarda de suporte, distribuídos em todas as regionais da Capital, que irão realizar observação de casos mais instáveis, ou de grupos de risco, e coleta de exames laboratoriais.

"São unidades retaguardas que irão realizar o atendimento adequado ou a coleta de exames laboratoriais, e estarão preparadas para dar suporte, no sentido de permitir o pleno acesso da população ao sistema de saúde municipal”, explicou o titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), João Borges.

Relação dos postos retaguardas em caso de decreto de epidemia:

1. UAPS Maria Aparecida
2. UAPS Floresta
3. UAPS Rebouças Macambira
4. UAPS Irmã Hercília
5. UAPS Rigoberto Romero
6. UAPS Anastácio Magalhães
7. UAPS César Cals 3
8. UAPS Meton de Alencar
9. UAPS Eliézer Studart
10. UAPS Dom Aloisio Lorscheider
11. UAPS Gothardo Peixoto
12. UAPS Oliveira Pombo
13. UAPS José Paracampos
14. UAPS Argeu Herbster
15. UAPS Maciel de Brito
16. UAPS Acrisio Eufrasino de Pinho
17. UAPS Maria de Lourdes
18. UAPS Mattos Dourado
19. UAPS Melo Jaborandi
20. UAPS César Cals 6

Comitê Intersetorial de Controle das Arboviroses

O Comitê de Enfrentamento às Arboviroses foi instituído pelo Decreto nº 13.995, em abril de 2017, e faz parte de uma medida inovadora adotada pela Prefeitura Municipal de Fortaleza para o controle da dengue, chikungunya e zika. A iniciativa possibilita intersetorialidade de ações contra o vetor Aedes aegypti e envolvem aspectos educacionais e fiscalizadores.

A criação do Comitê permite uma maior eficácia no controle da dengue, chikungunya e zika em Fortaleza, com controle vetorial e contingência epidemiológica, bem como atividades de educação em saúde e mobilização social, e se reúne mensalmente, desde 2017.

O Comitê vem realizando, desde a sua criação, ações em parceria com as secretarias municipais de Educação, Conservação e Serviços Públicos, Urbanismo e Meio Ambiente, Regionais, Agência de Fiscalização de Fortaleza e entidades não governamentais.