08 de November de 2013 em Infraestrutura

Finalizada primeira etapa de drenagem do Riacho Jacarecanga

A obra durou 13 meses e beneficiará quatro bairros na Regional I


Eram apenas dois tubos de 1,20m de largura, agora somam-se mais três galerias com dimensões de 2,30m por 1,50m (Foto: Igor de Melo)

Na manhã dessa sexta-feira (08/11), representantes da Prefeitura de Fortaleza reuniram-se na Avenida Leste Oeste para a entrega da primeira etapa da drenagem do Riacho Jacarecanga. A obra faz parte do Programa de Drenagem Urbana de Fortaleza (Drenurb), executado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), começou ainda em outubro do ano passado e custou cerca de R$ 2,9 milhões, com recursos próprios e de financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).

A etapa entregue tem cerca de 700m e abrange desde o trilho da rua Maria Luíza, a travessia da Avenida Leste Oeste, todo o trecho dentro da Marinha até o lançamento para o mar. A obra, caracterizada pela Seinf como macrodrenagem, terá ainda uma segunda etapa, que já foi iniciada e está compreendida entre as ruas Maria Luíza e Júlio Pinto, no bairro Otávio Bonfim. Já o custo total das duas etapas ficará em torno dos R$ 6 milhões.

O coordenador do Drenurb, André Daher, explica que anteriormente eram apenas dois tubos de 1,20m de largura fazendo a drenagem e, agora, somam-se a esses tubos mais três galerias com dimensões de 2,30m por 1,50m, o que representa um aumento em torno de cinco vezes na capacidade. Além disso, as novas galerias instaladas têm formado quadrado, o que facilita a vazão da água em relação às antigas, redondas.

Jacarecanga, Moura Brasil, Monte Castelo e Farias Brito são os bairros beneficiados pela macrodrenagem, que também evitará que o asfalto da Avenida Leste Oeste ceda. “Todas as vezes que chovia, ele (o sistema antigo) não tinha capacidade de escoar, então a água passava dentro dele com uma velocidade muito grande, havia infiltração e os tubos se desconectavam, o que causava a fuga de material. Então fazia aquilo que todo mundo conhecia, cedendo o asfalto e alagando a região. Foram anos com esse problema”, detalha Roberto Resende, secretário executivo da Seinf. Com a finalização da drenagem do Riacho Jacarecanga, a perspectiva é de que o funcionamento aconteça de maneira eficaz nos próximos vinte anos. 

Finalizada primeira etapa de drenagem do Riacho Jacarecanga

A obra durou 13 meses e beneficiará quatro bairros na Regional I

Eram apenas dois tubos de 1,20m de largura, agora somam-se mais três galerias com dimensões de 2,30m por 1,50m (Foto: Igor de Melo)

Na manhã dessa sexta-feira (08/11), representantes da Prefeitura de Fortaleza reuniram-se na Avenida Leste Oeste para a entrega da primeira etapa da drenagem do Riacho Jacarecanga. A obra faz parte do Programa de Drenagem Urbana de Fortaleza (Drenurb), executado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), começou ainda em outubro do ano passado e custou cerca de R$ 2,9 milhões, com recursos próprios e de financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).

A etapa entregue tem cerca de 700m e abrange desde o trilho da rua Maria Luíza, a travessia da Avenida Leste Oeste, todo o trecho dentro da Marinha até o lançamento para o mar. A obra, caracterizada pela Seinf como macrodrenagem, terá ainda uma segunda etapa, que já foi iniciada e está compreendida entre as ruas Maria Luíza e Júlio Pinto, no bairro Otávio Bonfim. Já o custo total das duas etapas ficará em torno dos R$ 6 milhões.

O coordenador do Drenurb, André Daher, explica que anteriormente eram apenas dois tubos de 1,20m de largura fazendo a drenagem e, agora, somam-se a esses tubos mais três galerias com dimensões de 2,30m por 1,50m, o que representa um aumento em torno de cinco vezes na capacidade. Além disso, as novas galerias instaladas têm formado quadrado, o que facilita a vazão da água em relação às antigas, redondas.

Jacarecanga, Moura Brasil, Monte Castelo e Farias Brito são os bairros beneficiados pela macrodrenagem, que também evitará que o asfalto da Avenida Leste Oeste ceda. “Todas as vezes que chovia, ele (o sistema antigo) não tinha capacidade de escoar, então a água passava dentro dele com uma velocidade muito grande, havia infiltração e os tubos se desconectavam, o que causava a fuga de material. Então fazia aquilo que todo mundo conhecia, cedendo o asfalto e alagando a região. Foram anos com esse problema”, detalha Roberto Resende, secretário executivo da Seinf. Com a finalização da drenagem do Riacho Jacarecanga, a perspectiva é de que o funcionamento aconteça de maneira eficaz nos próximos vinte anos.