Fortaleza segue em destaque nacional quando o assunto é geração de emprego com carteira assinada. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a capital cearense é a 3ª capital do Brasil em geração de empregos formais, ficando atrás apenas de São Paulo (23.777) e do Rio de Janeiro (9.539). Os números são referentes ao mês de agosto de 2023 e mostram que Fortaleza alcançou um saldo de 5.209 postos de trabalho, entre admissões (30.305) e desligamentos (25.096). O resultado foi divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (02/10).
Do saldo global de empregos gerados no Ceará (10.932), Fortaleza foi o município que mais gerou empregos e respondeu por 47,6% das vagas. Outros municípios cearenses que também se destacaram no quesito saldo positivo de emprego foram os seguintes: Sobral (628), Juazeiro do Norte (525), Limoeiro do Norte (441) e Eusébio (434).
Segundo o prefeito José Sarto, a conquista reforça o trabalho que vem sendo realizado em Fortaleza. “Isso é resultado da criatividade e capacidade empreendedora da nossa gente, mas também demonstra nossos esforços para capacitar, incentivar a criação de novas empresas, oferecer incentivos fiscais e contribuir com um bom ambiente de negócios na nossa Cidade”, afirma ele.
Ainda de acordo com o Caged, Fortaleza segue no 1º lugar em estoque de vagas (682.904) e em 1º lugar no saldo de empregos gerados nas regiões Norte e Nordeste. Salvador (3.724) ficou em segundo e Manaus (3.702) em terceiro. O estado do Ceará, no saldo de empregos, ficou em 7º lugar dentre os estados do Brasil, e 3º dentre os estados do Nordeste.
"Isso demonstra, mais uma vez, que a política pública do prefeito José Sarto, que é de apostar no pequeno empreendedor - que gera sete em cada 10 empregos - e apostar em qualificação profissional e crédito orientado vem dando muito certo. É sempre um orgulho acompanhar o destaque da nossa cidade na geração de emprego e na criação de novas empresas. Por isso Fortaleza é o maior PIB do Nordeste", pontua o secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, isto é, não incluem os informais.