Fortaleza respondeu por 49,4% das oportunidades criadas no Ceará no mês de julho, com 3.209 vagas, fruto de 26.491 contratações e 23.282 demissões. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a cidade também lidera a geração de empregos entre as capitais do Nordeste. O segundo colocado em saldo de empregos foi Recife (1.626) e o terceiro Salvador (1.010).

De janeiro a julho, a Capital acumula saldo positivo 16.236 vagas (59% do total gerado no Estado no período), resultado de 185.254 admissões e 169.018 desligamentos. O índice reforça a importância da capital para o desenvolvimento econômico da região. "Esse ótimo desempenho demonstra a capacidade e ousadia dos nossos empreendedores. Mas também é resultado de uma forte política de capacitação, fomento do empreendedorismo e estímulo a um bom ambiente de negócios e incentivo fiscal na nossa Cidade", ressalta o prefeito José Sarto.

O secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira, enfatiza que só na gestão do Prefeito Sarto foram criados mais de 91 mil postos de trabalho, "o que representa 51,79% dos postos de trabalho criados no Ceará (176.569) desde 2021". Para ele, o resultado positivo é resultado de um trabalho sério em diversos projetos como Fortaleza Capacita, Meu Carrinho Empreendedor, Nossas Guerreiras, Fortaleza + Futuro e Feiras de Pequenos Negócios. "Os dados demonstram que estamos no caminho certo, investindo em ações de crédito orientado, capacitações e estímulo a um ambiente de negócios favorável", pontua.

Ceará

O Ceará gerou 6.490 vagas de emprego com carteira assinada em julho deste ano, resultado de 47.597 admissões e 41.107 desligamentos. Puxado pelo ótimo desempenho de Fortaleza,o Estado registrou o maior saldo de empregos formais da região Nordeste, superando a Bahia (5.180 vagas) e Pernambuco (4.401).

Brasil

O Brasil criou 142.702 novos postos de trabalho em julho. Só no setor de serviços, foram geradas 56.303 vagas. No comércio, o saldo aumentou em 26.744 postos de trabalho. No acumulado do ano, foram gerados 1.166.125 postos de trabalho no País.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, isto é, não incluem os informais.