24 de February de 2016 em Meio ambiente
Fortaleza sedia II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas
Evento nacional possibilita discussão e fortalecimento de ações para o crescimento do País de forma sustentável e ambientalmente responsável
Teve início, nesta quarta-feira (24/02), a II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas, no Centro de Eventos do Ceará. A atividade se apresenta como importante espaço de diálogo na busca de implementação de políticas para a construção de um Brasil ambientalmente responsável.
A ação, realizada em parceria com o Iclei, associação mundial de governos locais dedicados ao desenvolvimento sustentável, busca, por meio da troca de experiências e debate, fomentar ações concretas, como explicou Pedro Jacobi, presidente do Secretariado para América do Sul do Iclei. “Temos um enorme desafio de lidar com a mudança climática, com o papel da cidade e as parcerias que se fazem fundamental entre poder público, sociedade civil e setor econômico. Nesse sentido, a troca de experiência, o conhecimento das atividades um do outro, nos mostra o quanto é possível avançar, os trunfos de cada organização e cidade”, afirmou.
De acordo com a titular da Secretaria Municipal do Urbanismo e Meio Ambiente, Águeda Muniz, o evento fortalecerá atividades, já em andamento, em prol do meio ambiente e da sustentabilidade. “Este encontro é de extrema importância para a cidade e para o Brasil. A II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas é o primeiro evento no País, após a COP21. Aqui estão sendo discutidos os resultados da COP21, desafios das cidades brasileiras, relativas as mudanças climáticas, a adaptação dessas cidades a resiliência destas mudanças”, declarou, referindo-se à Conferência Mundial sobre o Clima (COP21), realizada em Paris, que reuniu atores de todo o planeta. O objetivo era discutir soluções para as crescentes preocupações globais relativas ao meio ambiente.
Laurent Bili, representante da presidência da COP21, explicou que agora se iniciam as atividades regionais para fomentar as propostas do encontro internacional. “É muito importante que depois do sucesso de Paris possamos continuar com um dinamismo contínuo. A reunião em Fortaleza é muito importante neste sentido, pois reúne parte dos atores que foram incluídos nas negociações, agora, para concretização das atividades locais. O tema de hoje é relativo às coletividades locais, sendo nossa primeira linha de combate. Todas as prefeituras e estados do País tem que lidar com esses desafios”, completou.
A II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas continua até esta quinta-feira (25/02) aprofundando as discussões sobre o papel das cidades no enfrentamento às mudanças climáticas no Brasil, boas práticas, iniciativas e ferramentas regionais disponíveis para as cidades brasileiras e o caminho a ser trilhado para que as variáveis climáticas sejam incorporadas ao desenvolvimento urbano no País com ambição e escala.
Fortaleza e as mudanças climáticas
A Prefeitura de Fortaleza vem realizando uma série de ações que buscam o fortalecimento de uma cidade cada vez mais preocupada com o meio ambiente e com a pratica da sustentabilidade.
De acordo com a secretária do Meio Ambiente e Urbanismo da Cidade, Fortaleza já celebra vitórias de planejamentos e ações. “Para Fortaleza, o encontro é, também, um motivo de comemoração. Hoje, a gente encerra um projeto chamado Urban LEDS, projeto financiado pela União Europeia que realizou o inventário de gases do efeito estufa, assim como plano de metas. Fortaleza vem vencendo esse desafio com a implantação de políticas públicas como os corredores exclusivos, os programas de bicicleta compartilhada, carros compartilhados, plano de arborização, ampliação das áreas verdes, cuidados com as águas da nossa cidade.O prefeito Roberto Cláudio vislumbra investimento futuros no meio ambiente, a exemplo do programa Fortaleza Cidade Sustentável, que trará um investimento jamais visto nesta cidade, com US$ 160 milhões a serem aplicados em áreas verdes, águas, controle da poluição e fortalecimento institucional de Fortaleza perante essas mudança”, atentou Águeda Muniz.
Fortaleza sedia II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas
Evento nacional possibilita discussão e fortalecimento de ações para o crescimento do País de forma sustentável e ambientalmente responsável
Teve início, nesta quarta-feira (24/02), a II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas, no Centro de Eventos do Ceará. A atividade se apresenta como importante espaço de diálogo na busca de implementação de políticas para a construção de um Brasil ambientalmente responsável.
A ação, realizada em parceria com o Iclei, associação mundial de governos locais dedicados ao desenvolvimento sustentável, busca, por meio da troca de experiências e debate, fomentar ações concretas, como explicou Pedro Jacobi, presidente do Secretariado para América do Sul do Iclei. “Temos um enorme desafio de lidar com a mudança climática, com o papel da cidade e as parcerias que se fazem fundamental entre poder público, sociedade civil e setor econômico. Nesse sentido, a troca de experiência, o conhecimento das atividades um do outro, nos mostra o quanto é possível avançar, os trunfos de cada organização e cidade”, afirmou.
De acordo com a titular da Secretaria Municipal do Urbanismo e Meio Ambiente, Águeda Muniz, o evento fortalecerá atividades, já em andamento, em prol do meio ambiente e da sustentabilidade. “Este encontro é de extrema importância para a cidade e para o Brasil. A II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas é o primeiro evento no País, após a COP21. Aqui estão sendo discutidos os resultados da COP21, desafios das cidades brasileiras, relativas as mudanças climáticas, a adaptação dessas cidades a resiliência destas mudanças”, declarou, referindo-se à Conferência Mundial sobre o Clima (COP21), realizada em Paris, que reuniu atores de todo o planeta. O objetivo era discutir soluções para as crescentes preocupações globais relativas ao meio ambiente.
Laurent Bili, representante da presidência da COP21, explicou que agora se iniciam as atividades regionais para fomentar as propostas do encontro internacional. “É muito importante que depois do sucesso de Paris possamos continuar com um dinamismo contínuo. A reunião em Fortaleza é muito importante neste sentido, pois reúne parte dos atores que foram incluídos nas negociações, agora, para concretização das atividades locais. O tema de hoje é relativo às coletividades locais, sendo nossa primeira linha de combate. Todas as prefeituras e estados do País tem que lidar com esses desafios”, completou.
A II Jornada sobre Cidades e Mudanças Climáticas continua até esta quinta-feira (25/02) aprofundando as discussões sobre o papel das cidades no enfrentamento às mudanças climáticas no Brasil, boas práticas, iniciativas e ferramentas regionais disponíveis para as cidades brasileiras e o caminho a ser trilhado para que as variáveis climáticas sejam incorporadas ao desenvolvimento urbano no País com ambição e escala.
Fortaleza e as mudanças climáticas
A Prefeitura de Fortaleza vem realizando uma série de ações que buscam o fortalecimento de uma cidade cada vez mais preocupada com o meio ambiente e com a pratica da sustentabilidade.
De acordo com a secretária do Meio Ambiente e Urbanismo da Cidade, Fortaleza já celebra vitórias de planejamentos e ações. “Para Fortaleza, o encontro é, também, um motivo de comemoração. Hoje, a gente encerra um projeto chamado Urban LEDS, projeto financiado pela União Europeia que realizou o inventário de gases do efeito estufa, assim como plano de metas. Fortaleza vem vencendo esse desafio com a implantação de políticas públicas como os corredores exclusivos, os programas de bicicleta compartilhada, carros compartilhados, plano de arborização, ampliação das áreas verdes, cuidados com as águas da nossa cidade.O prefeito Roberto Cláudio vislumbra investimento futuros no meio ambiente, a exemplo do programa Fortaleza Cidade Sustentável, que trará um investimento jamais visto nesta cidade, com US$ 160 milhões a serem aplicados em áreas verdes, águas, controle da poluição e fortalecimento institucional de Fortaleza perante essas mudança”, atentou Águeda Muniz.
