18 de January de 2016 em Cultura
Fortaleza tem final de semana de festa
Com eventos que reúnem cada vez mais famílias, os equipamentos da Prefeitura ficaram lotados de foliões
A Prefeitura de Fortaleza continua proporcionando alegria e diversão nos quatro cantos da cidade com o Ciclo Carnavalesco 2016. Públicos de todas as idades e gêneros puderam confraternizar no Pré-Carnaval, neste Domingo (17), no Mercado da Aerolândia e no Estoril na Praia de Iracema, ao som de ritmos diversos.
Mercado da Aerolândia
O recém inaugurado equipamento cultural recebeu seu primeiro encontro de Blocos Carnavalescos da Aerolândia, com os blocos Melhor Idade, Mercafolia e Vou com Esse. O som da música baiana contagiou as famílias que compareceram ao Mercado.
O vendedor William Almeida, morador da Aerolândia, achou a iniciativa inovadora. “O bairro precisava de um espaço como esse, pois aqui era conhecido como perigoso, mas você está vendo aí que tá tudo bem tranquilo, tem criança e idoso”, afirmou.
Um dos organizadores do Bloco Vou com Esse, Carlos Sombra, elogiou a atitude da Prefeitura: “está sendo ótimo, a gente agradece demais ao Prefeito por esse espaço. As famílias da Aerolândia agora podem brincar o Carnaval com segurança”.
A dona Francisca Silva, de 87 anos, está muito feliz com o novo Mercado. “Há mais de 60 anos que eu esperava por esse projeto. Ficou muito lindo e está sendo ótimo esse carnaval aqui”.
Estoril
A Praia de Iracema recebeu mais uma vez o Polo Multicultural do Bloco Tambores Carnavalescos. A programação contou com a participação do Afoxé Acabaca, Bloco Tambores Carnavalescos (Caravana Cultural) e Filhos de Maria.
Para o organizador do Polo, Marcelo Santos, a ideia é trazer todas as vertentes do tambor para o Estoril. “Temos aqui coco, afoxé, samba e maracatu. Temos uma ótima recepção do público, cerca de 800 pessoas estão comparecendo por dia”, exaltou.
Juliana Morena, do Afoxé Acabaca, acredita que o estilo do Polo é mais alternativo. “Temos um público diferenciado, não tocamos marchinhas, nem frevos, e acredito que por isso as pessoas venham para conhecer ritmos não tão comuns”.
Fortaleza tem final de semana de festa
Com eventos que reúnem cada vez mais famílias, os equipamentos da Prefeitura ficaram lotados de foliões
A Prefeitura de Fortaleza continua proporcionando alegria e diversão nos quatro cantos da cidade com o Ciclo Carnavalesco 2016. Públicos de todas as idades e gêneros puderam confraternizar no Pré-Carnaval, neste Domingo (17), no Mercado da Aerolândia e no Estoril na Praia de Iracema, ao som de ritmos diversos.
Mercado da Aerolândia
O recém inaugurado equipamento cultural recebeu seu primeiro encontro de Blocos Carnavalescos da Aerolândia, com os blocos Melhor Idade, Mercafolia e Vou com Esse. O som da música baiana contagiou as famílias que compareceram ao Mercado.
O vendedor William Almeida, morador da Aerolândia, achou a iniciativa inovadora. “O bairro precisava de um espaço como esse, pois aqui era conhecido como perigoso, mas você está vendo aí que tá tudo bem tranquilo, tem criança e idoso”, afirmou.
Um dos organizadores do Bloco Vou com Esse, Carlos Sombra, elogiou a atitude da Prefeitura: “está sendo ótimo, a gente agradece demais ao Prefeito por esse espaço. As famílias da Aerolândia agora podem brincar o Carnaval com segurança”.
A dona Francisca Silva, de 87 anos, está muito feliz com o novo Mercado. “Há mais de 60 anos que eu esperava por esse projeto. Ficou muito lindo e está sendo ótimo esse carnaval aqui”.
Estoril
A Praia de Iracema recebeu mais uma vez o Polo Multicultural do Bloco Tambores Carnavalescos. A programação contou com a participação do Afoxé Acabaca, Bloco Tambores Carnavalescos (Caravana Cultural) e Filhos de Maria.
Para o organizador do Polo, Marcelo Santos, a ideia é trazer todas as vertentes do tambor para o Estoril. “Temos aqui coco, afoxé, samba e maracatu. Temos uma ótima recepção do público, cerca de 800 pessoas estão comparecendo por dia”, exaltou.
Juliana Morena, do Afoxé Acabaca, acredita que o estilo do Polo é mais alternativo. “Temos um público diferenciado, não tocamos marchinhas, nem frevos, e acredito que por isso as pessoas venham para conhecer ritmos não tão comuns”.