09 de May de 2013 em Turismo
Obras da Nova Beira Mar seguem dentro do cronograma
Atualmente, está sendo montada a estrutura do Mercado dos Peixes provisório
O andamento das obras da Nova Beira Mar, o seu impacto sócio-econômico e o deslocamento dos permissionários para os contaneirs do Mercado dos Peixes provisório foram debatidos em reunião entre o secretário de Turismo de Fortaleza, Salmito Filho, e os comerciantes daquela área.
O encontro aconteceu no Centro Vocacional Tecnológico Portuário da Companhia Docas do Ceará, no bairro Serviluz na última terça-feira. “Estamos dentro do cronograma de obras e avançando cada vez mais na captação de recursos”, afirmou Salmito na ocasião.
Atualmente, está sendo montada a estrutura do Mercado dos Peixes provisório nas imediações do monumento da Índia Iracema - que contará com todo o padrão sanitário e logístico para o funcionamento e vendas. O titular da Setfor informou que os serviços básicos de energia elétrica, água e esgoto devem estar prontos “no menor tempo possível”.
Os permissionários serão alocados na nova área, que vai abrigar 45 bancas e quatro quiosques para venda de alimentos prontos. Após a transferência, começam as obras do Novo Mercado dos Peixes.
A equipe técnica de infraestrutura da obra, representada por Rommel Ramalho, também esteve presente na reunião. O arquiteto abordou os impactos positivos que virão com a Nova Beira Mar, a exemplo do melhor acesso e fluidez de pedestres no entorno dos equipamentos e da maior higiene na venda e transporte de peixes.
Sobre a obra
A Nova Beira Mar está orçada em aproximadamente R$ 232 milhões, financiados pelo Governo Federal com a contrapartida da Prefeitura de Fortaleza. Em 2009, o Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Ceará (IAB-CE) promoveu concurso de ideias para escolher o projeto.
A proposta vencedora, desenvolvida pelos arquitetos Ricardo Muratori, Esdras Santos e Fausto Nilo, tem como objetivo valorizar o aproveitamento geral do espaço e o redirecionamento das soluções arquitetônicas voltadas ao bem-estar humano, preservação ambiental e também o desenvolvimento das atividades turísticas, culturais, de esporte e lazer situados na orla.
Obras da Nova Beira Mar seguem dentro do cronograma
Atualmente, está sendo montada a estrutura do Mercado dos Peixes provisório
O andamento das obras da Nova Beira Mar, o seu impacto sócio-econômico e o deslocamento dos permissionários para os contaneirs do Mercado dos Peixes provisório foram debatidos em reunião entre o secretário de Turismo de Fortaleza, Salmito Filho, e os comerciantes daquela área.
O encontro aconteceu no Centro Vocacional Tecnológico Portuário da Companhia Docas do Ceará, no bairro Serviluz na última terça-feira. “Estamos dentro do cronograma de obras e avançando cada vez mais na captação de recursos”, afirmou Salmito na ocasião.
Atualmente, está sendo montada a estrutura do Mercado dos Peixes provisório nas imediações do monumento da Índia Iracema - que contará com todo o padrão sanitário e logístico para o funcionamento e vendas. O titular da Setfor informou que os serviços básicos de energia elétrica, água e esgoto devem estar prontos “no menor tempo possível”.
Os permissionários serão alocados na nova área, que vai abrigar 45 bancas e quatro quiosques para venda de alimentos prontos. Após a transferência, começam as obras do Novo Mercado dos Peixes.
A equipe técnica de infraestrutura da obra, representada por Rommel Ramalho, também esteve presente na reunião. O arquiteto abordou os impactos positivos que virão com a Nova Beira Mar, a exemplo do melhor acesso e fluidez de pedestres no entorno dos equipamentos e da maior higiene na venda e transporte de peixes.
Sobre a obra
A Nova Beira Mar está orçada em aproximadamente R$ 232 milhões, financiados pelo Governo Federal com a contrapartida da Prefeitura de Fortaleza. Em 2009, o Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Ceará (IAB-CE) promoveu concurso de ideias para escolher o projeto.
A proposta vencedora, desenvolvida pelos arquitetos Ricardo Muratori, Esdras Santos e Fausto Nilo, tem como objetivo valorizar o aproveitamento geral do espaço e o redirecionamento das soluções arquitetônicas voltadas ao bem-estar humano, preservação ambiental e também o desenvolvimento das atividades turísticas, culturais, de esporte e lazer situados na orla.