16 de February de 2023 em Economia

Pequenos empreendedores garantem renda extra com demandas do Carnaval

Participantes de programas da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE) aproveitam festividades para produzir acessórios e fantasias


Jaqueline Maia posa em seu estande com seus produtos
Jaqueline Maia apostou na venda de acessórios carnavalescos que ela mesma produz (Fotos: Tainá Cavalcante)

Este ano, a alegria carnavalesca tem tido uma motivação diferente para a comerciante Jaqueline Maia. Participando pela primeira vez na Feira de Pequenos Negócios de Fortaleza, a empreendedora desta vez apostou na venda de acessórios carnavalescos que ela mesma produz.

tiaras, brincos e colares expostos no estande
As tiaras, brincos e colares atraem o interesse do público local e dos turistas que passam pelo local

Assim como Jaqueline, outros pequenos empreendedores que fazem parte das iniciativas da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE) também têm aproveitado as demandas específicas do período carnavalesco para garantir uma renda extra.

As tiaras, brincos e colares expostos na Avenida Beira-Mar atraem o interesse tanto do público local como dos turistas que passam pelo local. “O pessoal está super empolgado para usar esses adornos nas festas, e eu trouxe muita novidade, infantil e adulto. Aqui estou sendo bem vista, o pessoal elogia os produtos e eu sou praticamente a única que tem box com esse tipo de acessório”, afirmou.

Jaqueline conta que as vendas estão superando suas expectativas. “Já faz um ano que eu tenho uma loja de bijuterias, mas eu já estava me preparando desde o começo do ano para o Carnaval. Eu sabia que esse ano ia dar super certo, e hoje o negócio que eu comecei na pandemia tem sido o meu sustento”, declarou.

Fantasias e abadás

Outro exemplo disso é a Maria das Graças, que recebeu R$ 3 mil do programa Nossas Guerreiras e hoje produz fantasias de carnaval, que vende na Feira da Parangaba. Moradora do Jóquei Clube, começou a confeccionar roupas, sobretudo fantasias que variam conforme a temática do ano, em casa, vendendo para vizinhas e amigas. Hoje, principalmente pela divulgação boca a boca e com auxílio do crédito orientado da Prefeitura que ela segue empreendendo.

“Comecei a fazer fantasias em 2019, mas já faz costuro desde 1999. Esse crédito foi muito bom e eu pude ampliar o meu negócio. Eu também conheço muita gente que antes era só dona de casa, começaram com o Nossas Guerreiras e agora estão também trabalhando. Tem sido gratificante”, disse.

Por sua vez, Neusa Maria de Abreu trabalha no ateliê do projeto Costurando o Futuro, mais especificamente no Cuca do José Walter. Nestes primeiros meses do ano, ela tem se debruçado sobre a customização de abadás, nos quais está aplicando os aprendizados dos cursos de bordado e patchwork que realizou em parceria com o Senac.

“Eu recebo as blusas, realizo pesquisas e faço a decoração, coloco ornamentos. As peças ficam interessantes e as pessoas valorizam. É um trabalho que eu faço com muita dedicação e amor graças à Prefeitura, que nos dá esse apoio com as máquinas de costura. É uma oportunidade que nos traz um leque de opções para que a gente possa conquistar a nossa renda, e eu estou trabalhando aqui, todos os dias, de manhã e à tarde”, ressaltou.

Pequenos empreendedores garantem renda extra com demandas do Carnaval

Participantes de programas da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE) aproveitam festividades para produzir acessórios e fantasias

Jaqueline Maia posa em seu estande com seus produtos
Jaqueline Maia apostou na venda de acessórios carnavalescos que ela mesma produz (Fotos: Tainá Cavalcante)

Este ano, a alegria carnavalesca tem tido uma motivação diferente para a comerciante Jaqueline Maia. Participando pela primeira vez na Feira de Pequenos Negócios de Fortaleza, a empreendedora desta vez apostou na venda de acessórios carnavalescos que ela mesma produz.

tiaras, brincos e colares expostos no estande
As tiaras, brincos e colares atraem o interesse do público local e dos turistas que passam pelo local

Assim como Jaqueline, outros pequenos empreendedores que fazem parte das iniciativas da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE) também têm aproveitado as demandas específicas do período carnavalesco para garantir uma renda extra.

As tiaras, brincos e colares expostos na Avenida Beira-Mar atraem o interesse tanto do público local como dos turistas que passam pelo local. “O pessoal está super empolgado para usar esses adornos nas festas, e eu trouxe muita novidade, infantil e adulto. Aqui estou sendo bem vista, o pessoal elogia os produtos e eu sou praticamente a única que tem box com esse tipo de acessório”, afirmou.

Jaqueline conta que as vendas estão superando suas expectativas. “Já faz um ano que eu tenho uma loja de bijuterias, mas eu já estava me preparando desde o começo do ano para o Carnaval. Eu sabia que esse ano ia dar super certo, e hoje o negócio que eu comecei na pandemia tem sido o meu sustento”, declarou.

Fantasias e abadás

Outro exemplo disso é a Maria das Graças, que recebeu R$ 3 mil do programa Nossas Guerreiras e hoje produz fantasias de carnaval, que vende na Feira da Parangaba. Moradora do Jóquei Clube, começou a confeccionar roupas, sobretudo fantasias que variam conforme a temática do ano, em casa, vendendo para vizinhas e amigas. Hoje, principalmente pela divulgação boca a boca e com auxílio do crédito orientado da Prefeitura que ela segue empreendendo.

“Comecei a fazer fantasias em 2019, mas já faz costuro desde 1999. Esse crédito foi muito bom e eu pude ampliar o meu negócio. Eu também conheço muita gente que antes era só dona de casa, começaram com o Nossas Guerreiras e agora estão também trabalhando. Tem sido gratificante”, disse.

Por sua vez, Neusa Maria de Abreu trabalha no ateliê do projeto Costurando o Futuro, mais especificamente no Cuca do José Walter. Nestes primeiros meses do ano, ela tem se debruçado sobre a customização de abadás, nos quais está aplicando os aprendizados dos cursos de bordado e patchwork que realizou em parceria com o Senac.

“Eu recebo as blusas, realizo pesquisas e faço a decoração, coloco ornamentos. As peças ficam interessantes e as pessoas valorizam. É um trabalho que eu faço com muita dedicação e amor graças à Prefeitura, que nos dá esse apoio com as máquinas de costura. É uma oportunidade que nos traz um leque de opções para que a gente possa conquistar a nossa renda, e eu estou trabalhando aqui, todos os dias, de manhã e à tarde”, ressaltou.