08 de August de 2013 em Gestão
Prefeito e empresários discutem reordenamento das barracas da Praia do Futuro
Em encontro nesta quinta-feira, Roberto Cláudio apresentou a posição da Prefeitura no processo de requalificação da área
Aconteceu na manhã desta quinta-feira (08/08), na barraca Marulho, mais uma reunião entre o prefeito Roberto Cláudio e os empresários da Praia do Futuro. Na ocasião, Roberto Cláudio reforçou o apoio irrestrito à permanência e ao reordenamento das barracas da região. “A Praia do Futuro é um dos ícones históricos da cidade, bastante frequentada por quem nos visita”, declarou.
Para o prefeito, “a Praia do Futuro tem muitos valores e muitas importâncias distintas para a cidade. A primeira, de ordem econômica: aqui se geram milhares de empregos diretos e indiretos e se produziu uma cadeia econômica própria, que inclui as pessoas mais simples de Fortaleza”. No segundo aspecto, Roberto Cláudio citou a importância da área para a própria população, independente dos turistas. “É esse, historicamente, o lazer mais democrático dos finais de semana do povo de Fortaleza”, declarou.
O turismo foi o terceiro elemento citado como benefício das barracas. Segundo o prefeito, elas são uma das poucas atrações que o turista pode usufruir na cidade, “em virtude de uma falta de política, que estamos tentando recuperar o tempo perdido e criar atrativos para o turista permanecer na cidade”. Por último, Roberto Cláudio considerou como patrimônio da cidade a imagem das barracas da Praia do Futuro: “faz parte da vida cultural das pessoas”. E completou explicando que a região não tem dono, “ela é do garçom, da cozinheira, dos surfistas, dos proprietários de barracas e, sobretudo, da gente de Fortaleza”.
Sobre a ação movida pelo Ministério Público Federal contra a permanência das barracas, o município entende a posição legítima do órgão. Para os próximos passos do processo de reordenamento das barracas, o secretário de Turismo do Município, Salmito Filho, declarou que “do ponto de vista jurídico, vamos buscar o procurador federal Alessander Sales e ver a possibilidade de estabelecer um diálogo institucional, para que haja um reordenamento e, quem sabe, até um termo de ajustamento de conduta. E que, se couber juridicamente, o procurador não venha a recorrer dessa decisão”.
Na ocasião, os empresários puderam tirar dúvidas e fazer comentários sobre as obras. Fátima Queiroz, presidente da Associação dos Empresários da Praia do Futuro (AEPF), fechou a reunião dizendo que “obras trazem transtornos, mas só mudamos nossa casa, a Praia do Futuro, passando por esses processos”.
Prefeito e empresários discutem reordenamento das barracas da Praia do Futuro
Em encontro nesta quinta-feira, Roberto Cláudio apresentou a posição da Prefeitura no processo de requalificação da área
Aconteceu na manhã desta quinta-feira (08/08), na barraca Marulho, mais uma reunião entre o prefeito Roberto Cláudio e os empresários da Praia do Futuro. Na ocasião, Roberto Cláudio reforçou o apoio irrestrito à permanência e ao reordenamento das barracas da região. “A Praia do Futuro é um dos ícones históricos da cidade, bastante frequentada por quem nos visita”, declarou.
Para o prefeito, “a Praia do Futuro tem muitos valores e muitas importâncias distintas para a cidade. A primeira, de ordem econômica: aqui se geram milhares de empregos diretos e indiretos e se produziu uma cadeia econômica própria, que inclui as pessoas mais simples de Fortaleza”. No segundo aspecto, Roberto Cláudio citou a importância da área para a própria população, independente dos turistas. “É esse, historicamente, o lazer mais democrático dos finais de semana do povo de Fortaleza”, declarou.
O turismo foi o terceiro elemento citado como benefício das barracas. Segundo o prefeito, elas são uma das poucas atrações que o turista pode usufruir na cidade, “em virtude de uma falta de política, que estamos tentando recuperar o tempo perdido e criar atrativos para o turista permanecer na cidade”. Por último, Roberto Cláudio considerou como patrimônio da cidade a imagem das barracas da Praia do Futuro: “faz parte da vida cultural das pessoas”. E completou explicando que a região não tem dono, “ela é do garçom, da cozinheira, dos surfistas, dos proprietários de barracas e, sobretudo, da gente de Fortaleza”.
Sobre a ação movida pelo Ministério Público Federal contra a permanência das barracas, o município entende a posição legítima do órgão. Para os próximos passos do processo de reordenamento das barracas, o secretário de Turismo do Município, Salmito Filho, declarou que “do ponto de vista jurídico, vamos buscar o procurador federal Alessander Sales e ver a possibilidade de estabelecer um diálogo institucional, para que haja um reordenamento e, quem sabe, até um termo de ajustamento de conduta. E que, se couber juridicamente, o procurador não venha a recorrer dessa decisão”.
Na ocasião, os empresários puderam tirar dúvidas e fazer comentários sobre as obras. Fátima Queiroz, presidente da Associação dos Empresários da Praia do Futuro (AEPF), fechou a reunião dizendo que “obras trazem transtornos, mas só mudamos nossa casa, a Praia do Futuro, passando por esses processos”.