Na ocasião, os jovens receberam, das mãos do Prefeito, as passagens aéreas para os destinos. Os atletas também serão beneficiados com hospedagem, alimentação e translado. “Nossos alunos de alto rendimento trazem uma trajetória composta por campeonatos locais, nacionais e mundiais. Com essa iniciativa, nós buscamos oferecer maiores oportunidades para que eles despontem no esporte e representem muito bem o nosso País, o nosso Estado, a nossa Cidade e a Rede Cuca”, destacou Júlio Brizzi.
O triatleta veterano da Rede Cuca Barra, Elígio Brendo, participará, no próximo mês de junho, pela categoria elite, do Santa Marta CAMTRI Triathlon American Cup, na Colômbia. A prova é válida para o ranking internacional olímpico e aproxima o jovem do sonho de disputar as Olimpíadas de 2024. “Experiências como esta renovam a nossa confiança. Já participei de várias competições internacionais. Fui para o México, para a Holanda e para o Peru. Tudo custeado pela Rede Cuca e pela Prefeitura de Fortaleza. Mas essa é minha primeira prova internacional na distância olímpica e, por esse motivo, tem um gostinho especial”, afirmou.
Também contemplado, o atleta de jiu-jitsu Paulo Henrique Alves intensifica os treinos para disputar, nas categorias pesadíssimo e absoluto, o segundo campeonato mundial de sua carreira. O evento será sediado na arena Walter Pyramid, na cidade de Long Beach (CA), nos Estados Unidos, e acontecerá entre os dias 29 de maio e 02 de junho. “Estou confiante e grato pela oportunidade. Venho treinando desde o Mundial passado. A expectativa é de trazer o ouro”, declarou o jovem, apontando a relação afetuosa que nutre pela Rede Cuca. “Esta é a minha segunda casa há cinco anos. É gratificante fazer parte dessa família de atletas, gestores, professores e coordenadores”, declarou.
Já Wellington Nascimento, de 37 anos, irá à França compartilhar a experiência desenvolvida na Rede Cuca Mondubim relacionada a diretrizes culturais. “Nós desenvolvemos uma atividade chamada Papo de Tambor. Queremos desconstruir tabus, combater o racismo e a intolerância religiosa. Por meio do Tambor de Crioulo, discutimos a história afro-brasileira, a cultura, a musicalidade e suas influências. Irei à França, com todas as despesas pagas, demonstrar como essa atividade foi desenvolvida e quais os impactos para a juventude. A oportunidade é de esclarecer paradigmas, mudar perspectivas e reinserir páginas que foram arrancadas da nossa história”, finalizou.
