19 de March de 2014 em Esporte e Lazer
Prefeitura de Fortaleza debate movimento paradesportivo em seminário
O evento contou com mesas-redondas e palestras que discutiram temas ligados ao paradesporto no Ceará e no Brasil
Com o objetivo de debater os problemas e soluções em torno do movimento paradesportivo no Ceará e no Brasil, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Secel), promoveu, nesta terça-feira (18/3), o IV Seminário do Paradesporte de Fortaleza. O evento reuniu profissionais, professores, gestores e paratletas no auditório da Câmara Municipal de Fortaleza.
O evento contou com mesas-redondas e palestras que discutiram temas como a capacitação de talentos paradespotivos, a iniciação e o acompanhamento do atleta deficiente visual, além das perspectivas atuais do basquete em cadeira de rodas.
Para o titular da Secel, Márcio Lopes, o evento aponta onde estão os gargalos e os problemas sobre o tema. “Este é um momento de franca discussão e espero que esse seminário seja apenas mais um passo adiante. Estamos de portas abertas a vocês. Temos uma missão a cumprir que é a de prestar serviços públicos com qualidade à sociedade. Esse é nosso dever”.
“Trabalhamos não só a saúde, mas também a parte mental. Este assunto deve ser discutido amplamente na sociedade, tudo visando melhorar a qualidade de vida dos deficientes físicos de nossa cidade”, declarou o titular da Coordenadoria de Pessoas com Deficiência de Fortaleza, Thauzer Fonteles.
Para o coordenador de esporte do Cuca Barra, Rodrigo Vieira, “o esporte transforma o indivíduo e a família. Acreditem nisso, na real transformação que o esporte pode trazer para suas vidas. Temos que construir uma política pública efetiva de acesso ao esporte para todos”.
O presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência, Daniel Melo, destacou que o seminário é uma oportunidade de pensar as demandas sobre o tema para poder cobrar dos governos uma política pública mais abrangente. "O Ceará tem plenas condições de mandar vários paratletas para as Paraolimpíadas em 2016, mas precisamos de mais apoio para nos inserirmos em grande competições”.
Prefeitura de Fortaleza debate movimento paradesportivo em seminário
O evento contou com mesas-redondas e palestras que discutiram temas ligados ao paradesporto no Ceará e no Brasil
Com o objetivo de debater os problemas e soluções em torno do movimento paradesportivo no Ceará e no Brasil, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Secel), promoveu, nesta terça-feira (18/3), o IV Seminário do Paradesporte de Fortaleza. O evento reuniu profissionais, professores, gestores e paratletas no auditório da Câmara Municipal de Fortaleza.
O evento contou com mesas-redondas e palestras que discutiram temas como a capacitação de talentos paradespotivos, a iniciação e o acompanhamento do atleta deficiente visual, além das perspectivas atuais do basquete em cadeira de rodas.
Para o titular da Secel, Márcio Lopes, o evento aponta onde estão os gargalos e os problemas sobre o tema. “Este é um momento de franca discussão e espero que esse seminário seja apenas mais um passo adiante. Estamos de portas abertas a vocês. Temos uma missão a cumprir que é a de prestar serviços públicos com qualidade à sociedade. Esse é nosso dever”.
“Trabalhamos não só a saúde, mas também a parte mental. Este assunto deve ser discutido amplamente na sociedade, tudo visando melhorar a qualidade de vida dos deficientes físicos de nossa cidade”, declarou o titular da Coordenadoria de Pessoas com Deficiência de Fortaleza, Thauzer Fonteles.
Para o coordenador de esporte do Cuca Barra, Rodrigo Vieira, “o esporte transforma o indivíduo e a família. Acreditem nisso, na real transformação que o esporte pode trazer para suas vidas. Temos que construir uma política pública efetiva de acesso ao esporte para todos”.
O presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência, Daniel Melo, destacou que o seminário é uma oportunidade de pensar as demandas sobre o tema para poder cobrar dos governos uma política pública mais abrangente. "O Ceará tem plenas condições de mandar vários paratletas para as Paraolimpíadas em 2016, mas precisamos de mais apoio para nos inserirmos em grande competições”.