18 de May de 2015 em Saúde

Prefeitura de Fortaleza intensifica ações Quebra Dengue no Parque São José

O trabalho de combate à dengue acontece nesta terça-feira (19/05), por meio de força-tarefa


Participam cerca de 80 profissionais, entre mobilizadores, agentes e supervisores (Foto: Marcos Moura)

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), reforça o trabalho de combate à dengue, nesta terça-feira (19/05), por meio da força-tarefa Quebra Dengue, no Parque São José (Regional V). A concentração acontece às 8h, no Posto de Saúde Parque São José, na Rua Desembargador Frota, s/n.

Os educadores do Núcleo de Educação e Mobilização Social (NEMS) e Agentes de Endemias visitam os domicílios orientando a população para os cuidados e detectando possíveis criadouros do mosquito. Participam cerca de 80 profissionais, entre mobilizadores, agentes e supervisores. A meta é visitar 2.200 imóveis no período de 4 horas.

O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, também pode transmitir a febre chinkungunya. As duas doenças apresentam os mesmos sintomas: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e apetite, manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente, no tórax e membros superiores, náuseas, vômitos, tontura, moleza no corpo, além de muitas dores nos ossos e articulações. O diagnóstico ocorre somente após a realização do exame de sangue.

A dengue requer todos os cuidados, desde o início dos sintomas e após, quando a febre passa. O paciente deve ter repouso absoluto e bastante hidratação, tudo isso sob o diagnóstico e acompanhamento do médico. Entre os sintomas de maior gravidade e risco de óbito por dengue está a presença de sangramentos (nariz, gengivas, olhos e através das fezes), dor abdominal intensa e contínua, sensação de desmaio, tonturas, além de vômitos persistentes.

A dengue, se não cuidada corretamente, pode levar o paciente à morte. No Brasil, uma média de 500 pessoas morrem, por ano, vítimas da dengue. Para o gerente da Célula de Vigilância Ambiental e Riscos Biológicos, Nélio Morais, a participação da população é fundamental. “Mais de 60% dos focos de dengue se encontram nas residências dos municípios brasileiros, portanto, cada cidadão tem que cumprir o seu dever de casa, eliminando todo tipo de depósito que possa armazenar água e, consequentemente, gerar um foco do mosquito transmissor. Cada pessoa tem que fazer sua parte para garantir sua saúde e do seu vizinho. A dengue mata!”, destacou.

Saiba mais
A SMS e as Secretarias Regionais vem desenvolvendo diversas atividades a fim de orientar a população para os cuidados de prevenção à dengue, como a Operação Quintal Limpo, blitze educativas e a implantação de Brigadas Contra a Dengue, por meio da capacitação de Organizações Não Governamentais (ONG), templos religiosos, repartições públicas e lideranças comunitárias, para que se tornem multiplicadores. Destaque também para a realização de dias “D” de mobilização nos bairros, gincanas escolares abordando a questão da dengue e aplicação de larvicidas em locais estratégicos e corte de transmissão com aplicação de inseticidas com as bombas costais.

Prefeitura de Fortaleza intensifica ações Quebra Dengue no Parque São José

O trabalho de combate à dengue acontece nesta terça-feira (19/05), por meio de força-tarefa

Participam cerca de 80 profissionais, entre mobilizadores, agentes e supervisores (Foto: Marcos Moura)

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), reforça o trabalho de combate à dengue, nesta terça-feira (19/05), por meio da força-tarefa Quebra Dengue, no Parque São José (Regional V). A concentração acontece às 8h, no Posto de Saúde Parque São José, na Rua Desembargador Frota, s/n.

Os educadores do Núcleo de Educação e Mobilização Social (NEMS) e Agentes de Endemias visitam os domicílios orientando a população para os cuidados e detectando possíveis criadouros do mosquito. Participam cerca de 80 profissionais, entre mobilizadores, agentes e supervisores. A meta é visitar 2.200 imóveis no período de 4 horas.

O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, também pode transmitir a febre chinkungunya. As duas doenças apresentam os mesmos sintomas: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e apetite, manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente, no tórax e membros superiores, náuseas, vômitos, tontura, moleza no corpo, além de muitas dores nos ossos e articulações. O diagnóstico ocorre somente após a realização do exame de sangue.

A dengue requer todos os cuidados, desde o início dos sintomas e após, quando a febre passa. O paciente deve ter repouso absoluto e bastante hidratação, tudo isso sob o diagnóstico e acompanhamento do médico. Entre os sintomas de maior gravidade e risco de óbito por dengue está a presença de sangramentos (nariz, gengivas, olhos e através das fezes), dor abdominal intensa e contínua, sensação de desmaio, tonturas, além de vômitos persistentes.

A dengue, se não cuidada corretamente, pode levar o paciente à morte. No Brasil, uma média de 500 pessoas morrem, por ano, vítimas da dengue. Para o gerente da Célula de Vigilância Ambiental e Riscos Biológicos, Nélio Morais, a participação da população é fundamental. “Mais de 60% dos focos de dengue se encontram nas residências dos municípios brasileiros, portanto, cada cidadão tem que cumprir o seu dever de casa, eliminando todo tipo de depósito que possa armazenar água e, consequentemente, gerar um foco do mosquito transmissor. Cada pessoa tem que fazer sua parte para garantir sua saúde e do seu vizinho. A dengue mata!”, destacou.

Saiba mais
A SMS e as Secretarias Regionais vem desenvolvendo diversas atividades a fim de orientar a população para os cuidados de prevenção à dengue, como a Operação Quintal Limpo, blitze educativas e a implantação de Brigadas Contra a Dengue, por meio da capacitação de Organizações Não Governamentais (ONG), templos religiosos, repartições públicas e lideranças comunitárias, para que se tornem multiplicadores. Destaque também para a realização de dias “D” de mobilização nos bairros, gincanas escolares abordando a questão da dengue e aplicação de larvicidas em locais estratégicos e corte de transmissão com aplicação de inseticidas com as bombas costais.