21 de September de 2021 em Saúde

Prefeitura de Fortaleza lança projeto de saúde para adolescentes de 10 a 14 anos

A iniciativa realizará ações de promoção à saúde e formação de multiplicadores de boas práticas em bem-estar e qualidade de vida


um grupo de pessoas no palco
Lançamento ocorreu na Areninha do Caça e Pesca nesta terça-feira (21/09) (Foto: Alcides Freire)

A Prefeitura de Fortaleza lançou, nesta terça-feira (21/09), na Areninha do Caça e Pesca, um projeto de atenção integral à saúde de adolescentes residentes na Capital, na faixa etária de 10 a 14 anos. Nesta fase piloto, 12 Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) serão vinculadas à rede municipal de educação como locais de referência para cerca de 11 mil estudantes.

O projeto será desenvolvido em parceria com diversos outros órgãos municipais, em especial com a Secretaria Municipal da Educação (SME), para a realização da busca e do acompanhamento desse público, que passará a ser acompanhado pelos profissionais da saúde no intuito de desenvolver de forma mais saudável esta etapa da adolescência.

A iniciativa terá, entre suas principais ações, o monitoramento dos indicadores de saúde dessa faixa etária, por meio do prontuário eletrônico, a ampliação da cobertura vacinal e iniciativas para a redução das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

De acordo com a titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Ana Estela Leite, os jovens desta faixa etária costumam se afastar das unidades de saúde quando os ciclos vacinais são completados. A ideia é aumentar o alcance e estender as linhas de cuidado na Cidade, dando seguimento em relação às políticas de primeira infância da Capital, que já estão consolidadas tanto na área da saúde como da educação, porém com foco nos adolescentes.

“Hoje, no Dia Nacional do Adolescente, lançamos esse projeto que vem para despertar a Cidade, para que a gente se torne uma capital de políticas públicas para esse grupo. Esperamos, através da intersetorialidade, sobretudo com a educação, iniciar desenvolver atividades nas escolas e nos territórios onde eles residem, capacitando também líderes que possam identificar outros que precisem de apoio na área da saúde”, afirmou Ana Estela.

Conforme a secretária da Educação, Dalila Saldanha, a Prefeitura já trabalha dentro da perspectiva do desenvolvimento integrado, não só na aprendizagem cognitiva, mas também na saúde e no emocional. “Essa política vem justamente para que a gente tenha uma visão do estudante como um todo, em todas as áreas. Isso trará um crescimento enorme dentro das temáticas importantes que serão abordadas no processo de atendimento”, explicou.

Outras metas

Outra meta do projeto é tornar acessíveis os serviços de saúde para os que estão em cumprimento de medidas socioeducativas, de forma a promover a saúde e a formação em bem-estar e qualidade de vida.

Além disso, o projeto irá trabalhar ações que visam à saúde mental desse público, por meio da escuta qualificada. Caso seja necessário, dar orientações para acompanhamento com terapeutas, por meio dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) infantis e demais instituições que ofertam rede de apoio para adolescentes.

Título inclusivo

O novo projeto se propõe a ser inclusivo desde a escolha do nome. Será realizado um concurso cultural, entre o público-alvo, para a seleção do título.

“Para dar mais protagonismo ao adolescente, eles mesmos irão escolher o nome desse programa. Sabemos que os adolescentes são criativos e inovadores, e dando a eles essa possibilidade, sairá um nome com a cara da adolescência”, ressaltou Ana Estela Leite.

Prefeitura de Fortaleza lança projeto de saúde para adolescentes de 10 a 14 anos

A iniciativa realizará ações de promoção à saúde e formação de multiplicadores de boas práticas em bem-estar e qualidade de vida

um grupo de pessoas no palco
Lançamento ocorreu na Areninha do Caça e Pesca nesta terça-feira (21/09) (Foto: Alcides Freire)

A Prefeitura de Fortaleza lançou, nesta terça-feira (21/09), na Areninha do Caça e Pesca, um projeto de atenção integral à saúde de adolescentes residentes na Capital, na faixa etária de 10 a 14 anos. Nesta fase piloto, 12 Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) serão vinculadas à rede municipal de educação como locais de referência para cerca de 11 mil estudantes.

O projeto será desenvolvido em parceria com diversos outros órgãos municipais, em especial com a Secretaria Municipal da Educação (SME), para a realização da busca e do acompanhamento desse público, que passará a ser acompanhado pelos profissionais da saúde no intuito de desenvolver de forma mais saudável esta etapa da adolescência.

A iniciativa terá, entre suas principais ações, o monitoramento dos indicadores de saúde dessa faixa etária, por meio do prontuário eletrônico, a ampliação da cobertura vacinal e iniciativas para a redução das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

De acordo com a titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Ana Estela Leite, os jovens desta faixa etária costumam se afastar das unidades de saúde quando os ciclos vacinais são completados. A ideia é aumentar o alcance e estender as linhas de cuidado na Cidade, dando seguimento em relação às políticas de primeira infância da Capital, que já estão consolidadas tanto na área da saúde como da educação, porém com foco nos adolescentes.

“Hoje, no Dia Nacional do Adolescente, lançamos esse projeto que vem para despertar a Cidade, para que a gente se torne uma capital de políticas públicas para esse grupo. Esperamos, através da intersetorialidade, sobretudo com a educação, iniciar desenvolver atividades nas escolas e nos territórios onde eles residem, capacitando também líderes que possam identificar outros que precisem de apoio na área da saúde”, afirmou Ana Estela.

Conforme a secretária da Educação, Dalila Saldanha, a Prefeitura já trabalha dentro da perspectiva do desenvolvimento integrado, não só na aprendizagem cognitiva, mas também na saúde e no emocional. “Essa política vem justamente para que a gente tenha uma visão do estudante como um todo, em todas as áreas. Isso trará um crescimento enorme dentro das temáticas importantes que serão abordadas no processo de atendimento”, explicou.

Outras metas

Outra meta do projeto é tornar acessíveis os serviços de saúde para os que estão em cumprimento de medidas socioeducativas, de forma a promover a saúde e a formação em bem-estar e qualidade de vida.

Além disso, o projeto irá trabalhar ações que visam à saúde mental desse público, por meio da escuta qualificada. Caso seja necessário, dar orientações para acompanhamento com terapeutas, por meio dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) infantis e demais instituições que ofertam rede de apoio para adolescentes.

Título inclusivo

O novo projeto se propõe a ser inclusivo desde a escolha do nome. Será realizado um concurso cultural, entre o público-alvo, para a seleção do título.

“Para dar mais protagonismo ao adolescente, eles mesmos irão escolher o nome desse programa. Sabemos que os adolescentes são criativos e inovadores, e dando a eles essa possibilidade, sairá um nome com a cara da adolescência”, ressaltou Ana Estela Leite.