11 de May de 2017 em Saúde

Prefeitura de Fortaleza libera R$ 500 mil para desenvolvimento de pesquisas sobre Chikungunya

Anúncio foi feito nesta quarta-feira (10/05) em reunião no Paço Municipal


mesa de reunião no paço municipal
Reunião contou com a presença de especialistas da área da saúde e membros da comunidade acadêmica
O prefeito Roberto Cláudio anunciou a liberação de R$ 500 mil para desenvolvimento de pesquisas sobre Chikungunya durante reunião, na noite de quarta-feira (10/05), com especialistas da área da saúde e membros da comunidade acadêmica para buscar soluções práticas no tocante ao aprofundamento dos conhecimentos sobre a patologia. As ações objetivam promover melhorias no manejo clínico diante das ocorrências. Os recursos serão liberados por meio de critérios previamente estabelecidos.

Na ocasião, médicos de diversas especialidades, ao lado de representantes da Vigilância Epidemiológica e Ambiental, foram divididos em grupos específicos que vão atuar em várias diretrizes, como a gestão de dados epidemiológicos, capacitação profissional, rede de assistência e busca por uma comunicação eficiente.

“Os maiores especialistas da nossa Cidade na área da Infectologia estão comprometidos nesta iniciativa. Também neurologistas, reumatologistas, biólogos e pesquisadores. Uma equipe de altíssimo nível técnico que, a partir de agora, vai nos ajudar a dar um maior manejo a essa doença tão desafiadora”, pontuou a médica pediatra e secretária Municipal da Saúde, Joana Maciel.

Também foram mencionadas estratégias implantadas pelo Ministério da Saúde, oferecendo suporte às condutas que serão adotadas a nível municipal. “Nós precisamos adaptar um Manual de Conduta, já existente no âmbito Federal, à nossa realidade. Será estabelecido um fluxograma de como o paciente vai ser atendido no primeiro momento, como identificar o risco do paciente e a quem referir esse paciente”, declarou o Prefeito.

Após a formalização e a padronização do Manual de Conduta, a Prefeitura publicará cartilhas e facilitará a promoção de cursos on-line para profissionais dos equipamentos de saúde públicos e privados.

Serão adotados protocolos especiais para oferecer atendimento adequado, principalmente, aos grupos considerados de maior risco, compostos por crianças, idosos, hipertensos, diabéticos e cardiopatas, além de outros pacientes crônicos. O objetivo das ações é atendê-los no tempo correto, promovendo atenção humanizada, estabelecendo ações cujos resultados se apresentem em curto prazo, tendo em vista a gravidade epidêmica da situação.

“A partir disso, o paciente vai poder saber, dependendo de qual sintoma ele esteja apresentando, qual local da Rede ele vai procurar, se é Posto de Saúde, se é UPA, se é hospital. Caso ele apresente complicações, como, por exemplo, neurológicas, será orientado sobre qual unidade o atenderá”, esclareceu a titular da SMS.

O médico infectologista Anastácio de Queiroz compõe o grupo de especialistas engajados nas ações. “Quero parabenizar a iniciativa do prefeito Roberto Cláudio que demonstrou estar interessado em equacionar o problema, se disponibilizou a ajudar a todos os grupos que estão sendo formados, inclusive, colocando recursos para a pesquisa. Acredito que a Prefeitura está demonstrando que o município de Fortaleza está enfrentando o problema de maneira muito profissional. Os resultados desta reunião não serão sentidos só agora, mas trarão benefícios à população de uma forma geral”, pontuou.

Prefeitura de Fortaleza libera R$ 500 mil para desenvolvimento de pesquisas sobre Chikungunya

Anúncio foi feito nesta quarta-feira (10/05) em reunião no Paço Municipal

mesa de reunião no paço municipal
Reunião contou com a presença de especialistas da área da saúde e membros da comunidade acadêmica
O prefeito Roberto Cláudio anunciou a liberação de R$ 500 mil para desenvolvimento de pesquisas sobre Chikungunya durante reunião, na noite de quarta-feira (10/05), com especialistas da área da saúde e membros da comunidade acadêmica para buscar soluções práticas no tocante ao aprofundamento dos conhecimentos sobre a patologia. As ações objetivam promover melhorias no manejo clínico diante das ocorrências. Os recursos serão liberados por meio de critérios previamente estabelecidos.

Na ocasião, médicos de diversas especialidades, ao lado de representantes da Vigilância Epidemiológica e Ambiental, foram divididos em grupos específicos que vão atuar em várias diretrizes, como a gestão de dados epidemiológicos, capacitação profissional, rede de assistência e busca por uma comunicação eficiente.

“Os maiores especialistas da nossa Cidade na área da Infectologia estão comprometidos nesta iniciativa. Também neurologistas, reumatologistas, biólogos e pesquisadores. Uma equipe de altíssimo nível técnico que, a partir de agora, vai nos ajudar a dar um maior manejo a essa doença tão desafiadora”, pontuou a médica pediatra e secretária Municipal da Saúde, Joana Maciel.

Também foram mencionadas estratégias implantadas pelo Ministério da Saúde, oferecendo suporte às condutas que serão adotadas a nível municipal. “Nós precisamos adaptar um Manual de Conduta, já existente no âmbito Federal, à nossa realidade. Será estabelecido um fluxograma de como o paciente vai ser atendido no primeiro momento, como identificar o risco do paciente e a quem referir esse paciente”, declarou o Prefeito.

Após a formalização e a padronização do Manual de Conduta, a Prefeitura publicará cartilhas e facilitará a promoção de cursos on-line para profissionais dos equipamentos de saúde públicos e privados.

Serão adotados protocolos especiais para oferecer atendimento adequado, principalmente, aos grupos considerados de maior risco, compostos por crianças, idosos, hipertensos, diabéticos e cardiopatas, além de outros pacientes crônicos. O objetivo das ações é atendê-los no tempo correto, promovendo atenção humanizada, estabelecendo ações cujos resultados se apresentem em curto prazo, tendo em vista a gravidade epidêmica da situação.

“A partir disso, o paciente vai poder saber, dependendo de qual sintoma ele esteja apresentando, qual local da Rede ele vai procurar, se é Posto de Saúde, se é UPA, se é hospital. Caso ele apresente complicações, como, por exemplo, neurológicas, será orientado sobre qual unidade o atenderá”, esclareceu a titular da SMS.

O médico infectologista Anastácio de Queiroz compõe o grupo de especialistas engajados nas ações. “Quero parabenizar a iniciativa do prefeito Roberto Cláudio que demonstrou estar interessado em equacionar o problema, se disponibilizou a ajudar a todos os grupos que estão sendo formados, inclusive, colocando recursos para a pesquisa. Acredito que a Prefeitura está demonstrando que o município de Fortaleza está enfrentando o problema de maneira muito profissional. Os resultados desta reunião não serão sentidos só agora, mas trarão benefícios à população de uma forma geral”, pontuou.