28 de March de 2014 em Segurança Cidadã
Prefeitura garante retorno de adolescentes que sofreram exploração em São Paulo
A ação foi coordenada pela Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH)
A Prefeitura de Fortaleza garantiu o retorno dos 21 adolescentes que foram enganados por um suposto olheiro de futebol e estavam em São Bernardo do Campo (SP). O reencontro dos jovens com suas famílias aconteceu na madrugada desta sexta-feira (28), quando eles foram recebidos no Aeroporto Internacional Pinto Martins. A ação foi coordenada pela Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH).
Desde que o caso de exploração dos garotos foi descoberto, o secretário Karlo Kardozo, a presidenta da Funci, Tânia Gurgel, e os conselheiros tutelares de Fortaleza iniciaram as tratativas para trazê-los de volta a Fortaleza. Uma conselheira tutelar foi enviada a São Paulo para dar suporte aos adolescentes e garantir que estavam tendo o acompanhamento necessário. Todas as despesas para o retorno dos meninos foram pagas pela Prefeitura de Fortaleza.
Com o apoio da Infraero, a equipe da Funci recebeu cada adolescente e sua família em uma sala privada, garantindo a intimidade no reencontro e a assinatura de termo de responsabilidade por parte dos pais ou responsáveis. Todas as ações foram acompanhadas por funcionários da SCDH, agentes de proteção do Juizado da Infância e da Juventude e conselheiros tutelares.
A autorização para o retorno foi assinada por juiz em São Bernardo do Campo na noite de quarta-feira (26/3) e os jovens saíram de São Paulo no dia seguinte. A Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos já repassou os dados dos adolescentes e de suas famílias para os Conselhos Tutelares, que prestarão acompanhamento. A Rede Aquarela, programa da Funci, prestará atendimento psicossocial a esses jovens e seus familiares.
No total, 33 jovens foram enganados por Daniel Magnum, que está preso. Alguns já haviam voltado para as suas cidades porque as famílias foram até São Paulo e arcaram com as despesas. O crime foi descoberto quando os adolescentes pediram ajuda aos vizinhos, que deram alimentos, encaminharam para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e acionaram a polícia e o Conselho Tutelar.
Prefeitura garante retorno de adolescentes que sofreram exploração em São Paulo
A ação foi coordenada pela Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH)
A Prefeitura de Fortaleza garantiu o retorno dos 21 adolescentes que foram enganados por um suposto olheiro de futebol e estavam em São Bernardo do Campo (SP). O reencontro dos jovens com suas famílias aconteceu na madrugada desta sexta-feira (28), quando eles foram recebidos no Aeroporto Internacional Pinto Martins. A ação foi coordenada pela Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH).
Desde que o caso de exploração dos garotos foi descoberto, o secretário Karlo Kardozo, a presidenta da Funci, Tânia Gurgel, e os conselheiros tutelares de Fortaleza iniciaram as tratativas para trazê-los de volta a Fortaleza. Uma conselheira tutelar foi enviada a São Paulo para dar suporte aos adolescentes e garantir que estavam tendo o acompanhamento necessário. Todas as despesas para o retorno dos meninos foram pagas pela Prefeitura de Fortaleza.
Com o apoio da Infraero, a equipe da Funci recebeu cada adolescente e sua família em uma sala privada, garantindo a intimidade no reencontro e a assinatura de termo de responsabilidade por parte dos pais ou responsáveis. Todas as ações foram acompanhadas por funcionários da SCDH, agentes de proteção do Juizado da Infância e da Juventude e conselheiros tutelares.
A autorização para o retorno foi assinada por juiz em São Bernardo do Campo na noite de quarta-feira (26/3) e os jovens saíram de São Paulo no dia seguinte. A Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos já repassou os dados dos adolescentes e de suas famílias para os Conselhos Tutelares, que prestarão acompanhamento. A Rede Aquarela, programa da Funci, prestará atendimento psicossocial a esses jovens e seus familiares.
No total, 33 jovens foram enganados por Daniel Magnum, que está preso. Alguns já haviam voltado para as suas cidades porque as famílias foram até São Paulo e arcaram com as despesas. O crime foi descoberto quando os adolescentes pediram ajuda aos vizinhos, que deram alimentos, encaminharam para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e acionaram a polícia e o Conselho Tutelar.