21 de July de 2014 em Saúde

Prefeitura implanta o cultivo de plantas medicinais como ferramenta terapêutica

As atividades são acompanhadas por uma farmacêutica, uma enfermeira e uma assistente social e deverão ser ampliadas para os CAPS que possuírem área externa


O trabalho ocorre diariamente com o preparo dos canteiros para as mudas e com a colheita para produção de medicamentos fitoterápicas

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), está desenvolvendo o projeto piloto “Farmácia Viva e Saúde Mental”, beneficiando os usuários da Rede de Atenção Psicossocial. O Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) da Regional IV, por meio da oficina terapêutica do horto, está implantando o cultivo de plantas medicinais e leguminosas. O projeto iniciou em parceria com a Universidade Estadual do Ceará (UECE), que foi a doadora das mudas para a unidade.

O trabalho ocorre diariamente com o preparo dos canteiros para as mudas e com a colheita para produção de medicamentos fitoterápicas como sabonetes antissépticos e tinturas dermatológicas. A produção é comercializada na própria comunidade e em feiras artesanais realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O dinheiro arrecadado é convertido para compra de ferramentas e adubos para o projeto. Os usuários do CAPS tem a oportunidade ainda de cultivar as plantas e produzir em seus domicílios, propiciando assim, uma oportunidade de geração de renda.

Para a coordenadora da CAPS AD, Ana Marcia Borges Maia, o projeto resgata a cultura da medicina popular. “Esta ação resgata uma tradição um pouco esquecida entre os fortalezenses que trata do cultivo de plantas medicinais, rompendo com o paradigma de que apenas a medicina química produz resultados”, destacou a coordenadora.

As atividades são acompanhadas por uma farmacêutica, uma enfermeira e uma assistente social e deverão ser ampliadas para os CAPS que possuírem área externa e propícia para implantação da oficina. A gerente da Célula de Saúde Mental da SMS, Natália Rios, destacou a implantação do projeto. “O objetivo da Farmácia Viva e Saúde Mental é a promoção da autonomia e a consequente protagonização do usuário em seu percurso terapêutico”, informou Natália.

 

Prefeitura implanta o cultivo de plantas medicinais como ferramenta terapêutica

As atividades são acompanhadas por uma farmacêutica, uma enfermeira e uma assistente social e deverão ser ampliadas para os CAPS que possuírem área externa

O trabalho ocorre diariamente com o preparo dos canteiros para as mudas e com a colheita para produção de medicamentos fitoterápicas

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), está desenvolvendo o projeto piloto “Farmácia Viva e Saúde Mental”, beneficiando os usuários da Rede de Atenção Psicossocial. O Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) da Regional IV, por meio da oficina terapêutica do horto, está implantando o cultivo de plantas medicinais e leguminosas. O projeto iniciou em parceria com a Universidade Estadual do Ceará (UECE), que foi a doadora das mudas para a unidade.

O trabalho ocorre diariamente com o preparo dos canteiros para as mudas e com a colheita para produção de medicamentos fitoterápicas como sabonetes antissépticos e tinturas dermatológicas. A produção é comercializada na própria comunidade e em feiras artesanais realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O dinheiro arrecadado é convertido para compra de ferramentas e adubos para o projeto. Os usuários do CAPS tem a oportunidade ainda de cultivar as plantas e produzir em seus domicílios, propiciando assim, uma oportunidade de geração de renda.

Para a coordenadora da CAPS AD, Ana Marcia Borges Maia, o projeto resgata a cultura da medicina popular. “Esta ação resgata uma tradição um pouco esquecida entre os fortalezenses que trata do cultivo de plantas medicinais, rompendo com o paradigma de que apenas a medicina química produz resultados”, destacou a coordenadora.

As atividades são acompanhadas por uma farmacêutica, uma enfermeira e uma assistente social e deverão ser ampliadas para os CAPS que possuírem área externa e propícia para implantação da oficina. A gerente da Célula de Saúde Mental da SMS, Natália Rios, destacou a implantação do projeto. “O objetivo da Farmácia Viva e Saúde Mental é a promoção da autonomia e a consequente protagonização do usuário em seu percurso terapêutico”, informou Natália.