09 de August de 2013 em Habitação

Prefeitura passa a compor Comitê Estadual do Minha Casa, Minha Vida

Meta estadual é de contratar 41 mil unidades habitacionais no Programa


O avalia os impactos sociais, urbanísticos e equipamentos públicos que atendem as construções habitacionais do programa no estado

Atendendo convite do Secretário das Cidades do Ceará, Camilo Santana, a presidenta da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), Eliana Gomes, tomou assento na manhã de quinta-feira (8/7) no Comitê Técnico Intersetorial Estadual para o Programa Minha Casa, Minha Vida. O grupo tem o objetivo de avaliar os impactos sociais, urbanísticos e equipamentos públicos que atendem as construções habitacionais do programa no estado.

O encontro foi realizado na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Ceará (Sinduscon/CE), parceiro do Governo do Estado no Comitê, e reuniu técnicos da Secretaria das Cidades, da Prefeitura de Fortaleza, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, da Cagece e da Coelce, além de dezenas de empresários associados ao Sindicato.

Na reunião, foram debatidos os investimentos do Minha Casa, Minha Vida, com a definição das demandas potenciais para a implantação de empreendimentos de habitação social. A discussão se concentrou no avanço da meta de contratação, proposto por Camilo Santana, que é atualmente de 41 mil unidades habitacionais em todo o estado.

O Secretário das Cidades destacou também o papel de estados e municípios no aporte de recursos de complementação orçamentária para a construção de moradias aprovadas em lei estadual e em lei municipal, no caso de Fortaleza, pelo Prefeito Roberto Cláudio. "Nós iremos aportar todas as contrapartidas, quando necessário, desde que elas sejam devidamente analisadas", enfatizou Camilo Santana.

Para a titular da Habitafor, há um consenso geral de que o programa precisa de novos rumos social e urbano e até mesmo de infraestrutura, por isso a gratificação de compor o comitê, que servirá para traçar um diagnóstico e um prognóstico mais fiel das ações que deverão ser tomadas nos conjuntos já instalados e nos que ainda serão construídos. “O conceito de morar é muito mais amplo do apenas construir a casa. Cabe ao poder público definir suas diretrizes, criar e gerir sua política habitacional. Vamos trabalhar para que possamos trazer mais recursos, garantir a nossa meta e avançar com esta política em Fortaleza de mãos dadas com governos, empresários, e, principalmente, com o povo”, afirmou Eliana Gomes.

Prefeitura passa a compor Comitê Estadual do Minha Casa, Minha Vida

Meta estadual é de contratar 41 mil unidades habitacionais no Programa

O avalia os impactos sociais, urbanísticos e equipamentos públicos que atendem as construções habitacionais do programa no estado

Atendendo convite do Secretário das Cidades do Ceará, Camilo Santana, a presidenta da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), Eliana Gomes, tomou assento na manhã de quinta-feira (8/7) no Comitê Técnico Intersetorial Estadual para o Programa Minha Casa, Minha Vida. O grupo tem o objetivo de avaliar os impactos sociais, urbanísticos e equipamentos públicos que atendem as construções habitacionais do programa no estado.

O encontro foi realizado na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Ceará (Sinduscon/CE), parceiro do Governo do Estado no Comitê, e reuniu técnicos da Secretaria das Cidades, da Prefeitura de Fortaleza, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, da Cagece e da Coelce, além de dezenas de empresários associados ao Sindicato.

Na reunião, foram debatidos os investimentos do Minha Casa, Minha Vida, com a definição das demandas potenciais para a implantação de empreendimentos de habitação social. A discussão se concentrou no avanço da meta de contratação, proposto por Camilo Santana, que é atualmente de 41 mil unidades habitacionais em todo o estado.

O Secretário das Cidades destacou também o papel de estados e municípios no aporte de recursos de complementação orçamentária para a construção de moradias aprovadas em lei estadual e em lei municipal, no caso de Fortaleza, pelo Prefeito Roberto Cláudio. "Nós iremos aportar todas as contrapartidas, quando necessário, desde que elas sejam devidamente analisadas", enfatizou Camilo Santana.

Para a titular da Habitafor, há um consenso geral de que o programa precisa de novos rumos social e urbano e até mesmo de infraestrutura, por isso a gratificação de compor o comitê, que servirá para traçar um diagnóstico e um prognóstico mais fiel das ações que deverão ser tomadas nos conjuntos já instalados e nos que ainda serão construídos. “O conceito de morar é muito mais amplo do apenas construir a casa. Cabe ao poder público definir suas diretrizes, criar e gerir sua política habitacional. Vamos trabalhar para que possamos trazer mais recursos, garantir a nossa meta e avançar com esta política em Fortaleza de mãos dadas com governos, empresários, e, principalmente, com o povo”, afirmou Eliana Gomes.