12 de June de 2017 em Social

Prefeitura realiza seminário sobre enfrentamento ao trabalho infantil

A abertura da campanha “Fortaleza diz não trabalho infantil” ocorreu nesta segunda-feira


A sociedade engajada na luta contra o trabalho infantil funciona como uma orquestra, onde todos têm sua função para, juntos, proporcionar a boa música. Com esta analogia, o secretário de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Elpídio Nogueira, destacou a importância do esforço conjunto de poder público, famílias, conselhos tutelares e Judiciário para erradicação do trabalho infantil durante o 2º Seminário de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, realizado nesta segunda-feira (12/06), Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, na Câmara de Vereadores de Fortaleza. O evento foi promovido pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS)

“Infelizmente, o nosso País ainda ocupa uma posição muito negativa. Mas temos a comemorar que o Ceará foi o estado que mais reduziu este tipo de exploração graças a ações realizadas pelo Governo do Estado e pela Prefeitura. Ações que precisam ser ampliadas para que as crianças possam ser protegidas”, disse o titular da SDHDS.

O evento teve a participação de vereadores, membros do Ministério Público, conselheiros tutelares, coordenadores pedagógicos e representantes de CRAS e CREAS de Fortaleza. A abertura do seminário foi feita por integrantes do projeto social Acordes Mágicos, destacando a importância de promover a arte entre crianças e adolescentes. Recentemente, a SDHDS fez a doação de violões e flautas para o CCDH Conjunto Palmeiras. “As crianças precisam de arte e estudo para se realizarem na vida”, ressaltou Elpídio Nogueira.

Durante o Seminário, os representantes mostraram-se preocupados com a situação econômica do País que “empurra” os jovens para as ruas. “Só conseguiremos resultados efetivos se trabalharmos em conjunto, no curto, médio e longo prazos para erradicar o trabalho infantil e evitar que avancem para o tráfico de drogas e a exploração sexual, por exemplo”, disse o promotor de Justiça da Infância e da Juventude, Luciano Tonet.

O seminário contou com palestra de James Moura Junior, doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que abordou, entre outros aspectos, as dificuldades estruturais da Assistência Social e os desafios para pensar políticas públicas de combate ao trabalho infantil.

O Seminário realizado pela SDHDS inicia a campanha municipal “Fortaleza diz não ao trabalho infantil”. Para mobilizar a população de Fortaleza a enfrentar e denunciar esta prática, serão realizadas durante o mês de junho diversas atividades com foco no enfrentamento do trabalho infantil, como blitze educativas em terminais de integração de ônibus, cruzamentos, shoppings, praias e rodas de conversa nas escolas, Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) e acolhimentos institucionais.

A campanha realizará, ainda, mobilização junto aos usuários de equipamentos públicos, tais como escolas públicas, CRAS, CREAS, Organizações Não Governamentais, além dos locais considerados de alta incidência de trabalho infantil, como praças, terminais de ônibus, cruzamentos, Avenida Beira Mar, praias e comércio popular.

Prefeitura realiza seminário sobre enfrentamento ao trabalho infantil

A abertura da campanha “Fortaleza diz não trabalho infantil” ocorreu nesta segunda-feira

A sociedade engajada na luta contra o trabalho infantil funciona como uma orquestra, onde todos têm sua função para, juntos, proporcionar a boa música. Com esta analogia, o secretário de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Elpídio Nogueira, destacou a importância do esforço conjunto de poder público, famílias, conselhos tutelares e Judiciário para erradicação do trabalho infantil durante o 2º Seminário de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, realizado nesta segunda-feira (12/06), Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, na Câmara de Vereadores de Fortaleza. O evento foi promovido pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS)

“Infelizmente, o nosso País ainda ocupa uma posição muito negativa. Mas temos a comemorar que o Ceará foi o estado que mais reduziu este tipo de exploração graças a ações realizadas pelo Governo do Estado e pela Prefeitura. Ações que precisam ser ampliadas para que as crianças possam ser protegidas”, disse o titular da SDHDS.

O evento teve a participação de vereadores, membros do Ministério Público, conselheiros tutelares, coordenadores pedagógicos e representantes de CRAS e CREAS de Fortaleza. A abertura do seminário foi feita por integrantes do projeto social Acordes Mágicos, destacando a importância de promover a arte entre crianças e adolescentes. Recentemente, a SDHDS fez a doação de violões e flautas para o CCDH Conjunto Palmeiras. “As crianças precisam de arte e estudo para se realizarem na vida”, ressaltou Elpídio Nogueira.

Durante o Seminário, os representantes mostraram-se preocupados com a situação econômica do País que “empurra” os jovens para as ruas. “Só conseguiremos resultados efetivos se trabalharmos em conjunto, no curto, médio e longo prazos para erradicar o trabalho infantil e evitar que avancem para o tráfico de drogas e a exploração sexual, por exemplo”, disse o promotor de Justiça da Infância e da Juventude, Luciano Tonet.

O seminário contou com palestra de James Moura Junior, doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que abordou, entre outros aspectos, as dificuldades estruturais da Assistência Social e os desafios para pensar políticas públicas de combate ao trabalho infantil.

O Seminário realizado pela SDHDS inicia a campanha municipal “Fortaleza diz não ao trabalho infantil”. Para mobilizar a população de Fortaleza a enfrentar e denunciar esta prática, serão realizadas durante o mês de junho diversas atividades com foco no enfrentamento do trabalho infantil, como blitze educativas em terminais de integração de ônibus, cruzamentos, shoppings, praias e rodas de conversa nas escolas, Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) e acolhimentos institucionais.

A campanha realizará, ainda, mobilização junto aos usuários de equipamentos públicos, tais como escolas públicas, CRAS, CREAS, Organizações Não Governamentais, além dos locais considerados de alta incidência de trabalho infantil, como praças, terminais de ônibus, cruzamentos, Avenida Beira Mar, praias e comércio popular.