03 de July de 2015 em Fortaleza

Prefeitura visita imóveis para identificação de focos do Aedes aegypti

Durante o primeiro levantamento, em janeiro, foram identificados focos do mosquito em 1,42% dos imóveis


Participam dessa ação 1.082 profissionais, que estarão inspecionando 41.334 imóveis da cidade (Foto: Queiroz Neto)

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), inicia, nesta segunda-feira (06/07), o 2º Levantamento do Índice Rápido Amostral para o Aedes aegypti (Lira) do ano de 2015.  Durante o primeiro, realizado no período de 12 a 16 de janeiro, foram identificados focos do mosquito em 1,42% dos imóveis, indicando que Fortaleza estava em sinal de alerta.

A atividade desenvolvida pela Célula de Vigilância Ambiental e de Riscos Biológicos da SMS constatou, durante o 1º Lira, que 50 bairros apresentaram um quadro satisfatório, enquanto que 67 registraram situação de alerta com Índice de Infestação Predial (IIP) variando de 1,1% a 3,9%. Apenas dois bairros indicaram situação de risco para transmissão da dengue (IIP > 4,0%).

O Ministério da Saúde classifica o Lira em três parâmetros. As cidades que apresentarem índice inferior a 1% estão em condições satisfatórias, diferente das que estiverem entre 1% a 3,9%, consideradas em situação de alerta. Os municípios que apresentam o índice superior a 4% podem ser considerados com o risco iminente para a instalação de uma epidemia. Participam dessa ação 1.082 profissionais, que estarão inspecionando 41.334 imóveis, em 3.769 quarteirões da cidade.

O gerente da Célula de Vigilância Ambiental, Nélio Morais, informou que, através do Lira, será possível elaborar novas estratégias que auxiliarão no combate ao avanço do Aedes aegypti. “O objetivo dessa pesquisa é fornecer um conjunto de informações relativas ao mosquito transmissor da dengue, Zika vírus e Chikungunya, tais como sua distribuição geográfica, índice de infestação predial e depósitos predominantes para subsidiar o desenvolvimento das ações de controle e intensificação das atividades nos locais de maior vulnerabilidade de forma intersetorial”, destacou.

Prefeitura visita imóveis para identificação de focos do Aedes aegypti

Durante o primeiro levantamento, em janeiro, foram identificados focos do mosquito em 1,42% dos imóveis

Participam dessa ação 1.082 profissionais, que estarão inspecionando 41.334 imóveis da cidade (Foto: Queiroz Neto)

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), inicia, nesta segunda-feira (06/07), o 2º Levantamento do Índice Rápido Amostral para o Aedes aegypti (Lira) do ano de 2015.  Durante o primeiro, realizado no período de 12 a 16 de janeiro, foram identificados focos do mosquito em 1,42% dos imóveis, indicando que Fortaleza estava em sinal de alerta.

A atividade desenvolvida pela Célula de Vigilância Ambiental e de Riscos Biológicos da SMS constatou, durante o 1º Lira, que 50 bairros apresentaram um quadro satisfatório, enquanto que 67 registraram situação de alerta com Índice de Infestação Predial (IIP) variando de 1,1% a 3,9%. Apenas dois bairros indicaram situação de risco para transmissão da dengue (IIP > 4,0%).

O Ministério da Saúde classifica o Lira em três parâmetros. As cidades que apresentarem índice inferior a 1% estão em condições satisfatórias, diferente das que estiverem entre 1% a 3,9%, consideradas em situação de alerta. Os municípios que apresentam o índice superior a 4% podem ser considerados com o risco iminente para a instalação de uma epidemia. Participam dessa ação 1.082 profissionais, que estarão inspecionando 41.334 imóveis, em 3.769 quarteirões da cidade.

O gerente da Célula de Vigilância Ambiental, Nélio Morais, informou que, através do Lira, será possível elaborar novas estratégias que auxiliarão no combate ao avanço do Aedes aegypti. “O objetivo dessa pesquisa é fornecer um conjunto de informações relativas ao mosquito transmissor da dengue, Zika vírus e Chikungunya, tais como sua distribuição geográfica, índice de infestação predial e depósitos predominantes para subsidiar o desenvolvimento das ações de controle e intensificação das atividades nos locais de maior vulnerabilidade de forma intersetorial”, destacou.