09 de April de 2015 em Gestão

Projeto Fortaleza 2040 realiza penúltima reunião com entidades da Regional Centro

O evento reuniu representantes de entidades de classe, instituições públicas, religiosas, associações e movimentos do Centro e Moura Brasil


Os participantes da reunião foram orientados sobre o funcionamento do Fortaleza 2040 (Foto: Marcos Moura)

A Prefeitura de Fortaleza realizou, nesta quinta-feira (9/4), no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (Crea), a penúltima reunião com entidades de bairros do projeto Fortaleza 2040 na Regional Centro. Com a meta de conhecer melhor os problemas e demandas locais do Centro e Moura Brasil, o evento reuniu representantes de entidades de classe, instituições públicas, religiosas, associações e movimentos locais. O Fortaleza 2040 já reuniu lideranças dos bairros das Regionais I, II, III, IV e V.

“O objetivo do planejamento do Fortaleza 2040 é que a gente consiga a opinião das pessoas, para irmos na raiz da questão social. Cada um que está aqui e que sente seu problema, deve dar sua opinião. Quanto mais ouvirmos as opiniões individuais, mais o planejamento será assertivo”, afirmou o secretário da Regional Centro, Ricardo Sales. Conforme ele, o bairro tem uma característica distinta das demais Regionais, por ter um perfil muito voltado às atividades comerciais. “O desejo de muitas pessoas que moram e trabalham no Centro é que a moradia tenha qualidade. A gente precisa trazer políticas que valorizem a moradia, pois com isso vem segurança, políticas de tratamento de lixo, ordenamento urbano, entre outras melhorias”, disse.

Os participantes da reunião foram orientados sobre o funcionamento do Fortaleza 2040 pelo superintendente do Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor), Eudoro Santana. Receberam também um documento informativo – a revista Fortaleza 2040: Iniciando o Diálogo – que traz um conjunto de dados e informações sobre a Capital, estruturada em sete capítulos com informações sobre a identidade visual da cidade, infraestrutura, acesso aos serviços, convivência comunitária, trabalho, renda, ocupação e condições que oportunizam o empreendedorismo, integração das esferas públicas.  O grupo reuniu-se num grupo de trabalho único para preencher Caderno de Trabalho dos Bairros. Entre os pontos discutidos estavam a caracterização local (marcos, recursos naturais, pontos fracos e fortes), infraestrutura (para moradia e mobilidade), serviços, integração social (lazer, manifestações culturais, conflitos), economia (trabalho, emprego e renda).

Para o Presidente da Associação Comunitária do Moura Brasil, André Nascimento, entre as principais demandas dos bairros estão a requalificação de praças e projetos esportivos para a juventude. “A gente vem lutando há muito tempo. Esse projeto vem para revitalizar a cidade de Fortaleza, agregando valores. Não adianta a comunidade reclamar se o poder público não sabe o que está acontecendo, o que cada local precisa. Vejo esse projeto como uma oportunidade. Às vezes. as pessoas acham que 2040 está muito longe, mas nossos filhos e netos vão poder vivenciar o que nós estamos construindo pela cidade agora”, apontou.

O presidente da Associação dos gestores de empreendimentos da José Avelino e Entorno, Martinho Batista Neto, destacou que os principais desafios do Centro são relacionados às questões de ordenamento urbano, mobilidade, segurança, ocupação de imóveis ociosos e revitalização de espaços públicos. “O Fortaleza 2040 é extremamente importante. Pela primeira vez, antes de se formatar o projeto procura-se ouvir a população e os agentes que atuam na área. Isso é se mostra muito necessário no Centro, um bairro fundamental para a cidade, principalmente economicamente”.

A próxima reunião das entidades de bairro acontece nesta sexta-feira (10/4), na Regional VI (bairro Messejana, na Igreja de Jesus Cristo dos últimos Dias). Nas duas últimas fases do Fortaleza 2040, será debatida a cidade que se pretende construir, além da transformação de seus espaços, interações sociais, caminhos, inovações e as ações e orientações necessárias para as mudanças estruturais e legais.

Projeto Fortaleza 2040 realiza penúltima reunião com entidades da Regional Centro

O evento reuniu representantes de entidades de classe, instituições públicas, religiosas, associações e movimentos do Centro e Moura Brasil

Os participantes da reunião foram orientados sobre o funcionamento do Fortaleza 2040 (Foto: Marcos Moura)

A Prefeitura de Fortaleza realizou, nesta quinta-feira (9/4), no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (Crea), a penúltima reunião com entidades de bairros do projeto Fortaleza 2040 na Regional Centro. Com a meta de conhecer melhor os problemas e demandas locais do Centro e Moura Brasil, o evento reuniu representantes de entidades de classe, instituições públicas, religiosas, associações e movimentos locais. O Fortaleza 2040 já reuniu lideranças dos bairros das Regionais I, II, III, IV e V.

“O objetivo do planejamento do Fortaleza 2040 é que a gente consiga a opinião das pessoas, para irmos na raiz da questão social. Cada um que está aqui e que sente seu problema, deve dar sua opinião. Quanto mais ouvirmos as opiniões individuais, mais o planejamento será assertivo”, afirmou o secretário da Regional Centro, Ricardo Sales. Conforme ele, o bairro tem uma característica distinta das demais Regionais, por ter um perfil muito voltado às atividades comerciais. “O desejo de muitas pessoas que moram e trabalham no Centro é que a moradia tenha qualidade. A gente precisa trazer políticas que valorizem a moradia, pois com isso vem segurança, políticas de tratamento de lixo, ordenamento urbano, entre outras melhorias”, disse.

Os participantes da reunião foram orientados sobre o funcionamento do Fortaleza 2040 pelo superintendente do Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor), Eudoro Santana. Receberam também um documento informativo – a revista Fortaleza 2040: Iniciando o Diálogo – que traz um conjunto de dados e informações sobre a Capital, estruturada em sete capítulos com informações sobre a identidade visual da cidade, infraestrutura, acesso aos serviços, convivência comunitária, trabalho, renda, ocupação e condições que oportunizam o empreendedorismo, integração das esferas públicas.  O grupo reuniu-se num grupo de trabalho único para preencher Caderno de Trabalho dos Bairros. Entre os pontos discutidos estavam a caracterização local (marcos, recursos naturais, pontos fracos e fortes), infraestrutura (para moradia e mobilidade), serviços, integração social (lazer, manifestações culturais, conflitos), economia (trabalho, emprego e renda).

Para o Presidente da Associação Comunitária do Moura Brasil, André Nascimento, entre as principais demandas dos bairros estão a requalificação de praças e projetos esportivos para a juventude. “A gente vem lutando há muito tempo. Esse projeto vem para revitalizar a cidade de Fortaleza, agregando valores. Não adianta a comunidade reclamar se o poder público não sabe o que está acontecendo, o que cada local precisa. Vejo esse projeto como uma oportunidade. Às vezes. as pessoas acham que 2040 está muito longe, mas nossos filhos e netos vão poder vivenciar o que nós estamos construindo pela cidade agora”, apontou.

O presidente da Associação dos gestores de empreendimentos da José Avelino e Entorno, Martinho Batista Neto, destacou que os principais desafios do Centro são relacionados às questões de ordenamento urbano, mobilidade, segurança, ocupação de imóveis ociosos e revitalização de espaços públicos. “O Fortaleza 2040 é extremamente importante. Pela primeira vez, antes de se formatar o projeto procura-se ouvir a população e os agentes que atuam na área. Isso é se mostra muito necessário no Centro, um bairro fundamental para a cidade, principalmente economicamente”.

A próxima reunião das entidades de bairro acontece nesta sexta-feira (10/4), na Regional VI (bairro Messejana, na Igreja de Jesus Cristo dos últimos Dias). Nas duas últimas fases do Fortaleza 2040, será debatida a cidade que se pretende construir, além da transformação de seus espaços, interações sociais, caminhos, inovações e as ações e orientações necessárias para as mudanças estruturais e legais.