26 de August de 2015 em Saúde
Projeto piloto de controle populacional de felinos é realizado em parceria entre Prefeitura e Estado
Na terceira etapa do projeto, cerca de 60 animais passarão por intervenção cirúrgica de castração no Centro Cirúrgico da Uece
A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), realiza, nesta quinta-feira (27/08), a terceira etapa do projeto pioneiro no Brasil de controle populacional de felinos nas unidades prisionais do Estado, em parceria com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará (Sejus). A partir das 8h, cerca de 60 animais passarão por intervenção cirúrgica de castração no Centro Cirúrgico da Universidade Estadual do Ceará (Uece), parceira do projeto.
O projeto teve início na Unidade Prisional Desembargador Adalberto de Oliveira Barros Leal, em Caucaia. O objetivo da ação é recolher gatos que se abrigam nos presídios para diminuir os riscos de transmissão de doenças, proporcionar uma melhor convivência entre os detentos e contribuir para o bem-estar dos animais. O Núcleo de Controle de Vetores do Governo do Estado (Nuvet) também é parceiro desse projeto.
A primeira intervenção foi feita pelo CCZ por meio de palestra educativa que orientou os servidores e prisioneiros em relação aos maus-tratos cometidos contra os animais, as doenças transmitidas pelos felinos, o processo de recolhimento dos gatos e o projeto de retirada dos animais das unidades prisionais. A segunda etapa consistiu no recolhimento dos felinos que foram levados para o gatil, construído nas dependências da Unidade Prisional em Caucaia.
A terceira etapa trata do procedimento de castração, consulta, vacinação e vermifugação. Em seguida, os felinos serão encaminhados ao Centro Cirúrgico da Uece para serem castrados e microchipados. O pós-operatório dos animais é de responsabilidade do CCZ, que medicará e prestará o auxílio necessário para a recuperação dos gatos. Na última etapa do projeto, acontecerão as feiras de adoção que o CCZ vai promover em conjunto com protetores dos animais.
A coordenadora do CCZ, Rosánia Ramalho, ressalta que o projeto é inovador e traz benefícios tanto para os animais quanto para as pessoas que estão nos presídios. “Esse projeto é pioneiro no País. Em caráter excepcional, a Prefeitura Fortaleza, por meio do Centro de Controle de Zoonozes, fechou parceria com a Sejus, como forma de cooperação à grave situação instalada na unidade de Caucaia, visando a uma melhor qualidade de vida aos detentos e amenizando os riscos de transmissão de zoonoses, pois eles não precisarão mais dividir o espaço com os gatos. O projeto também beneficia os animais, pois eles serão inseridos em um ambiente saudável, com alimentação adequada e não estarão submetidos a possíveis maus-tratos. Além disso, nas feiras de adoções, buscaremos incentivar a posse responsável. Cada animal terá a sua carteira de identificação e as pessoas que quiserem adotá-los terão que preencher uma ficha de responsabilidade. Tudo isso para inibir o abandono”, explicou.
Projeto piloto de controle populacional de felinos é realizado em parceria entre Prefeitura e Estado
Na terceira etapa do projeto, cerca de 60 animais passarão por intervenção cirúrgica de castração no Centro Cirúrgico da Uece
A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), realiza, nesta quinta-feira (27/08), a terceira etapa do projeto pioneiro no Brasil de controle populacional de felinos nas unidades prisionais do Estado, em parceria com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará (Sejus). A partir das 8h, cerca de 60 animais passarão por intervenção cirúrgica de castração no Centro Cirúrgico da Universidade Estadual do Ceará (Uece), parceira do projeto.
O projeto teve início na Unidade Prisional Desembargador Adalberto de Oliveira Barros Leal, em Caucaia. O objetivo da ação é recolher gatos que se abrigam nos presídios para diminuir os riscos de transmissão de doenças, proporcionar uma melhor convivência entre os detentos e contribuir para o bem-estar dos animais. O Núcleo de Controle de Vetores do Governo do Estado (Nuvet) também é parceiro desse projeto.
A primeira intervenção foi feita pelo CCZ por meio de palestra educativa que orientou os servidores e prisioneiros em relação aos maus-tratos cometidos contra os animais, as doenças transmitidas pelos felinos, o processo de recolhimento dos gatos e o projeto de retirada dos animais das unidades prisionais. A segunda etapa consistiu no recolhimento dos felinos que foram levados para o gatil, construído nas dependências da Unidade Prisional em Caucaia.
A terceira etapa trata do procedimento de castração, consulta, vacinação e vermifugação. Em seguida, os felinos serão encaminhados ao Centro Cirúrgico da Uece para serem castrados e microchipados. O pós-operatório dos animais é de responsabilidade do CCZ, que medicará e prestará o auxílio necessário para a recuperação dos gatos. Na última etapa do projeto, acontecerão as feiras de adoção que o CCZ vai promover em conjunto com protetores dos animais.
A coordenadora do CCZ, Rosánia Ramalho, ressalta que o projeto é inovador e traz benefícios tanto para os animais quanto para as pessoas que estão nos presídios. “Esse projeto é pioneiro no País. Em caráter excepcional, a Prefeitura Fortaleza, por meio do Centro de Controle de Zoonozes, fechou parceria com a Sejus, como forma de cooperação à grave situação instalada na unidade de Caucaia, visando a uma melhor qualidade de vida aos detentos e amenizando os riscos de transmissão de zoonoses, pois eles não precisarão mais dividir o espaço com os gatos. O projeto também beneficia os animais, pois eles serão inseridos em um ambiente saudável, com alimentação adequada e não estarão submetidos a possíveis maus-tratos. Além disso, nas feiras de adoções, buscaremos incentivar a posse responsável. Cada animal terá a sua carteira de identificação e as pessoas que quiserem adotá-los terão que preencher uma ficha de responsabilidade. Tudo isso para inibir o abandono”, explicou.