10 de September de 2013 em Social
Roda de Diálogo promove reflexão sobre dependência química
A atividade foi realizada na Comunidade do Poço da Draga com famílias de jovens que fazem uso abusivo de drogas
Nessa terça-feira (10/09), a Prefeitura de Fortaleza promoveu uma roda de diálogo, na Comunidade do Poço da Draga, que tratou da dependência química com as famílias dos jovens em situação de vulnerabilidade e que fazem uso abusivo de álcool, crack e outras drogas. A atividade foi realizada por meio da Coordenadoria de Políticas sobre Drogas (CPDrogas).
Na oportunidade, a assessora técnica do núcleo de integração, articulação e monitoramento e facilitadora da roda, Cláudia Silva, apresentou como os efeitos das drogas agem no cérebro humano através de uma figura gráfica, e mostrou a interligação triangular que existe entre o indivíduo – o ambiente – e as drogas. Cláudia explicou que cada indivíduo tem uma maneira de ser, portanto, nem todo indivíduo que vive em um ambiente com fatores de risco e com vulnerabilidade, necessariamente, vai ser tornar um dependente químico. “Outras complexidades sociais, psicológicas, familiares e biológicas interferem na predisposição de fazer uso de substâncias psicoativas”.
Para estimular a participação e as inquietações dos presentes, Cláudia Silva entregou diversas perguntas sobre a temática para os participantes, que as escolhiam de acordo com suas dúvidas e, logo em seguida, ela as explicava. Dentre as perguntas escolhidas, estavam: o que é a dependência química, doenças causadas pelas drogas, qual o comportamento do dependente químico, como os familiares devem lidar com a dependência, o que são drogas lícitas e ilícitas, como perceber que o familiar está doente, entre outras.
Participante pela vez do encontro, Danielle, 26 anos, tem histórico de dependente químico dentro de casa. Ela conta que, depois dessa reunião, seu modo de agir em relação à problemática vai mudar. “Percebi que não adianta confrontar, o familiar precisa dar a mão, ajudar, colaborar, senão nosso ente querido vai afundar nesse mundo das drogas cada vez mais”, manifestou-se no encontro.
Para finalizar o encontro, foi realizada uma dinâmica chamada “Novelo de Lã ou Teia da Amizade” para fortalecer os laços. O próximo encontro com a comunidade está marcado para o dia 24 de setembro. Na ocasião, será apresentada a Rede Intersetorial de Atenção aos Usuários de Drogas de Fortaleza.
Roda de Diálogo promove reflexão sobre dependência química
A atividade foi realizada na Comunidade do Poço da Draga com famílias de jovens que fazem uso abusivo de drogas
Nessa terça-feira (10/09), a Prefeitura de Fortaleza promoveu uma roda de diálogo, na Comunidade do Poço da Draga, que tratou da dependência química com as famílias dos jovens em situação de vulnerabilidade e que fazem uso abusivo de álcool, crack e outras drogas. A atividade foi realizada por meio da Coordenadoria de Políticas sobre Drogas (CPDrogas).
Na oportunidade, a assessora técnica do núcleo de integração, articulação e monitoramento e facilitadora da roda, Cláudia Silva, apresentou como os efeitos das drogas agem no cérebro humano através de uma figura gráfica, e mostrou a interligação triangular que existe entre o indivíduo – o ambiente – e as drogas. Cláudia explicou que cada indivíduo tem uma maneira de ser, portanto, nem todo indivíduo que vive em um ambiente com fatores de risco e com vulnerabilidade, necessariamente, vai ser tornar um dependente químico. “Outras complexidades sociais, psicológicas, familiares e biológicas interferem na predisposição de fazer uso de substâncias psicoativas”.
Para estimular a participação e as inquietações dos presentes, Cláudia Silva entregou diversas perguntas sobre a temática para os participantes, que as escolhiam de acordo com suas dúvidas e, logo em seguida, ela as explicava. Dentre as perguntas escolhidas, estavam: o que é a dependência química, doenças causadas pelas drogas, qual o comportamento do dependente químico, como os familiares devem lidar com a dependência, o que são drogas lícitas e ilícitas, como perceber que o familiar está doente, entre outras.
Participante pela vez do encontro, Danielle, 26 anos, tem histórico de dependente químico dentro de casa. Ela conta que, depois dessa reunião, seu modo de agir em relação à problemática vai mudar. “Percebi que não adianta confrontar, o familiar precisa dar a mão, ajudar, colaborar, senão nosso ente querido vai afundar nesse mundo das drogas cada vez mais”, manifestou-se no encontro.
Para finalizar o encontro, foi realizada uma dinâmica chamada “Novelo de Lã ou Teia da Amizade” para fortalecer os laços. O próximo encontro com a comunidade está marcado para o dia 24 de setembro. Na ocasião, será apresentada a Rede Intersetorial de Atenção aos Usuários de Drogas de Fortaleza.