14 de April de 2015 em Cultura
Segunda edição da Coleção Pajeú será lançada nesta quinta-feira
Lançamento acontece durante programação do 6º Seminário do Patrimônio Cultural
Parte da programação do aniversário de 289 anos de Fortaleza, a 6ª edição do Seminário do Patrimônio Cultural receberá o lançamento da segunda edição da Coleção Pajeú. A solenidade acontecerá na quinta-feira (16/04), às 18 horas, no Salão Carnaúbas, do Museu da Indústria e contará com a presença dos autores.
Cada um dos sete livros foi escrito por um autor de renome no meio lítero-histórico do Ceará e relatam memórias e afetos dos bairros Aldeota, Bom Jardim, Parquelândia, Jacarecanga, Benfica, Aerolândia. São seis publicações em formato bolso e uma Infantil, em formato maior, sobre o Parque da Liberdade (também conhecido como Cidade da Criança).
Os livros da segunda edição da Coleção Pajeú foram escritos por Sânzio de Azevedo (Aldeota), José Mapurunga (Bom Jardim), Carlos Vazconcelos (Parquelândia), Cláudia Leitão (Jacarecanga), Arlene Holanda (Benfica), Gylmar Chaves (Aerolândia) e Fabiana Guimarães (Livro Infantil - Parque da Liberdade). A Coleção Pajeú teve a concepção e coordenação editorial de Gylmar Chaves.
"A proposta editorial da Coleção Pajeú é reafirmar a memória material e imaterial dos bairros de nossa cidade, permeada por uma consciência histórica e cidadã", esmiúça Gylmar.
"Como lugar e narrativa, Fortaleza é uma experiência muito recente, uma história ainda por contar. A Coleção Pajeú nasceu do desejo de contribuir para que isso, de fato, se dê: que as pessoas compartilhem um olhar sobre a cidade e, mais que isso, que afirmem e construam novos laços entre si e com a própria cidade", acrecenta Magela Lima, Secretário de Cultura de Fortaleza.
Sobre os autores da segunda edição da Coleção Pajeú
Sânzio de Azevedo (Aldeota)
Nasceu em Fortaleza, em 1938. Autor de mais de 25 livros, é Doutor em Letras pela UFRJ. Suas obras percorrem o ensaio, a historiografia literária, a biografia e a poesia. Por mais de 30 anos foi professor de Literatura Cearense, Literatura Brasileira e Teoria do Verso na Universidade de Federal do Ceará, de outros estados e do exterior. Foi um dos três homenageados na X Bienal Internacional do Livro do Ceará. Membro da Academia Cearense de Letras desde 1973, ocupa a Cadeira nº 1, cujo Patrono é Adolfo Caminha. Ao completar 40 anos no grêmio, foi agraciado com a Medalha Thomaz Pompeu. É membro correspondente da Academia Maranhese de Letras.
José Mapurunga (Bom Jardim)
Nasceu em Viçosa, Ceará, 1951. É autor de peças teatrais montadas em vários estados do Brasil, em Portugal, Moçambique e outros países de Língua Portuguesa. Foi vencedor do Prêmio Nacional de Dramaturgia em 1998, promovido pela Prefeitura de Porto Alegre. É roteirista de audiovisuais. Tem livros publicados de contos e de crônicas históricas sobre a cidade de Fortaleza de outras regiões do Ceará. Gosta de ouvir e contar histórias e ter a cidade não com um espaço de medo, mas de convívio comunitário amigável e enriquecedor.
Carlos Vazconcelos (Parquelândia)
Nasceu em Tianguá, Ceará e mora em Fortaleza. Cursou Letras na Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Mestrado em Literatura Comparada na Universidade Federal do Ceará (UFC), instituição na qual é doutorando. Publicou, em 2008, “Mundo dos vivos”, livro vencedor do Prêmio Clóvis Rolim de Contos (2006) e Prêmio Osmundo Pontes de Literatura (2007), ambos da Academia Cearense de Letras. Em 2013, publicou o romance “Os dias roubados” (ganhador do Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará – 2011). Supervisor de Literatura no Sesc, onde também produz e apresenta o Projeto Bazar das Letras, circuito mensal de entrevistas com escritores e lançamentos de livros. Conquistou alguns prêmios literários: IX Prêmio Cidade de Fortaleza - poesia (2000) –Fundação de Cultura, Transporte e Turismo do Ceará (FUNCET); Prêmio Eduardo Campos de Contos e Crônicas (2008) – Associação Cearense dos Escritores (ACE); e III Prêmio Ideal Clube de Literatura Juvenal Galeno (2011).
Cláudia Leitão (Jacarecanga)
Graduada em Direito pela Universidade Federal do Ceará e em Educação Artística pela Universidade Estadual do Ceará. Mestra em Sociologia Jurídica pela Universidade de São Paulo, e doutora em Sociologia pela Sorbonne, Paris V. Foi Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/CE, Secretária da Cultura do Ceará e Secretária Nacional da Economia Criativa – SEC, do Ministério da Cultura. É professora do Centro de Estudos Sociais Aplicados – CESA e dos Mestrados Profissionais em Gestão de Negócios Turísticos – MPGNT/UECE e em Planejamento e Políticas Públicas – MPPP/UECE da Universidade Estadual do Ceará – UECE. É membro da Rede de Pesquisadores de Políticas Culturais (REDEPCULT) e consultora de Políticas Públicas para a economia criativa da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) para a África (Cabo Verde), assim como para governos brasileiros.
Arlene Holanda (Benfica)
Nasceu em Limoeiro do Norte, no Ceará. Viveu a infância e adolescência numa comunidade rural chamada Córrego de Areia. Onde estudou as primeiras séries. Aos 17 anos mudou-se para Fortaleza, onde vive até hoje, mas não perdeu os vínculos com o sertão. Publicou seu primeiro livro aos 20 anos, em poesia. É graduada em História, especialista em Artes Visuais e Metodologias do Ensino de História, e tem curso de aperfeiçoamento em História da África. Além de escritora, atua também como editora, educadora, ilustradora e designer. Tem mais de 50 livros publicados, entre literatura (adulto, infantil e juvenil), didáticos e obras complementares. Entre títulos escritos ou ilustrados por Arlene Holanda, 9 já foram selecionados para compra em editais do MEC (PNBE e PNLD): 7 como escritora e 2 como ilustradora. De sua autoria, 3 livros foram escolhidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para o programa “Leituras na sala de aula”. Foi premiada em vários editais: da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ, Ministério da Cultura, Secretaria de Cultura do Estado do Ceará e Secretaria de Cultura de Fortaleza.
Gylmar Chaves (Aerolândia)
As produções artísticas, editoriais e artísticas de Gylmar Chaves estão estampadas em dezenas de catálogos e livros, entre eles, Fortaleza Mirim (Smile Editorial, 2014), Ceará de Corpo e Alma (Editora Relume Dumará 2002), Feira de São Cristóvão: O Nordeste é aqui (Editora Relume Dumará 1999), Nossa paixão era inventar um novo tempo (Editora Rosa dos Tempos, 1999), e a Fábrica do Passado (Editora Vozes, 1991). Autor de mais de vinte títulos publicados por editoras locais e nacionais, é idealizador e coordenador da Coleção Pajeú por acreditar que o maior patrimônio da cidade são os lugares de afeto e de memória histórica.
Fabiana Guimarães (Livro Infantil - Parque da Liberdade)
Fabiana Guimarães escreve para adultos e crianças. Nasceu no distrito de Eusébio chamado Mangabeira. Entre suas principais publicações estão livros como: “Mar Violeta” (Edições UFC, 1998); “Seu Miguelito e Sua mala de brinquedos” (Casa do Conto, 2007); “Poemas de Sopro e Pássaro” (Littere, 2011). “Jangadeiros” (Editora Cortez, 2012); “O fojo” (Editora Paulus, 2013); “Coleção A cor da gente” (Aprender Editora, 2015), dentre outros.
Sobre a primeira edição da Coleção Pajeú
Lançada em abril de 2014, durante o 5º Seminário do Patrimônio Cultural de Fortaleza, a primeira edição da coleção também reuniu sete livros inéditos, que contemplam a história de importantes bairros da capital: Centro, Barra do Ceará, Mucuripe, Pici, Parangaba, Maraponga e Messejana.
Os livros foram escritos por Raymundo Netto (Centro), Fernanda Coutinho (Maraponga), Edmar Freitas (Messejana), Audifax Rios (Mucuripe), José Borzacchiello da Silva (Parangaba), Pedro Salgueiro (Pici) e Bernardo Neto (Barra do Ceará). A Coleção Pajeú teve a concepção e coordenação editorial de Gylmar Chaves.
Sobre o 6º Seminário do Patrimônio Cultural
Durante os dias 14 a 16 de abril de 2015, no Museu da Indústria, acontece a sexta edição do Seminário do Patrimônio. O evento tem o intuito de debater sobre a preservação e valorização dos bens culturais de Fortaleza. Em 2015, ano em que Fortaleza completa 289 anos, o Seminário volta a integrar parte da programação em comemoração do aniversário da cidade e terá como tema central “Memórias e Desenvolvimento Sustentável”.
Este ano, o Seminário do Patrimônio volta seu olhar para o patrimônio histórico e cultural de Fortaleza em busca de promover ações de sustentabilidade e de percepção mais crítica para nossos bens culturais. Sua programação será composta por cursos, oficinas e mesas-redondas e terá a participação de especialistas no assunto em âmbito local e nacional.
O 6° Seminário do Patrimônio Cultural é uma realização da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, numa promoção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB), Câmara dos Dirigentes Logistas (CDL), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Ceará (Sebrae-CE) e apoio da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Serviço Social do Comércio (SESC) e Museu da Indústria.
Serviço:
Lançamento da Coleção Pajeú
Quando: Quinta-feira (16), às 18h
Onde: Salão Carnaúbas do Museu da Indústria (Rua Dr. João Moreira, 143 – Centro)
Segunda edição da Coleção Pajeú será lançada nesta quinta-feira
Lançamento acontece durante programação do 6º Seminário do Patrimônio Cultural
Parte da programação do aniversário de 289 anos de Fortaleza, a 6ª edição do Seminário do Patrimônio Cultural receberá o lançamento da segunda edição da Coleção Pajeú. A solenidade acontecerá na quinta-feira (16/04), às 18 horas, no Salão Carnaúbas, do Museu da Indústria e contará com a presença dos autores.
Cada um dos sete livros foi escrito por um autor de renome no meio lítero-histórico do Ceará e relatam memórias e afetos dos bairros Aldeota, Bom Jardim, Parquelândia, Jacarecanga, Benfica, Aerolândia. São seis publicações em formato bolso e uma Infantil, em formato maior, sobre o Parque da Liberdade (também conhecido como Cidade da Criança).
Os livros da segunda edição da Coleção Pajeú foram escritos por Sânzio de Azevedo (Aldeota), José Mapurunga (Bom Jardim), Carlos Vazconcelos (Parquelândia), Cláudia Leitão (Jacarecanga), Arlene Holanda (Benfica), Gylmar Chaves (Aerolândia) e Fabiana Guimarães (Livro Infantil - Parque da Liberdade). A Coleção Pajeú teve a concepção e coordenação editorial de Gylmar Chaves.
"A proposta editorial da Coleção Pajeú é reafirmar a memória material e imaterial dos bairros de nossa cidade, permeada por uma consciência histórica e cidadã", esmiúça Gylmar.
"Como lugar e narrativa, Fortaleza é uma experiência muito recente, uma história ainda por contar. A Coleção Pajeú nasceu do desejo de contribuir para que isso, de fato, se dê: que as pessoas compartilhem um olhar sobre a cidade e, mais que isso, que afirmem e construam novos laços entre si e com a própria cidade", acrecenta Magela Lima, Secretário de Cultura de Fortaleza.
Sobre os autores da segunda edição da Coleção Pajeú
Sânzio de Azevedo (Aldeota)
Nasceu em Fortaleza, em 1938. Autor de mais de 25 livros, é Doutor em Letras pela UFRJ. Suas obras percorrem o ensaio, a historiografia literária, a biografia e a poesia. Por mais de 30 anos foi professor de Literatura Cearense, Literatura Brasileira e Teoria do Verso na Universidade de Federal do Ceará, de outros estados e do exterior. Foi um dos três homenageados na X Bienal Internacional do Livro do Ceará. Membro da Academia Cearense de Letras desde 1973, ocupa a Cadeira nº 1, cujo Patrono é Adolfo Caminha. Ao completar 40 anos no grêmio, foi agraciado com a Medalha Thomaz Pompeu. É membro correspondente da Academia Maranhese de Letras.
José Mapurunga (Bom Jardim)
Nasceu em Viçosa, Ceará, 1951. É autor de peças teatrais montadas em vários estados do Brasil, em Portugal, Moçambique e outros países de Língua Portuguesa. Foi vencedor do Prêmio Nacional de Dramaturgia em 1998, promovido pela Prefeitura de Porto Alegre. É roteirista de audiovisuais. Tem livros publicados de contos e de crônicas históricas sobre a cidade de Fortaleza de outras regiões do Ceará. Gosta de ouvir e contar histórias e ter a cidade não com um espaço de medo, mas de convívio comunitário amigável e enriquecedor.
Carlos Vazconcelos (Parquelândia)
Nasceu em Tianguá, Ceará e mora em Fortaleza. Cursou Letras na Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Mestrado em Literatura Comparada na Universidade Federal do Ceará (UFC), instituição na qual é doutorando. Publicou, em 2008, “Mundo dos vivos”, livro vencedor do Prêmio Clóvis Rolim de Contos (2006) e Prêmio Osmundo Pontes de Literatura (2007), ambos da Academia Cearense de Letras. Em 2013, publicou o romance “Os dias roubados” (ganhador do Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará – 2011). Supervisor de Literatura no Sesc, onde também produz e apresenta o Projeto Bazar das Letras, circuito mensal de entrevistas com escritores e lançamentos de livros. Conquistou alguns prêmios literários: IX Prêmio Cidade de Fortaleza - poesia (2000) –Fundação de Cultura, Transporte e Turismo do Ceará (FUNCET); Prêmio Eduardo Campos de Contos e Crônicas (2008) – Associação Cearense dos Escritores (ACE); e III Prêmio Ideal Clube de Literatura Juvenal Galeno (2011).
Cláudia Leitão (Jacarecanga)
Graduada em Direito pela Universidade Federal do Ceará e em Educação Artística pela Universidade Estadual do Ceará. Mestra em Sociologia Jurídica pela Universidade de São Paulo, e doutora em Sociologia pela Sorbonne, Paris V. Foi Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/CE, Secretária da Cultura do Ceará e Secretária Nacional da Economia Criativa – SEC, do Ministério da Cultura. É professora do Centro de Estudos Sociais Aplicados – CESA e dos Mestrados Profissionais em Gestão de Negócios Turísticos – MPGNT/UECE e em Planejamento e Políticas Públicas – MPPP/UECE da Universidade Estadual do Ceará – UECE. É membro da Rede de Pesquisadores de Políticas Culturais (REDEPCULT) e consultora de Políticas Públicas para a economia criativa da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) para a África (Cabo Verde), assim como para governos brasileiros.
Arlene Holanda (Benfica)
Nasceu em Limoeiro do Norte, no Ceará. Viveu a infância e adolescência numa comunidade rural chamada Córrego de Areia. Onde estudou as primeiras séries. Aos 17 anos mudou-se para Fortaleza, onde vive até hoje, mas não perdeu os vínculos com o sertão. Publicou seu primeiro livro aos 20 anos, em poesia. É graduada em História, especialista em Artes Visuais e Metodologias do Ensino de História, e tem curso de aperfeiçoamento em História da África. Além de escritora, atua também como editora, educadora, ilustradora e designer. Tem mais de 50 livros publicados, entre literatura (adulto, infantil e juvenil), didáticos e obras complementares. Entre títulos escritos ou ilustrados por Arlene Holanda, 9 já foram selecionados para compra em editais do MEC (PNBE e PNLD): 7 como escritora e 2 como ilustradora. De sua autoria, 3 livros foram escolhidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para o programa “Leituras na sala de aula”. Foi premiada em vários editais: da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ, Ministério da Cultura, Secretaria de Cultura do Estado do Ceará e Secretaria de Cultura de Fortaleza.
Gylmar Chaves (Aerolândia)
As produções artísticas, editoriais e artísticas de Gylmar Chaves estão estampadas em dezenas de catálogos e livros, entre eles, Fortaleza Mirim (Smile Editorial, 2014), Ceará de Corpo e Alma (Editora Relume Dumará 2002), Feira de São Cristóvão: O Nordeste é aqui (Editora Relume Dumará 1999), Nossa paixão era inventar um novo tempo (Editora Rosa dos Tempos, 1999), e a Fábrica do Passado (Editora Vozes, 1991). Autor de mais de vinte títulos publicados por editoras locais e nacionais, é idealizador e coordenador da Coleção Pajeú por acreditar que o maior patrimônio da cidade são os lugares de afeto e de memória histórica.
Fabiana Guimarães (Livro Infantil - Parque da Liberdade)
Fabiana Guimarães escreve para adultos e crianças. Nasceu no distrito de Eusébio chamado Mangabeira. Entre suas principais publicações estão livros como: “Mar Violeta” (Edições UFC, 1998); “Seu Miguelito e Sua mala de brinquedos” (Casa do Conto, 2007); “Poemas de Sopro e Pássaro” (Littere, 2011). “Jangadeiros” (Editora Cortez, 2012); “O fojo” (Editora Paulus, 2013); “Coleção A cor da gente” (Aprender Editora, 2015), dentre outros.
Sobre a primeira edição da Coleção Pajeú
Lançada em abril de 2014, durante o 5º Seminário do Patrimônio Cultural de Fortaleza, a primeira edição da coleção também reuniu sete livros inéditos, que contemplam a história de importantes bairros da capital: Centro, Barra do Ceará, Mucuripe, Pici, Parangaba, Maraponga e Messejana.
Os livros foram escritos por Raymundo Netto (Centro), Fernanda Coutinho (Maraponga), Edmar Freitas (Messejana), Audifax Rios (Mucuripe), José Borzacchiello da Silva (Parangaba), Pedro Salgueiro (Pici) e Bernardo Neto (Barra do Ceará). A Coleção Pajeú teve a concepção e coordenação editorial de Gylmar Chaves.
Sobre o 6º Seminário do Patrimônio Cultural
Durante os dias 14 a 16 de abril de 2015, no Museu da Indústria, acontece a sexta edição do Seminário do Patrimônio. O evento tem o intuito de debater sobre a preservação e valorização dos bens culturais de Fortaleza. Em 2015, ano em que Fortaleza completa 289 anos, o Seminário volta a integrar parte da programação em comemoração do aniversário da cidade e terá como tema central “Memórias e Desenvolvimento Sustentável”.
Este ano, o Seminário do Patrimônio volta seu olhar para o patrimônio histórico e cultural de Fortaleza em busca de promover ações de sustentabilidade e de percepção mais crítica para nossos bens culturais. Sua programação será composta por cursos, oficinas e mesas-redondas e terá a participação de especialistas no assunto em âmbito local e nacional.
O 6° Seminário do Patrimônio Cultural é uma realização da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, numa promoção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB), Câmara dos Dirigentes Logistas (CDL), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Ceará (Sebrae-CE) e apoio da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Serviço Social do Comércio (SESC) e Museu da Indústria.
Serviço:
Lançamento da Coleção Pajeú
Quando: Quinta-feira (16), às 18h
Onde: Salão Carnaúbas do Museu da Indústria (Rua Dr. João Moreira, 143 – Centro)