24 de February de 2015 em Saúde

Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) municipais completam um ano de atendimento

As UPAs municipais atendem mensalmente cerca 10 mil usuários


A UPA Dr. Fábio Landim (Jangurussu - Regional VI) foi a primeira a ser entregue pela Prefeitura, no dia 7 de fevereiro de 2014

As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) municipais completaram um ano de funcionamento, alcançando a marca de 270 mil atendimentos. A Prefeitura  de Fortaleza inaugurou três das seis unidades previstas para a Capital e duas delas completaram um ano de atendimento à população nesse mês de fevereiro.

A UPA Dr. Fábio Landim (Jangurussu - Regional VI) foi a primeira a ser entregue pela Prefeitura, no dia 7 de fevereiro de 2014, tendo nesse período realizado 126.672 atendimentos. Já a UPA Dr. Eduíno França Barreirado (Cristo Redentor/Pirambu - Regional I) foi inaugurada no dia 14 do mesmo mês e registrou 148.226 atendimentos.

Completa a rede municipal a UPA Dr. Haroldo Juaçaba (Serrinha - Regional IV), que, como as demais, atende mensalmente cerca 10 mil usuários, prestando serviço de atendimento para crises de pressão e febre alta, início de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e ainda, em casos de cortes na pele com ferimento exposto.

Para a secretária Municipal da Saúde, Socorro Martins, o momento torna-se mais um marco da gestão com a reestruturação da rede de urgência e emergência de Fortaleza. “Estamos construindo uma rede de urgência e emergência, garantindo um atendimento de qualidade, e dessa forma dando suporte às demandas dos hospitais”, reforçou Socorro.

O atendimento tem início na recepção na qual o paciente preenche uma ficha cadastral e em seguida é direcionando para uma classificação conforme a gravidade do caso. A classificação é feita por um enfermeiro, seguindo o protocolo de Manchester, baseado nas cores vermelha, laranja, amarela, verde e azul. Após a classificação, o usuário é direcionado para o atendimento médico.

A UPA de porte III (que é o caso do Jangurussu e Pirambu) tem capacidade de realizar 450 atendimentos diários, possui uma equipe composta de 42 médicos, 24 enfermeiros, três assistentes sociais, cinco bioquímicos, 30 técnicos de enfermagem, quatro técnicos de laboratório, sete técnicos de radiologia, quatro auxiliares de transporte, quatro auxiliares de farmácia, cinco auxiliares de laboratório e quatro copeiras. As unidades possuem ainda dois aparelhos de eletrocardiograma, um de raios-x e o serviço completo de exames laboratoriais.

Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) municipais completam um ano de atendimento

As UPAs municipais atendem mensalmente cerca 10 mil usuários

A UPA Dr. Fábio Landim (Jangurussu - Regional VI) foi a primeira a ser entregue pela Prefeitura, no dia 7 de fevereiro de 2014

As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) municipais completaram um ano de funcionamento, alcançando a marca de 270 mil atendimentos. A Prefeitura  de Fortaleza inaugurou três das seis unidades previstas para a Capital e duas delas completaram um ano de atendimento à população nesse mês de fevereiro.

A UPA Dr. Fábio Landim (Jangurussu - Regional VI) foi a primeira a ser entregue pela Prefeitura, no dia 7 de fevereiro de 2014, tendo nesse período realizado 126.672 atendimentos. Já a UPA Dr. Eduíno França Barreirado (Cristo Redentor/Pirambu - Regional I) foi inaugurada no dia 14 do mesmo mês e registrou 148.226 atendimentos.

Completa a rede municipal a UPA Dr. Haroldo Juaçaba (Serrinha - Regional IV), que, como as demais, atende mensalmente cerca 10 mil usuários, prestando serviço de atendimento para crises de pressão e febre alta, início de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e ainda, em casos de cortes na pele com ferimento exposto.

Para a secretária Municipal da Saúde, Socorro Martins, o momento torna-se mais um marco da gestão com a reestruturação da rede de urgência e emergência de Fortaleza. “Estamos construindo uma rede de urgência e emergência, garantindo um atendimento de qualidade, e dessa forma dando suporte às demandas dos hospitais”, reforçou Socorro.

O atendimento tem início na recepção na qual o paciente preenche uma ficha cadastral e em seguida é direcionando para uma classificação conforme a gravidade do caso. A classificação é feita por um enfermeiro, seguindo o protocolo de Manchester, baseado nas cores vermelha, laranja, amarela, verde e azul. Após a classificação, o usuário é direcionado para o atendimento médico.

A UPA de porte III (que é o caso do Jangurussu e Pirambu) tem capacidade de realizar 450 atendimentos diários, possui uma equipe composta de 42 médicos, 24 enfermeiros, três assistentes sociais, cinco bioquímicos, 30 técnicos de enfermagem, quatro técnicos de laboratório, sete técnicos de radiologia, quatro auxiliares de transporte, quatro auxiliares de farmácia, cinco auxiliares de laboratório e quatro copeiras. As unidades possuem ainda dois aparelhos de eletrocardiograma, um de raios-x e o serviço completo de exames laboratoriais.