16 de April de 2014 em Saúde

Vigilância Sanitária de Fortaleza executa “Operação Semana Santa”

Desde o dia 7 de abril, as equipes da vigilância vêm fiscalizando em estabelecimentos comerciais e no entorno dos mercados São Sebastião e do Carlito Pamplona


A ação desenvolvida pela SMS tem o objetivo de garantir à população a origem da procedência dos pescados

A Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF), por meio da Célula de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, intensifica ações de fiscalização a estabelecimentos que armazenam e comercializam pescados e crustáceos, durante o período que antecede o feriado. Desde o dia 7 de abril, as equipes da vigilância vêm realizando a fiscalização em estabelecimentos comerciais e no entorno dos mercados São Sebastião, Mercado dos Peixes da Avenida Beira Mar e do Carlito Pamplona. A “Operação Semana Santa” prossegue até a próxima sexta-feira (18/04), com  visita a supermercados e aos entornos dos mercados de Messejana e, novamente, São Sebastião.

A ação desenvolvida pela SMS tem o objetivo de garantir à população a origem da procedência dos pescados, dentro dos parâmetros de segurança normatizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conforme regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária do Produtos de Origem Animal, por meio do Decreto nº 30.691 de 1952.
 
O coordenador da equipe de produtos de origem animal e serviços veterinários da Vigilância Sanitária, Marcondes Chaves, afirma que a intensificação de ações nesse período garante ao consumidor proteção sobre a procedência do alimento. “Nesse período há um aumento no consumo de pescados e a intensificação desse comércio, por isso a necessidade de fiscalizações direcionadas, a fim de garantir à população de Fortaleza a certeza da aquisição de um produto com qualidade e em adequadas condições higiênico-sanitárias”, destacou Marcondes.
 
O consumo de pescado em má conservação pode provocar o surgimento de microorganismos patogênicos, provocados pela contaminação do ambiente ou pelo manuseio inapropriado, o que pode acarretar intoxicação alimentar, até problema neurológico grave.

Vigilância Sanitária de Fortaleza executa “Operação Semana Santa”

Desde o dia 7 de abril, as equipes da vigilância vêm fiscalizando em estabelecimentos comerciais e no entorno dos mercados São Sebastião e do Carlito Pamplona

A ação desenvolvida pela SMS tem o objetivo de garantir à população a origem da procedência dos pescados

A Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF), por meio da Célula de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, intensifica ações de fiscalização a estabelecimentos que armazenam e comercializam pescados e crustáceos, durante o período que antecede o feriado. Desde o dia 7 de abril, as equipes da vigilância vêm realizando a fiscalização em estabelecimentos comerciais e no entorno dos mercados São Sebastião, Mercado dos Peixes da Avenida Beira Mar e do Carlito Pamplona. A “Operação Semana Santa” prossegue até a próxima sexta-feira (18/04), com  visita a supermercados e aos entornos dos mercados de Messejana e, novamente, São Sebastião.

A ação desenvolvida pela SMS tem o objetivo de garantir à população a origem da procedência dos pescados, dentro dos parâmetros de segurança normatizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conforme regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária do Produtos de Origem Animal, por meio do Decreto nº 30.691 de 1952.
 
O coordenador da equipe de produtos de origem animal e serviços veterinários da Vigilância Sanitária, Marcondes Chaves, afirma que a intensificação de ações nesse período garante ao consumidor proteção sobre a procedência do alimento. “Nesse período há um aumento no consumo de pescados e a intensificação desse comércio, por isso a necessidade de fiscalizações direcionadas, a fim de garantir à população de Fortaleza a certeza da aquisição de um produto com qualidade e em adequadas condições higiênico-sanitárias”, destacou Marcondes.
 
O consumo de pescado em má conservação pode provocar o surgimento de microorganismos patogênicos, provocados pela contaminação do ambiente ou pelo manuseio inapropriado, o que pode acarretar intoxicação alimentar, até problema neurológico grave.