06 de January de 2014 em Cultura
Vila das Artes recebe a “8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul”
As exibições acontecem sempre às quartas-feiras, às 18h30, gratuitamente na Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221. Centro)
Em janeiro, a programação do Cineclube Vila das Artes recebe a “8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul”, com a exibição de cinco filmes que integraram a programação geral da mostra que aconteceu em Fortaleza no período de 9 a 14 de dezembro, na Casa Amarela. A Vila foi uma das selecionadas entre os mais de 600 pontos de exibição espalhados por todo o Brasil para sediar as exibições, que devem acontecer toda quarta-feira, às 18h30.
Os filmes trazem temáticas que estimulam discussões sobre questões ligadas ao cinema e aos direitos humanos. Como na Mostra, em dezembro, os filmes serão exibidos com closed caption (o sistema permite que legendas informem não apenas o que é dito, mas também todos os sons que fazem parte da cena) para pessoas com deficiência auditiva e algumas sessões contarão com audiodescrição para pessoas com deficiência visual, onde o narrador descreve com o máximo de detalhes o que pode ser visto na cena e o que é indicado fora dela.
A oitava edição da Mostra foi realizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura. Exibiu 38 filmes por todo o território nacional, entre os dias 26 de novembro e 22 de dezembro de 2013.
As exibições acontecem sempre às quartas-feiras, às 18h30, gratuitamente na Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221. Centro)
Para saber mais sobre a 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul: http://mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br
Programação:
08/01
Caixa d'água: Quilombo é esse? - 25min Direção: Everlane Moraes (Brasil, 2012, 15’)
Sinopse: O documentário “Caixa D’água: Qui-lombo é esse?” Relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes , com o resgate de assuntos relacionados à sua origem, oralidade, localização geográfica e consciência de sua identidade racial, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.
Brasília segundo Feldman – 22min Direção: Vladimir Carvalho (Brasil, 1979, 22’)
Sinopse: Os primeiros tempos de Brasília, no último ano de sua construção. Depoimentos de pioneiros e trabalhadores sobre aquele momento e as condições de vida dos candangos. A trilha sonora vale-se de gravações realizadas à época, emprestando especial colorido ao filme.
15/01
Katia - 74min Direção: Karla Holanda (Brasil, 2012, 74’)
Sinopse: Este documentário conta a história da primeira transexual eleita para um cargo político no Brasil. Além de mostrar como José se transformou em Kátia Tapety, o filme nos apresenta a trajetória política da travesti piauiense que lidou com o preconceito do pai na infância, mas hoje é respeitada entre seus conterrâneos. Ela foi a vereadora mais votada de seu município por três vezes consecutivas e chegou a vice-prefeitura da cidade de Colônia do Piaui, entre 2004 e 2008.
22/01
As Hiper-mulheres – 80min Direção Takumã Kuikuro, Carlos Fausto, Leonardo Sette (Brasil, 2011, 80’)
Sinopse: Temendo a morte da esposa idosa, um velho pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa cantar uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios, enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra gravemente doente. Premiado no festival de Gramado com os prêmios Especial do Júri e Melhor Montagem.
29/01
Doméstica – 75min Direção: Gabriel Mascaro (Brasil, 2012, 75’)
Sinopse: Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens. Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho.
Vila das Artes recebe a “8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul”
As exibições acontecem sempre às quartas-feiras, às 18h30, gratuitamente na Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221. Centro)
Em janeiro, a programação do Cineclube Vila das Artes recebe a “8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul”, com a exibição de cinco filmes que integraram a programação geral da mostra que aconteceu em Fortaleza no período de 9 a 14 de dezembro, na Casa Amarela. A Vila foi uma das selecionadas entre os mais de 600 pontos de exibição espalhados por todo o Brasil para sediar as exibições, que devem acontecer toda quarta-feira, às 18h30.
Os filmes trazem temáticas que estimulam discussões sobre questões ligadas ao cinema e aos direitos humanos. Como na Mostra, em dezembro, os filmes serão exibidos com closed caption (o sistema permite que legendas informem não apenas o que é dito, mas também todos os sons que fazem parte da cena) para pessoas com deficiência auditiva e algumas sessões contarão com audiodescrição para pessoas com deficiência visual, onde o narrador descreve com o máximo de detalhes o que pode ser visto na cena e o que é indicado fora dela.
A oitava edição da Mostra foi realizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura. Exibiu 38 filmes por todo o território nacional, entre os dias 26 de novembro e 22 de dezembro de 2013.
As exibições acontecem sempre às quartas-feiras, às 18h30, gratuitamente na Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221. Centro)
Para saber mais sobre a 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul: http://mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br
Programação:
08/01
Caixa d'água: Quilombo é esse? - 25min Direção: Everlane Moraes (Brasil, 2012, 15’)
Sinopse: O documentário “Caixa D’água: Qui-lombo é esse?” Relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes , com o resgate de assuntos relacionados à sua origem, oralidade, localização geográfica e consciência de sua identidade racial, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.
Brasília segundo Feldman – 22min Direção: Vladimir Carvalho (Brasil, 1979, 22’)
Sinopse: Os primeiros tempos de Brasília, no último ano de sua construção. Depoimentos de pioneiros e trabalhadores sobre aquele momento e as condições de vida dos candangos. A trilha sonora vale-se de gravações realizadas à época, emprestando especial colorido ao filme.
15/01
Katia - 74min Direção: Karla Holanda (Brasil, 2012, 74’)
Sinopse: Este documentário conta a história da primeira transexual eleita para um cargo político no Brasil. Além de mostrar como José se transformou em Kátia Tapety, o filme nos apresenta a trajetória política da travesti piauiense que lidou com o preconceito do pai na infância, mas hoje é respeitada entre seus conterrâneos. Ela foi a vereadora mais votada de seu município por três vezes consecutivas e chegou a vice-prefeitura da cidade de Colônia do Piaui, entre 2004 e 2008.
22/01
As Hiper-mulheres – 80min Direção Takumã Kuikuro, Carlos Fausto, Leonardo Sette (Brasil, 2011, 80’)
Sinopse: Temendo a morte da esposa idosa, um velho pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa cantar uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios, enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra gravemente doente. Premiado no festival de Gramado com os prêmios Especial do Júri e Melhor Montagem.
29/01
Doméstica – 75min Direção: Gabriel Mascaro (Brasil, 2012, 75’)
Sinopse: Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens. Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho.