A Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) promoveu, na última sexta-feira (22/03), uma palestra sobre mediação de conflitos no Tribunal de Contas do Ceará (TCE). A ação foi conduzida pela superintendente da Agefis, Laura Jucá, a convite do diretor-geral do Instituto Plácido Castelo, Luis Eduardo Menezes.
A iniciativa faz parte de uma série de ações para fortalecer os vínculos com diversos órgãos das esferas Municipal, Estadual e Federal, assim como entidades de classe e outras organizações públicas e privadas.
Abordando o tema "Gestão de Conflitos: Aspectos Práticos e Compartilhamento de Experiências", a titular da Agefis discutiu a iniciativa de criar uma agência específica para centralizar diversos protocolos de fiscalização, anteriormente dispersos em outras secretarias. Durante o evento, foram expostas as metodologias de trabalho, missão, visão e valores do órgão, além dos principais desafios enfrentados.
Laura destacou a relevante atuação da Agência durante a pandemia, enfatizando que hoje é reconhecida como referência em fiscalização por diversas cidades do Brasil. A Agefis também se sobressai por sua habilidade estratégica de coordenar operações e ações especiais, envolvendo a interseccionalidade, do planejamento à operacionalização e divulgação dos resultados positivos.
Mediação
“A Agefis inaugurou uma nova fase na cidade. Ao longo de nove anos, temos promovido melhorias consistentes na resolução de problemas históricos. Com a Agência, unificamos essas fiscalizações em um único órgão, proporcionando padronização, transparência e eficácia. Integrando as competências de fiscais de diversas áreas, desenvolvemos novas tecnologias e estratégias de trabalho. Como um órgão unificado, facilitamos a colaboração entre diversos entes públicos e privados na concepção de medidas eficazes”, destacou Laura Jucá.
A população dispõe de uma fiscalização que conta com uma Ouvidoria receptiva, além dos canais de denúncia, como o aplicativo Fiscalize, site e o telefone 156. Também foi implementada a Junta de Análise e Julgamento de Processos (JAP), oferecendo o devido acolhimento à pessoa jurídica ou física que incorre em infração. Tudo é realizado e aprimorado de maneira responsável e contínua, visando garantir uma resposta rápida e positiva às necessidades da população.