24 de February de 2015 em Gestão

Defesa Civil mantém equipes monitorando as áreas de risco

As áreas de risco estão sendo vistoriadas e a Defesa Civil está monitorando os índices de chuva por meio de pluviômetros na Capital e Região Metropolitana


O trabalho constante de limpeza feito pela Prefeitura nos canais, recursos hídricos e grandes mananciais tem apresentado eficácia

As equipes de agentes de Defesa Civil Municipal continuam com o atendimento às famílias das áreas afetadas com as chuvas que caem na cidade de Fortaleza desde o último sábado (21/02). Até a manhã desta terça-feira (24/02,) foram registradas 53 ocorrências pelo telefone 190 (Ciops). Alagamento e risco de desabamento foram as tipologias que apresentaram maior incidência nesse período.

A Defesa Civil fez todos os atendimentos solicitados e adotou os procedimentos necessários para minimizar a situação das famílias atingidas pelos eventos que estiveram relacionados a situações de alagamento, risco de desabamento e inundação. O coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, Cristiano Ferrer, esclareceu que o trabalho constante de limpeza feito pela Prefeitura nos canais, recursos hídricos e grandes mananciais tem apresentado eficácia. “Não houve casas alagadas porque os canais transbordaram. O que aconteceu foi excesso de água em vias que invadiram algumas casas, causando o transtorno”, explicou.

As ações preventivas prosseguem. Esta semana, a Defesa Civil está com serviços de intervenção no Riacho Maranguapinho, próximo ao viaduto da Avenida Mister Hull, e na lagoa do Tijolo, no bairro Jardim das Oliveiras. De acordo com Ferrer, as áreas de risco estão sendo vistoriadas pelos agentes e a Defesa Civil está monitorando os índices de chuva por meio dos 25 pluviômetros instalados em Fortaleza e três estações hospedadas na Região Metropolitana, nos municípios de Maranguape, Pacatuba e Caucaia, onde nascem as bacias do Cocó e Maranguapinho.

A Defesa Civil está atuando ainda na remoção de areia na Avenida Beira Mar, por conta da ressaca do mar iniciada na quinta-feira (19/02). Duas máquinas, uma PC e uma retinha, estão na atividade. Uma outra equipe está analisando e verificando sistema de drenagem na área da Sabiaguaba, onde ocorreu alagamento no sábado (21/02) que atingiu aproximadamente 20 casas.

Para uma Quadra Chuvosa mais tranquila, a Defesa Civil recomenda à população o cuidado com o lixo, não lançando resíduos em bueiros, boca de lobo e galerias, pois entupidos, a água acumulada nas ruas invade as casas, que ficam alagadas, colocando ainda, a população no risco de contrair doenças transmitidas pelas águas poluídas. Manter os canais e recursos hídricos preservados e não construir em encostas de morros são outras lembranças da Defesa Civil para minimização de riscos de desastres.

Defesa Civil mantém equipes monitorando as áreas de risco

As áreas de risco estão sendo vistoriadas e a Defesa Civil está monitorando os índices de chuva por meio de pluviômetros na Capital e Região Metropolitana

O trabalho constante de limpeza feito pela Prefeitura nos canais, recursos hídricos e grandes mananciais tem apresentado eficácia

As equipes de agentes de Defesa Civil Municipal continuam com o atendimento às famílias das áreas afetadas com as chuvas que caem na cidade de Fortaleza desde o último sábado (21/02). Até a manhã desta terça-feira (24/02,) foram registradas 53 ocorrências pelo telefone 190 (Ciops). Alagamento e risco de desabamento foram as tipologias que apresentaram maior incidência nesse período.

A Defesa Civil fez todos os atendimentos solicitados e adotou os procedimentos necessários para minimizar a situação das famílias atingidas pelos eventos que estiveram relacionados a situações de alagamento, risco de desabamento e inundação. O coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, Cristiano Ferrer, esclareceu que o trabalho constante de limpeza feito pela Prefeitura nos canais, recursos hídricos e grandes mananciais tem apresentado eficácia. “Não houve casas alagadas porque os canais transbordaram. O que aconteceu foi excesso de água em vias que invadiram algumas casas, causando o transtorno”, explicou.

As ações preventivas prosseguem. Esta semana, a Defesa Civil está com serviços de intervenção no Riacho Maranguapinho, próximo ao viaduto da Avenida Mister Hull, e na lagoa do Tijolo, no bairro Jardim das Oliveiras. De acordo com Ferrer, as áreas de risco estão sendo vistoriadas pelos agentes e a Defesa Civil está monitorando os índices de chuva por meio dos 25 pluviômetros instalados em Fortaleza e três estações hospedadas na Região Metropolitana, nos municípios de Maranguape, Pacatuba e Caucaia, onde nascem as bacias do Cocó e Maranguapinho.

A Defesa Civil está atuando ainda na remoção de areia na Avenida Beira Mar, por conta da ressaca do mar iniciada na quinta-feira (19/02). Duas máquinas, uma PC e uma retinha, estão na atividade. Uma outra equipe está analisando e verificando sistema de drenagem na área da Sabiaguaba, onde ocorreu alagamento no sábado (21/02) que atingiu aproximadamente 20 casas.

Para uma Quadra Chuvosa mais tranquila, a Defesa Civil recomenda à população o cuidado com o lixo, não lançando resíduos em bueiros, boca de lobo e galerias, pois entupidos, a água acumulada nas ruas invade as casas, que ficam alagadas, colocando ainda, a população no risco de contrair doenças transmitidas pelas águas poluídas. Manter os canais e recursos hídricos preservados e não construir em encostas de morros são outras lembranças da Defesa Civil para minimização de riscos de desastres.