27 de May de 2013 em Tecnologia

Fortaleza poderá receber o primeiro Ponto de Troca de Tráfego do Brasil

A instalação do PTT vai resultar em conexões de banda larga mais eficientes e com custos mais baixos


Há a previsão de instalação em Fortaleza de um datacenter, uma estação de cabos e outra de satélites, além de um Centro de Pesquisa (Foto: Mauri Melo)

A Prefeitura de Fortaleza, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), pretende instalar na Cidade o primeiro Ponto de Troca de Tráfego (PTT) internacional do Brasil. O PTT é responsável por interligar operadoras e provedores para trocas de tráfego diretamente. Sua instalação vai resultar em conexões de banda larga mais eficientes e com custos mais baixos.

A proposta surgiu durante uma visita do secretário de Desenvolvimento Econômico, Robinson de Castro, a Brasília para discutir com o Ministério das Comunicações e a Telebras sobre a implantação de um Parque Tecnológico em Fortaleza.

Após a visita, ficou acordado que o presidente da Telebras, Caio Cezar Bonilha Rodrigues, se reunirá com o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, para tratar da instalação de um datacenter, uma estação de cabos e outra de satélites, além de um possível Centro de Pesquisa, em terreno da Praia do Futuro – onde, possivelmente, será construído o Parque Tecnológico de Fortaleza. O terreno é o mesmo em que o Ministério das Comunicações estuda instalar o PTT.

Além do secretário, estavam presentes na reunião o diretor comercial da Telebras, Francisco Ziober Filho; o gerente de vendas da Telebras, Arthur Achilles; e o diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.

Sobre o PTT
Atualmente, os Estados Unidos detêm o controle total da interligação que atende ao Brasil. Isso gera um custo estimado em US$ 500 milhões por ano para as operadoras, que repassam o custo ao consumidor brasileiro.

Com a instalação no Brasil de um PTT internacional, haverá redução do custo da banda larga aliada à melhoria da qualidade dos serviços para o usuário. O PTT também beneficia as operadoras, que gastam anualmente cerca de US$ 650 milhões para fazer conexões internacionais por meio de cabos submarinos.

Fortaleza poderá receber o primeiro Ponto de Troca de Tráfego do Brasil

A instalação do PTT vai resultar em conexões de banda larga mais eficientes e com custos mais baixos

Há a previsão de instalação em Fortaleza de um datacenter, uma estação de cabos e outra de satélites, além de um Centro de Pesquisa (Foto: Mauri Melo)

A Prefeitura de Fortaleza, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), pretende instalar na Cidade o primeiro Ponto de Troca de Tráfego (PTT) internacional do Brasil. O PTT é responsável por interligar operadoras e provedores para trocas de tráfego diretamente. Sua instalação vai resultar em conexões de banda larga mais eficientes e com custos mais baixos.

A proposta surgiu durante uma visita do secretário de Desenvolvimento Econômico, Robinson de Castro, a Brasília para discutir com o Ministério das Comunicações e a Telebras sobre a implantação de um Parque Tecnológico em Fortaleza.

Após a visita, ficou acordado que o presidente da Telebras, Caio Cezar Bonilha Rodrigues, se reunirá com o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, para tratar da instalação de um datacenter, uma estação de cabos e outra de satélites, além de um possível Centro de Pesquisa, em terreno da Praia do Futuro – onde, possivelmente, será construído o Parque Tecnológico de Fortaleza. O terreno é o mesmo em que o Ministério das Comunicações estuda instalar o PTT.

Além do secretário, estavam presentes na reunião o diretor comercial da Telebras, Francisco Ziober Filho; o gerente de vendas da Telebras, Arthur Achilles; e o diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.

Sobre o PTT
Atualmente, os Estados Unidos detêm o controle total da interligação que atende ao Brasil. Isso gera um custo estimado em US$ 500 milhões por ano para as operadoras, que repassam o custo ao consumidor brasileiro.

Com a instalação no Brasil de um PTT internacional, haverá redução do custo da banda larga aliada à melhoria da qualidade dos serviços para o usuário. O PTT também beneficia as operadoras, que gastam anualmente cerca de US$ 650 milhões para fazer conexões internacionais por meio de cabos submarinos.