19 de August de 2013 em Habitação
Habitafor debate novas tecnologias para construção de moradias
Sistema alternativo já conta com experiências na construção de equipamentos públicos e residenciais da primeira fase do Programa “Minha Casa, Minha Vida”
Com o objetivo de conhecer novas tecnologias para aperfeiçoar os projetos arquitetônicos, a Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), órgão da Prefeitura de Fortaleza, recebeu, na manhã da última terça-feira (13/8), representantes do Grupo Marcopolo e Artecola. Participaram do momento, engenheiros, arquitetos, assistentes sociais, assessores comunitários e da presidência da Fundação.
De acordo com o Gerente de Engenharia e Desenvolvimento de Mercado do Grupo, Erivelto Mussio, a ideia era mostrar para a Gestão um sistema construtivo viável, mais rápido e sustentável. Sendo este, um mecanismo eficaz para evitar os desperdícios nas obras convencionais, que, segundo ele, fica em torno de 20% de material excedente que vai parar nos aterros sanitários. “Esse sistema alternativo de produção tem finalidade de reduzir os custos e aproveitar melhor os materiais, favorecendo o consumo, reciclagem de materiais compósitos, utilizando de forma consciente a construção civil”, afirmou.
Ainda segundo o Gerente, as pesquisas para aperfeiçoar as tecnologias no mercado foram iniciadas em 2003. E o sistema alternativo já conta com experiências na construção de equipamentos públicos e residenciais da primeira fase do Programa “Minha Casa, Minha Vida”.
Para a Gerente de Projetos e Orçamentos da Habitafor, Renata Sindeaux, o método é inovador, rápido e pode acelerar o processo de produção das unidades habitacionais. A engenheira também ponderou que por conta do déficit de terrenos na cidade, a Habitafor optou por trabalhar com empreendimentos construídos na forma vertical, ou seja, apartamentos. Renata justificou que devido aos valores altos dos terrenos, a medida foi tomada para aproveitar melhor o espaço para beneficiar mais pessoas. "Sem dúvida, a pesquisa do grupo é muito proveitosa, vamos amadurecer melhor as propostas que estamos recebemos e fazer com que a produção de habitação de Fortaleza possa ser construída sempre agregando qualidade de vida para as pessoas”, concluiu.
Habitafor debate novas tecnologias para construção de moradias
Sistema alternativo já conta com experiências na construção de equipamentos públicos e residenciais da primeira fase do Programa “Minha Casa, Minha Vida”
Com o objetivo de conhecer novas tecnologias para aperfeiçoar os projetos arquitetônicos, a Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), órgão da Prefeitura de Fortaleza, recebeu, na manhã da última terça-feira (13/8), representantes do Grupo Marcopolo e Artecola. Participaram do momento, engenheiros, arquitetos, assistentes sociais, assessores comunitários e da presidência da Fundação.
De acordo com o Gerente de Engenharia e Desenvolvimento de Mercado do Grupo, Erivelto Mussio, a ideia era mostrar para a Gestão um sistema construtivo viável, mais rápido e sustentável. Sendo este, um mecanismo eficaz para evitar os desperdícios nas obras convencionais, que, segundo ele, fica em torno de 20% de material excedente que vai parar nos aterros sanitários. “Esse sistema alternativo de produção tem finalidade de reduzir os custos e aproveitar melhor os materiais, favorecendo o consumo, reciclagem de materiais compósitos, utilizando de forma consciente a construção civil”, afirmou.
Ainda segundo o Gerente, as pesquisas para aperfeiçoar as tecnologias no mercado foram iniciadas em 2003. E o sistema alternativo já conta com experiências na construção de equipamentos públicos e residenciais da primeira fase do Programa “Minha Casa, Minha Vida”.
Para a Gerente de Projetos e Orçamentos da Habitafor, Renata Sindeaux, o método é inovador, rápido e pode acelerar o processo de produção das unidades habitacionais. A engenheira também ponderou que por conta do déficit de terrenos na cidade, a Habitafor optou por trabalhar com empreendimentos construídos na forma vertical, ou seja, apartamentos. Renata justificou que devido aos valores altos dos terrenos, a medida foi tomada para aproveitar melhor o espaço para beneficiar mais pessoas. "Sem dúvida, a pesquisa do grupo é muito proveitosa, vamos amadurecer melhor as propostas que estamos recebemos e fazer com que a produção de habitação de Fortaleza possa ser construída sempre agregando qualidade de vida para as pessoas”, concluiu.