13 de June de 2013 em Gestão
Órgãos da Prefeitura começam a trabalhar no PPA
Em reunião, o grupo responsável pelo trabalho conheceu a metodologia e a orientação estratégica do processo
O processo de elaboração do Plano Plurianual 2014-2017 chega à etapa de formulação de ações e programas setoriais. Até 12 de julho, cada órgão e entidade da administração deve discutir internamente para definir ações e programas que contribuam para alcançar os resultados esperados pela gestão. “Temos um PPA participativo em dois níveis. Debatemos com a sociedade e debatemos internamente também, com nossos técnicos”, explica Aparecida Façanha, Coordenadora de Planejamento, Orçamento e Monitoramento da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), responsável pela elaboração do PPA em parceria com o Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor) e com a Coordenadoria de Participação Popular.
Para iniciar essa fase, a Sepog convocou representantes de todos os órgãos e entidades para uma reunião de orientação técnica e metodológica na tarde de quarta-feira (12/06), no auditório da Assembleia Legislativa. “Temos que alinhar os conceitos e a forma de realizar esse processo. Cada órgão deve saber para onde está indo e em sintonia com os Eixos Estratégicos de Governo e resultados estratégicos setoriais, formulados pelo Iplanfor, que encabeça esse processo no nível estratégico”, disse Aparecida.
Lia Parente, diretora do Iplanfor, apresentou os Eixos estratégicos e os resultados definidos a partir deles, ressaltando a transversalidade dos resultados. A “Fortaleza Saudável” não depende apenas de ações na área de saúde, mas também no campo da cultura e do lazer e esportes, por exemplo. “Tudo foi pensado em articulação com o plano de governo. Ele é que subsidia as estratégias do PPA”, esclareceu Lia.
Durante a tarde, os representantes dessa rede institucional de elaboração do PPA também conheceram o sistema de informática que vão utilizar para cadastrar as ações e programas de suas pastas e receberam orientações sobre a participação nos encontros temáticos regionais, uma nova rodada de consulta à sociedade. “É muito importante ter técnicos que possam qualificar o debate e esclarecer dúvidas durante esses encontros”, disse Aparecida. As sugestões e prioridades levantadas durante os encontros regionais serão incluídas nas ações e programas setoriais.
Durante esse mês, enquanto os órgãos e entidades formulam sua “matriz programática”, a Sepog vai se reunir individualmente com cada setorial para acompanhar o trabalho, articular essa rede institucional e buscar garantir a transversalidade. “Nosso desafio é pensar de forma integrada”, disse Aparecida.
Órgãos da Prefeitura começam a trabalhar no PPA
Em reunião, o grupo responsável pelo trabalho conheceu a metodologia e a orientação estratégica do processo
O processo de elaboração do Plano Plurianual 2014-2017 chega à etapa de formulação de ações e programas setoriais. Até 12 de julho, cada órgão e entidade da administração deve discutir internamente para definir ações e programas que contribuam para alcançar os resultados esperados pela gestão. “Temos um PPA participativo em dois níveis. Debatemos com a sociedade e debatemos internamente também, com nossos técnicos”, explica Aparecida Façanha, Coordenadora de Planejamento, Orçamento e Monitoramento da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), responsável pela elaboração do PPA em parceria com o Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor) e com a Coordenadoria de Participação Popular.
Para iniciar essa fase, a Sepog convocou representantes de todos os órgãos e entidades para uma reunião de orientação técnica e metodológica na tarde de quarta-feira (12/06), no auditório da Assembleia Legislativa. “Temos que alinhar os conceitos e a forma de realizar esse processo. Cada órgão deve saber para onde está indo e em sintonia com os Eixos Estratégicos de Governo e resultados estratégicos setoriais, formulados pelo Iplanfor, que encabeça esse processo no nível estratégico”, disse Aparecida.
Lia Parente, diretora do Iplanfor, apresentou os Eixos estratégicos e os resultados definidos a partir deles, ressaltando a transversalidade dos resultados. A “Fortaleza Saudável” não depende apenas de ações na área de saúde, mas também no campo da cultura e do lazer e esportes, por exemplo. “Tudo foi pensado em articulação com o plano de governo. Ele é que subsidia as estratégias do PPA”, esclareceu Lia.
Durante a tarde, os representantes dessa rede institucional de elaboração do PPA também conheceram o sistema de informática que vão utilizar para cadastrar as ações e programas de suas pastas e receberam orientações sobre a participação nos encontros temáticos regionais, uma nova rodada de consulta à sociedade. “É muito importante ter técnicos que possam qualificar o debate e esclarecer dúvidas durante esses encontros”, disse Aparecida. As sugestões e prioridades levantadas durante os encontros regionais serão incluídas nas ações e programas setoriais.
Durante esse mês, enquanto os órgãos e entidades formulam sua “matriz programática”, a Sepog vai se reunir individualmente com cada setorial para acompanhar o trabalho, articular essa rede institucional e buscar garantir a transversalidade. “Nosso desafio é pensar de forma integrada”, disse Aparecida.