13 de April de 2013 em Gestão
Políticas públicas de urbanismo são discutidas em Fortaleza na 6º edição do Fórum Adolfo Herbster
Gestores, arquitetos e empresários debateram estratégias de planejamento e ocupação da Cidade.
As palestras da 6ª edição do Forúm Adolfo Herbster, durante a tarde dessa sexta-feira (12), na Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL), abordaram as dificuldades e perspectivas para a organização estrutural da Cidade. Professores de Arquitetura da Universidade Federal do Ceará (UFC) fizeram uma retrospectiva da expansão de Fortaleza, desde o plano de urbanização de Adolfo Herbster, em 1863, ao Plano Diretor Participativo (PDP), de 2009.
O grupo apontou problemas como mobilidade, transporte urbano e verticalização, que aumentaram com a modernização e o crescimento populacional. Para o presidente do Conselho de Arquitetura do Ceará (CAU), Luciano Guimarães, o desafio é transformar esse quadro em que a cidade se encontra, atualmente, resgatando sua história. “Planejamento precisa de memória. É preciso que não se mantenham somente os arquivos, deve-se discutir a cidade”, disse.
Conforme a arquiteta e urbanista da Prefeitura de Fortaleza, Regina Costa e Silva, o planejamento urbano não é um “mero instrumento normativo”, devendo levar em conta questões que integrem dimensões socio-econômicas, políticas e ambientais. Ela afirmou que serão feitas mudanças para otimizar o controle urbano, com a criação de um banco de dados informatizado e acessível, monitoramento de programas da pasta e atualização de leis urbanísticas. O Código de Obras e Posturas, sancionado em 1981, será revisto. Além disso, será criada uma legislação específica para questões ambientais.
A Secretária de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Águeda Muniz, reforçou a importância de haver um fórum público para discussão da organização estrutural da Cidade. “Discutir a partir de bases técnicas, com pessoas especialistas no assunto, faz ampliar a possibilidade que Fortaleza tem para se desenvolver. É essa a cidade do futuro, que a gente quer viver”, declarou.
O Fórum Aldolfo Herbster tem ainda três edições previstas para esse ano, nos meses de junho, setembro e novembro, onde serão discutidas as relações da cidade com o meio ambiente, a mobilidade, a acessibilidade e o urbanismo. A próxima edição acontecerá durante a última semana de junho.
Políticas públicas de urbanismo são discutidas em Fortaleza na 6º edição do Fórum Adolfo Herbster
Gestores, arquitetos e empresários debateram estratégias de planejamento e ocupação da Cidade.
As palestras da 6ª edição do Forúm Adolfo Herbster, durante a tarde dessa sexta-feira (12), na Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL), abordaram as dificuldades e perspectivas para a organização estrutural da Cidade. Professores de Arquitetura da Universidade Federal do Ceará (UFC) fizeram uma retrospectiva da expansão de Fortaleza, desde o plano de urbanização de Adolfo Herbster, em 1863, ao Plano Diretor Participativo (PDP), de 2009.
O grupo apontou problemas como mobilidade, transporte urbano e verticalização, que aumentaram com a modernização e o crescimento populacional. Para o presidente do Conselho de Arquitetura do Ceará (CAU), Luciano Guimarães, o desafio é transformar esse quadro em que a cidade se encontra, atualmente, resgatando sua história. “Planejamento precisa de memória. É preciso que não se mantenham somente os arquivos, deve-se discutir a cidade”, disse.
Conforme a arquiteta e urbanista da Prefeitura de Fortaleza, Regina Costa e Silva, o planejamento urbano não é um “mero instrumento normativo”, devendo levar em conta questões que integrem dimensões socio-econômicas, políticas e ambientais. Ela afirmou que serão feitas mudanças para otimizar o controle urbano, com a criação de um banco de dados informatizado e acessível, monitoramento de programas da pasta e atualização de leis urbanísticas. O Código de Obras e Posturas, sancionado em 1981, será revisto. Além disso, será criada uma legislação específica para questões ambientais.
A Secretária de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Águeda Muniz, reforçou a importância de haver um fórum público para discussão da organização estrutural da Cidade. “Discutir a partir de bases técnicas, com pessoas especialistas no assunto, faz ampliar a possibilidade que Fortaleza tem para se desenvolver. É essa a cidade do futuro, que a gente quer viver”, declarou.
O Fórum Aldolfo Herbster tem ainda três edições previstas para esse ano, nos meses de junho, setembro e novembro, onde serão discutidas as relações da cidade com o meio ambiente, a mobilidade, a acessibilidade e o urbanismo. A próxima edição acontecerá durante a última semana de junho.