11 de June de 2014 em Infraestrutura

Prefeitura de Fortaleza implanta projeto de garis comunitários

Desde o início de junho, realizam o trabalho em mais de 60 comunidades da cidade


O gari comunitário atua de porta em porta recolhendo o lixo gerado pelas comunidades

Para auxiliar a população que vive em locais de difícil acesso a destinar o lixo corretamente, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb), está implantando o projeto de Garis Comunitários.
          
Desde o início de junho, garis capacitados pela Ecofor, concessionária de limpeza urbana de Fortaleza, realizam o trabalho em mais de 60 comunidades da cidade. Os homens atuam em locais onde não é possível a entrada de caminhões para coleta de lixo.
        
Nesses pontos, o gari comunitário atua de porta em porta recolhendo o lixo gerado pelas comunidades, evitando que os moradores depositem os resíduos em locais inadequados como esquinas e terrenos baldios. Os resíduos são levados por microcoletores ou depositados em contêineres. 
        
Até agora, já estão em atuação 40 garis. O projeto conta ainda com outros 27 homens que vão trabalhar nas comunidades que enfrentam problemas com a destinação adequada de resíduos. “É mais uma forma de combater o lixo fora do lixo, uma ação que além de operacional também é educativa”, ressalta Ronaldo Nogueira, presidente da Emlurb.

Prefeitura de Fortaleza implanta projeto de garis comunitários

Desde o início de junho, realizam o trabalho em mais de 60 comunidades da cidade

O gari comunitário atua de porta em porta recolhendo o lixo gerado pelas comunidades

Para auxiliar a população que vive em locais de difícil acesso a destinar o lixo corretamente, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb), está implantando o projeto de Garis Comunitários.
          
Desde o início de junho, garis capacitados pela Ecofor, concessionária de limpeza urbana de Fortaleza, realizam o trabalho em mais de 60 comunidades da cidade. Os homens atuam em locais onde não é possível a entrada de caminhões para coleta de lixo.
        
Nesses pontos, o gari comunitário atua de porta em porta recolhendo o lixo gerado pelas comunidades, evitando que os moradores depositem os resíduos em locais inadequados como esquinas e terrenos baldios. Os resíduos são levados por microcoletores ou depositados em contêineres. 
        
Até agora, já estão em atuação 40 garis. O projeto conta ainda com outros 27 homens que vão trabalhar nas comunidades que enfrentam problemas com a destinação adequada de resíduos. “É mais uma forma de combater o lixo fora do lixo, uma ação que além de operacional também é educativa”, ressalta Ronaldo Nogueira, presidente da Emlurb.