22 de September de 2023 em Fortaleza

Prefeitura de Fortaleza realiza palestras em alusão ao Setembro Amarelo

A ação ocorreu quarta e quinta-feira (20 e 21/09), na sede da Regional 5, no Grande Bom Jardim


pessoas reunidas
O encontro contou com a participação de psicólogos e agentes de cidadania da Regional 5, além de representantes da educação, da saúde e dos Caps Álcool e outras Drogas (AD), geral e infantil

A Secretaria Executiva Regional 5 (SER 5) e a Coordenadoria Regional de Saúde (Cores) realizaram uma programação alusiva ao Setembro Amarelo nesta quarta e quinta-feira (20 e 21/09) para a população e colaboradores da regional. A ação contou com uma rodada de palestras e teve o objetivo de conscientizar sobre a prevenção ao suicídio, bem como orientar onde as pessoas podem receber ajuda. Além das palestras, a iniciativa criou espaços decorados na sede da SER 5, simbolizando a campanha por meio da reflexão e valorização da vida.

A programação iniciou com a palestra "Setembro Amarelo: mês de prevenção ao suicídio", com a psicóloga, pedagoga e especialista em saúde mental e atenção psicossocial, Cileia Nascimento. Ela abordou a importância da temática durante todo o ano, bem como os possíveis fatores de risco de suicídio. “Propagar a mensagem para diversos setores internos sobre a luta da prevenção do suicídio e a promoção da saúde mental é o enfoque não apenas este mês, mas durante todo o ano. Falar sobre os sinais que evidenciam o suicídio é muito importante para prevenir. A ansiedade e a depressão não são fraquezas, são doenças que precisam de atenção. E conhecer melhor sobre esse tema é uma maneira de poder ajudar o próximo", pontuou.

Nesta quinta-feira (21/09), o gerente da Célula da Saúde Mental do município de Fortaleza, João Batista, explanou sobre a campanha estimulada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e reforçou a importância de trazer essas discussões para o território. “A Regional 5 é uma das mais populosas de Fortaleza. Então, é importante trazer as discussões dessa temática para o território para estimularmos que esses pacientes sejam atendidos não só nos equipamentos da saúde mental, que no caso é o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), mas também nos postos de saúde, na atenção primária. Deixamos reservado para o Caps apenas os transtornos mentais mais graves. Os transtornos mentais mais leves e moderados podem ser acompanhados pela atenção primária nos postos de saúde", enfatizou.

O encontro contou ainda com a participação de psicólogos e agentes de cidadania do território, além de representantes da educação, da saúde e dos Caps Álcool e outras Drogas (AD), geral e infantil.

"Esse momento é muito importante para nós como profissionais. Conseguimos perceber que a comunidade tem sofrido muito com a questão da saúde mental e, assim, tentamos trabalhar de maneira multidisciplinar para atender a essas necessidades”, garantiu a agente de Cidadania Silva Nascimento.

Para a articuladora de saúde mental da Cores, Fabiana Mariano, esses eventos são muito importantes dentro do território. “A gente trabalha na prevenção de causas que tenham adoecimento mental. Por isso, solicitamos que ações como essa sejam estendidas a toda a população por meio dos Centros de Atenção Psicossocial”, ressaltou.

Caps

Fortaleza dispõe de 16 Centros de Atenção Psicossocial (Caps), que prestam serviços na área da saúde mental. São seis Caps Gerais, que atendem pessoas que apresentam sofrimentos psíquicos ou transtornos mentais severos e persistentes. Outros sete Caps Álcool e Drogas (Caps AD), específicos para usuários que enfrentam à dependência de substâncias psicoativas. A cidade ainda conta com três Caps especializados na população infantil (Capsi), com atendimento em casos de sofrimento psíquico ou dependência química.

No Caps, é feita uma avaliação inicial e, de acordo com a necessidade do usuário, ocorre o encaminhamento aos serviços de cada unidade, que podem envolver: clínica médica e psiquiátrica, assistência farmacêutica, enfermagem, psicoterapia, terapia ocupacional, massoterapia, fonoaudiologia e nutrição. Você pode procurar diretamente pelo serviço os ou ser encaminhado após avaliação em um dos postos de saúde.

Onde procurar ajuda
Serviços de saúde, casos leves: postos de saúde e Caps
Casos mais severos: Caps e hospitais
Emergência: Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais
Centro de Valorização da Vida (CVV): 188

Prefeitura de Fortaleza realiza palestras em alusão ao Setembro Amarelo

A ação ocorreu quarta e quinta-feira (20 e 21/09), na sede da Regional 5, no Grande Bom Jardim

pessoas reunidas
O encontro contou com a participação de psicólogos e agentes de cidadania da Regional 5, além de representantes da educação, da saúde e dos Caps Álcool e outras Drogas (AD), geral e infantil

A Secretaria Executiva Regional 5 (SER 5) e a Coordenadoria Regional de Saúde (Cores) realizaram uma programação alusiva ao Setembro Amarelo nesta quarta e quinta-feira (20 e 21/09) para a população e colaboradores da regional. A ação contou com uma rodada de palestras e teve o objetivo de conscientizar sobre a prevenção ao suicídio, bem como orientar onde as pessoas podem receber ajuda. Além das palestras, a iniciativa criou espaços decorados na sede da SER 5, simbolizando a campanha por meio da reflexão e valorização da vida.

A programação iniciou com a palestra "Setembro Amarelo: mês de prevenção ao suicídio", com a psicóloga, pedagoga e especialista em saúde mental e atenção psicossocial, Cileia Nascimento. Ela abordou a importância da temática durante todo o ano, bem como os possíveis fatores de risco de suicídio. “Propagar a mensagem para diversos setores internos sobre a luta da prevenção do suicídio e a promoção da saúde mental é o enfoque não apenas este mês, mas durante todo o ano. Falar sobre os sinais que evidenciam o suicídio é muito importante para prevenir. A ansiedade e a depressão não são fraquezas, são doenças que precisam de atenção. E conhecer melhor sobre esse tema é uma maneira de poder ajudar o próximo", pontuou.

Nesta quinta-feira (21/09), o gerente da Célula da Saúde Mental do município de Fortaleza, João Batista, explanou sobre a campanha estimulada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e reforçou a importância de trazer essas discussões para o território. “A Regional 5 é uma das mais populosas de Fortaleza. Então, é importante trazer as discussões dessa temática para o território para estimularmos que esses pacientes sejam atendidos não só nos equipamentos da saúde mental, que no caso é o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), mas também nos postos de saúde, na atenção primária. Deixamos reservado para o Caps apenas os transtornos mentais mais graves. Os transtornos mentais mais leves e moderados podem ser acompanhados pela atenção primária nos postos de saúde", enfatizou.

O encontro contou ainda com a participação de psicólogos e agentes de cidadania do território, além de representantes da educação, da saúde e dos Caps Álcool e outras Drogas (AD), geral e infantil.

"Esse momento é muito importante para nós como profissionais. Conseguimos perceber que a comunidade tem sofrido muito com a questão da saúde mental e, assim, tentamos trabalhar de maneira multidisciplinar para atender a essas necessidades”, garantiu a agente de Cidadania Silva Nascimento.

Para a articuladora de saúde mental da Cores, Fabiana Mariano, esses eventos são muito importantes dentro do território. “A gente trabalha na prevenção de causas que tenham adoecimento mental. Por isso, solicitamos que ações como essa sejam estendidas a toda a população por meio dos Centros de Atenção Psicossocial”, ressaltou.

Caps

Fortaleza dispõe de 16 Centros de Atenção Psicossocial (Caps), que prestam serviços na área da saúde mental. São seis Caps Gerais, que atendem pessoas que apresentam sofrimentos psíquicos ou transtornos mentais severos e persistentes. Outros sete Caps Álcool e Drogas (Caps AD), específicos para usuários que enfrentam à dependência de substâncias psicoativas. A cidade ainda conta com três Caps especializados na população infantil (Capsi), com atendimento em casos de sofrimento psíquico ou dependência química.

No Caps, é feita uma avaliação inicial e, de acordo com a necessidade do usuário, ocorre o encaminhamento aos serviços de cada unidade, que podem envolver: clínica médica e psiquiátrica, assistência farmacêutica, enfermagem, psicoterapia, terapia ocupacional, massoterapia, fonoaudiologia e nutrição. Você pode procurar diretamente pelo serviço os ou ser encaminhado após avaliação em um dos postos de saúde.

Onde procurar ajuda
Serviços de saúde, casos leves: postos de saúde e Caps
Casos mais severos: Caps e hospitais
Emergência: Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais
Centro de Valorização da Vida (CVV): 188