21 de January de 2015 em Meio ambiente

Prefeitura realiza diagnóstico de poluição no entorno da Lagoa do Porangabussu

A operação, que foi iniciada na Lagoa da Maraponga, acontece também nas Lagoas da Messejana e Papicu


Esta é a segunda etapa da fiscalização e monitoramento das cinco vertentes da poluição na área (Foto: Queiroz Neto)

A Prefeitura de Fortaleza realizou, nesta quinta-feira (21/01), por intermédio da Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), a segunda etapa da fiscalização e monitoramento das cinco vertentes da poluição (Sonora, Visual, Atmosférica, Resíduos e Efluentes) no entorno da Lagoa do Porangabussu. A operação foi iniciada em outubro de 2014, na Lagoa da Maraponga, e prossegue até julho deste ano nos quadriláteros das lagoas da Messejana e Papicu. A partir de outubro de 2015, os fiscais da Seuma retornarão aos locais para realizar novo monitoramento.

De acordo com o coordenador de Fiscalização Integrada da Secretaria, Mairlon Moreira, dez fiscais da Seuma, em parceria com a Autarquia Municipal de Trânsito e Serviços Públicos(AMC) e o Sindicato Nacional de Empresas de Inspeção de Segurança e Técnica Veicular (Sinav), farão blitze das cinco células de combate à poluição até esta sexta-feira (23/01). Entre as ações estão a fiscalização de veículos à diesel que podem gerar poluição atmosférica, coleta da água da Lagoa do Porangabussu para análise, levantamento de resíduos sólidos da região, medição do nível de pressão sonora e verificação da poluição visual local.

“Nós procuramos colocar os pontos extremos do território para combate à poluição, ampliando nossa abrangência. São pontos no leste, oeste e sul da Cidade”, apontou. Segundo Mairlon, o objetivo é verificar quais áreas necessitam um trabalho mais intensivo da Seuma e disponibilizar, posteriormente, os dados levantados para consulta popular no site da Secretaria. “Esse projeto vê todas as vertentes da poluição e consegue chegar a um índice geral da situação de Fortaleza nesses aspectos”, disse.

A terceira etapa do diagnóstico das cinco vertentes de poluição da Seuma será feito em abril, na Lagoa da Messejana.
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Prefeitura realiza diagnóstico de poluição no entorno da Lagoa do Porangabussu

A operação, que foi iniciada na Lagoa da Maraponga, acontece também nas Lagoas da Messejana e Papicu

Esta é a segunda etapa da fiscalização e monitoramento das cinco vertentes da poluição na área (Foto: Queiroz Neto)

A Prefeitura de Fortaleza realizou, nesta quinta-feira (21/01), por intermédio da Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), a segunda etapa da fiscalização e monitoramento das cinco vertentes da poluição (Sonora, Visual, Atmosférica, Resíduos e Efluentes) no entorno da Lagoa do Porangabussu. A operação foi iniciada em outubro de 2014, na Lagoa da Maraponga, e prossegue até julho deste ano nos quadriláteros das lagoas da Messejana e Papicu. A partir de outubro de 2015, os fiscais da Seuma retornarão aos locais para realizar novo monitoramento.

De acordo com o coordenador de Fiscalização Integrada da Secretaria, Mairlon Moreira, dez fiscais da Seuma, em parceria com a Autarquia Municipal de Trânsito e Serviços Públicos(AMC) e o Sindicato Nacional de Empresas de Inspeção de Segurança e Técnica Veicular (Sinav), farão blitze das cinco células de combate à poluição até esta sexta-feira (23/01). Entre as ações estão a fiscalização de veículos à diesel que podem gerar poluição atmosférica, coleta da água da Lagoa do Porangabussu para análise, levantamento de resíduos sólidos da região, medição do nível de pressão sonora e verificação da poluição visual local.

“Nós procuramos colocar os pontos extremos do território para combate à poluição, ampliando nossa abrangência. São pontos no leste, oeste e sul da Cidade”, apontou. Segundo Mairlon, o objetivo é verificar quais áreas necessitam um trabalho mais intensivo da Seuma e disponibilizar, posteriormente, os dados levantados para consulta popular no site da Secretaria. “Esse projeto vê todas as vertentes da poluição e consegue chegar a um índice geral da situação de Fortaleza nesses aspectos”, disse.

A terceira etapa do diagnóstico das cinco vertentes de poluição da Seuma será feito em abril, na Lagoa da Messejana.
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