04 de July de 2019 em Social

Prefeitura realiza oficina para sensibilizar o atendimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social

O evento teve a participação de educadores sociais do programa Ponte de Encontro, representantes do terceiro setor, professores, psicólogos e conselheiros tutelares


A Prefeitura de Fortaleza realizou, por meio da Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), a oficina “Fortalecendo a colaboração dos serviços da promoção social e de saúde para crianças e adolescentes em situação de rua”. O evento teve como parceiros a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocru)z e a Universidade Federal de Fortaleza (UFC), e ocorreu nesta quinta-feira (04/07) na Fiocruz.

Entre os participantes, educadores sociais do programa Ponte de Encontro, professores, psicólogos, representantes do terceiro setor e conselheiros tutelares. Um momento de aprendizado único que contribuirá para o aperfeiçoamento do atendimento direto às crianças e adolescentes de Fortaleza.

O diretor da Fiocruz, Dr. Antonio Carlile Lavor, agradeceu a parceria e reforçou a importância do tema. “É fundamental a troca de experiências no combate à pobreza e no trabalho com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, possibilitando a reinserção familiar e acesso às políticas públicas”, salientou.

Durante a oficina, a pesquisadora e professora da Universidade de Dundee na Escócia, Dra. Andréa Rodriguez, abordou o problema do sem teto e a sua relação com a pobreza na Escócia, apresentando o programa de promoção de saúde oral e bem estar psicossocial para a população sem teto, o Smile4life. Além dos desafios para a melhoria de cuidados integrados.

Apesar da Escócia ser o país com menor índice de pobreza do Reino Unido, estatísticas oficiais apontam que cerca de 22% da população vive em condição de mendicância e em 2018, a carência infantil aumentou 15%. A pobreza na infância e adolescência é um fator central para geração de futuras populações residentes em locais públicos.

Para Gloria Marinho, presidente da Funci, o momento proporciona mais conhecimento aos profissionais que trabalham na rede de cuidado e proteção social de crianças e adolescentes. “A capacitação serve de base para reflexão de colocar em prática a ação do cuidado, evitando situação de violências contra crianças e adolescentes”, conclui.

Prefeitura realiza oficina para sensibilizar o atendimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social

O evento teve a participação de educadores sociais do programa Ponte de Encontro, representantes do terceiro setor, professores, psicólogos e conselheiros tutelares

A Prefeitura de Fortaleza realizou, por meio da Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), a oficina “Fortalecendo a colaboração dos serviços da promoção social e de saúde para crianças e adolescentes em situação de rua”. O evento teve como parceiros a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocru)z e a Universidade Federal de Fortaleza (UFC), e ocorreu nesta quinta-feira (04/07) na Fiocruz.

Entre os participantes, educadores sociais do programa Ponte de Encontro, professores, psicólogos, representantes do terceiro setor e conselheiros tutelares. Um momento de aprendizado único que contribuirá para o aperfeiçoamento do atendimento direto às crianças e adolescentes de Fortaleza.

O diretor da Fiocruz, Dr. Antonio Carlile Lavor, agradeceu a parceria e reforçou a importância do tema. “É fundamental a troca de experiências no combate à pobreza e no trabalho com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, possibilitando a reinserção familiar e acesso às políticas públicas”, salientou.

Durante a oficina, a pesquisadora e professora da Universidade de Dundee na Escócia, Dra. Andréa Rodriguez, abordou o problema do sem teto e a sua relação com a pobreza na Escócia, apresentando o programa de promoção de saúde oral e bem estar psicossocial para a população sem teto, o Smile4life. Além dos desafios para a melhoria de cuidados integrados.

Apesar da Escócia ser o país com menor índice de pobreza do Reino Unido, estatísticas oficiais apontam que cerca de 22% da população vive em condição de mendicância e em 2018, a carência infantil aumentou 15%. A pobreza na infância e adolescência é um fator central para geração de futuras populações residentes em locais públicos.

Para Gloria Marinho, presidente da Funci, o momento proporciona mais conhecimento aos profissionais que trabalham na rede de cuidado e proteção social de crianças e adolescentes. “A capacitação serve de base para reflexão de colocar em prática a ação do cuidado, evitando situação de violências contra crianças e adolescentes”, conclui.