17 de June de 2019 em Fortaleza

Programa Fortaleza Solidária surpreende no número de adesões de ONGs

Plataforma de voluntariado recebeu 100 cadastros de Organizações Não Governamentais (ONGs) em apenas sete semanas


O Programa Fortaleza Solidária alcançou a marca de 100 Organizações Não Governamentais (ONGs) cadastradas, apenas sete semanas após seu lançamento no dia 29 de abril deste ano. O Fortaleza Solidária é um movimento local ligado nacionalmente ao Transforma Brasil e visa alavancar os números de voluntariado na Capital.

Hoje, pouco mais de 4% da população tem engajamento em alguma causa social. Segundo o World Giving Index, em 2018, dos 146 países analisados, o Brasil ocupa a posição 122 no ranking da solidariedade, atrás da Indonésia (1°), Austrália (2°), Estados Unidos (4°) e da Argentina (94°). Quando perguntados sobre os motivos do não-engajamento, 12% disseram não atuar por não saber onde obter informações, 18% alegam nunca terem pensado sobre isso e 29% afirmam que nunca foram convidados (Datafolha para Itaú Social, 2014).

Para alterar esse quadro, o Programa Fortaleza Solidária lançou uma plataforma online, na qual ONGs se cadastram e disponibilizam suas vagas. Das 100 entidades cadastradas, há as que atuam com pessoas em situações de rua, abrigos para crianças e idosos, grupos de palhaçaria, grupos de limpeza de áreas naturais, de promoção do esporte para crianças carentes, de fomento à adoção e as que trabalham pela causa animal.

As vagas lançadas abrangem ações fixas, como um horário semanal para dar aula de reforço a crianças. E as ações pontuais também são contempladas, como uma ação de limpeza de praia ou de pintura de casas em áreas menos favorecidas. O voluntário se cadastra e busca a opção que mais se enquadra ao seu gosto.

"Cadastrei a Amar um Estilo de Vida na plataforma porque achei a ideia fantástica. Tem muita gente querendo ajudar e os projetos sociais precisam de ajuda. Só não havia essa ponte”, comenta Francielle Lopes, fundadora da Amar um Estilo de Vida, destacando que muita gente quer ajudar, mas não sabe como, não conhece os projetos disponíveis, não sabe onde se encaixa melhor. “É de grande valia que as pessoas saibam como contribuir e unir quem quer ajudar e quem precisa de ajuda", conclui.

Atingir o número de 100 ONGs cadastradas representa 40% da meta do programa, que busca um total de 250 instituições em 12 meses. Com o número alcançado nas sete primeiras semanas, a coordenadora do Fortaleza Solidária, Lilian Fontele, disse estar surpresa. "Isso demonstra como a Cidade estava carente de uma ferramenta assim", pontua. Além de fazer a ponte entre ONGs e voluntários, a ação promove capacitações, trabalha na formação de redes entre as ONG's e atua em ações para valorizar quem se engaja nos trabalhos voluntários.

Para a diretora executiva do Instituto Povo do Mar (Ipom), Fabrini Andrade, "o trabalho voluntário é para o Instituto muito mais do que mão de obra especializada dentro da instituição. Ele é também um movimento de engajamento da sociedade. A gente acredita que o amor transforma vidas e a gente vê isso acontecer todos os dias dentro do Instituto. Também com os voluntários que se engajam na nossa causa e passam a desenvolver junto com a gente seu propósito de vida. A gente entrou na plataforma do Fortaleza Solidária visando divulgar o trabalho social e convidar as pessoas a transformarem suas vidas", comenta.

Para saber mais informações sobre a plataforma, quais as ONGs já estão cadastradas e as vagas disponíveis, acesse a plataforma online do Fortaleza Solidária.

Programa Fortaleza Solidária surpreende no número de adesões de ONGs

Plataforma de voluntariado recebeu 100 cadastros de Organizações Não Governamentais (ONGs) em apenas sete semanas

O Programa Fortaleza Solidária alcançou a marca de 100 Organizações Não Governamentais (ONGs) cadastradas, apenas sete semanas após seu lançamento no dia 29 de abril deste ano. O Fortaleza Solidária é um movimento local ligado nacionalmente ao Transforma Brasil e visa alavancar os números de voluntariado na Capital.

Hoje, pouco mais de 4% da população tem engajamento em alguma causa social. Segundo o World Giving Index, em 2018, dos 146 países analisados, o Brasil ocupa a posição 122 no ranking da solidariedade, atrás da Indonésia (1°), Austrália (2°), Estados Unidos (4°) e da Argentina (94°). Quando perguntados sobre os motivos do não-engajamento, 12% disseram não atuar por não saber onde obter informações, 18% alegam nunca terem pensado sobre isso e 29% afirmam que nunca foram convidados (Datafolha para Itaú Social, 2014).

Para alterar esse quadro, o Programa Fortaleza Solidária lançou uma plataforma online, na qual ONGs se cadastram e disponibilizam suas vagas. Das 100 entidades cadastradas, há as que atuam com pessoas em situações de rua, abrigos para crianças e idosos, grupos de palhaçaria, grupos de limpeza de áreas naturais, de promoção do esporte para crianças carentes, de fomento à adoção e as que trabalham pela causa animal.

As vagas lançadas abrangem ações fixas, como um horário semanal para dar aula de reforço a crianças. E as ações pontuais também são contempladas, como uma ação de limpeza de praia ou de pintura de casas em áreas menos favorecidas. O voluntário se cadastra e busca a opção que mais se enquadra ao seu gosto.

"Cadastrei a Amar um Estilo de Vida na plataforma porque achei a ideia fantástica. Tem muita gente querendo ajudar e os projetos sociais precisam de ajuda. Só não havia essa ponte”, comenta Francielle Lopes, fundadora da Amar um Estilo de Vida, destacando que muita gente quer ajudar, mas não sabe como, não conhece os projetos disponíveis, não sabe onde se encaixa melhor. “É de grande valia que as pessoas saibam como contribuir e unir quem quer ajudar e quem precisa de ajuda", conclui.

Atingir o número de 100 ONGs cadastradas representa 40% da meta do programa, que busca um total de 250 instituições em 12 meses. Com o número alcançado nas sete primeiras semanas, a coordenadora do Fortaleza Solidária, Lilian Fontele, disse estar surpresa. "Isso demonstra como a Cidade estava carente de uma ferramenta assim", pontua. Além de fazer a ponte entre ONGs e voluntários, a ação promove capacitações, trabalha na formação de redes entre as ONG's e atua em ações para valorizar quem se engaja nos trabalhos voluntários.

Para a diretora executiva do Instituto Povo do Mar (Ipom), Fabrini Andrade, "o trabalho voluntário é para o Instituto muito mais do que mão de obra especializada dentro da instituição. Ele é também um movimento de engajamento da sociedade. A gente acredita que o amor transforma vidas e a gente vê isso acontecer todos os dias dentro do Instituto. Também com os voluntários que se engajam na nossa causa e passam a desenvolver junto com a gente seu propósito de vida. A gente entrou na plataforma do Fortaleza Solidária visando divulgar o trabalho social e convidar as pessoas a transformarem suas vidas", comenta.

Para saber mais informações sobre a plataforma, quais as ONGs já estão cadastradas e as vagas disponíveis, acesse a plataforma online do Fortaleza Solidária.