05 de December de 2023 em Fiscalização

Agefis fiscaliza irregularidades na rede de drenagem de Fortaleza

Ao término do prazo de 10 dias concedido pela administração pública, equipes da Agefis, Seuma, Acefor e Seinf retornam aos imóveis para verificar se as correções necessárias foram realizada


A Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) inicia, na quarta-feira (06/12), o segundo dia de vistoria em imóveis nas proximidades da Praia de Iracema, previamente identificados com ligações irregulares na rede de drenagem. Após o prazo de 10 dias para regularização, concedido pela prefeitura de Fortaleza, os proprietários que não efetuaram as necessárias correções estarão sujeitos a penalidades.

A operação, em colaboração com a Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Agência de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental de Fortaleza (Acefor) e Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), abrangerá todos os imóveis e pontos da cidade indicados no relatório emitido pela Seuma. Esses locais foram apontados por apresentarem conexões inadequadas à rede pública de esgoto, conforme constatado na videoinspeção.

A Agefis estabeleceu um cronograma que prevê a fiscalização de aproximadamente 10 imóveis por dia. Durante esse segundo dia, os bairros vistoriados incluem as ruas e bairros, respectivamente: Monsenhor Bruno (Aldeota), entre os trechos 1600 a 1700; Barão de Aracati (Aldeota), da numeração 300 a 500; Antônio Augusto (Joaquim Távora), entre os trechos 170 a 700; Tenente Benévolo (Meireles), dos números 1080 a 1200; e na Av. Beira-Mar (Meireles), nas proximidades das numerações 900 a 1000.

O principal objetivo da ação é corrigir as irregularidades, aplicar as devidas penalidades aos infratores e dar continuidade aos esforços da Prefeitura para coibir práticas irregulares que afetam a rede de drenagem da cidade. Além disso, a medida visa solucionar a contaminação da água do mar por esgotos clandestinos, preservando a balneabilidade da região e promovendo a conservação do meio ambiente.

As ações conjuntas contam com o auxílio tecnológico do Robozinho Pluvi, equipamento capaz de captar imagens a até 80 metros de distância. As informações obtidas são enviadas aos profissionais de campo para análise, com o objetivo de identificar a responsabilidade das conexões irregulares nas tubulações e resolver a contaminação da água do mar por esgotos clandestinos, contribuindo para a balneabilidade do local.

A Prefeitura destaca a responsabilidade dos proprietários em direcionar corretamente o esgoto para a rede pública, conforme previsto na Lei Complementar nº 270 de 2019. A gestão municipal conta com o apoio da população para regularizar seus imóveis, evitando o lançamento de esgoto e a contaminação da orla.

Conforme o Art. 770 do Código da Cidade, as penalidades incluem multas que variam de R$ 303,75 a R$ 4.050,00 para pessoas físicas e podem chegar a R$ 48.600,00 para pessoas jurídicas. Além das multas, as sanções envolvem a obrigação de efetuar reparos, reposições ou reconstituições necessárias. No caso de empresas, as sanções podem incluir a suspensão parcial ou total das atividades e a proibição de contratar com a Administração Pública Municipal por até cinco anos.

Agefis fiscaliza irregularidades na rede de drenagem de Fortaleza

Ao término do prazo de 10 dias concedido pela administração pública, equipes da Agefis, Seuma, Acefor e Seinf retornam aos imóveis para verificar se as correções necessárias foram realizada

A Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) inicia, na quarta-feira (06/12), o segundo dia de vistoria em imóveis nas proximidades da Praia de Iracema, previamente identificados com ligações irregulares na rede de drenagem. Após o prazo de 10 dias para regularização, concedido pela prefeitura de Fortaleza, os proprietários que não efetuaram as necessárias correções estarão sujeitos a penalidades.

A operação, em colaboração com a Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Agência de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental de Fortaleza (Acefor) e Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), abrangerá todos os imóveis e pontos da cidade indicados no relatório emitido pela Seuma. Esses locais foram apontados por apresentarem conexões inadequadas à rede pública de esgoto, conforme constatado na videoinspeção.

A Agefis estabeleceu um cronograma que prevê a fiscalização de aproximadamente 10 imóveis por dia. Durante esse segundo dia, os bairros vistoriados incluem as ruas e bairros, respectivamente: Monsenhor Bruno (Aldeota), entre os trechos 1600 a 1700; Barão de Aracati (Aldeota), da numeração 300 a 500; Antônio Augusto (Joaquim Távora), entre os trechos 170 a 700; Tenente Benévolo (Meireles), dos números 1080 a 1200; e na Av. Beira-Mar (Meireles), nas proximidades das numerações 900 a 1000.

O principal objetivo da ação é corrigir as irregularidades, aplicar as devidas penalidades aos infratores e dar continuidade aos esforços da Prefeitura para coibir práticas irregulares que afetam a rede de drenagem da cidade. Além disso, a medida visa solucionar a contaminação da água do mar por esgotos clandestinos, preservando a balneabilidade da região e promovendo a conservação do meio ambiente.

As ações conjuntas contam com o auxílio tecnológico do Robozinho Pluvi, equipamento capaz de captar imagens a até 80 metros de distância. As informações obtidas são enviadas aos profissionais de campo para análise, com o objetivo de identificar a responsabilidade das conexões irregulares nas tubulações e resolver a contaminação da água do mar por esgotos clandestinos, contribuindo para a balneabilidade do local.

A Prefeitura destaca a responsabilidade dos proprietários em direcionar corretamente o esgoto para a rede pública, conforme previsto na Lei Complementar nº 270 de 2019. A gestão municipal conta com o apoio da população para regularizar seus imóveis, evitando o lançamento de esgoto e a contaminação da orla.

Conforme o Art. 770 do Código da Cidade, as penalidades incluem multas que variam de R$ 303,75 a R$ 4.050,00 para pessoas físicas e podem chegar a R$ 48.600,00 para pessoas jurídicas. Além das multas, as sanções envolvem a obrigação de efetuar reparos, reposições ou reconstituições necessárias. No caso de empresas, as sanções podem incluir a suspensão parcial ou total das atividades e a proibição de contratar com a Administração Pública Municipal por até cinco anos.