11 de June de 2018 em Cultura

Alunos de Audiovisual da Vila das Artes expõem no 69º Salão de Abril

Estas e as demais obras do 69º Salão de Abril ficam disponíveis para visitação na Casa do Barão de Camocim


Frame do filme Quando o Mar, de Lua Alencar, aluno de audiovisual da Vila das Artes
Frame do filme Quando o Mar, de Lua Alencar, aluno de audiovisual da Vila das Artes

Na 69ª edição do Salão de Abril, três alunos do Curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes estão entre os 43 artistas cearenses selecionados para esta edição da mostra. São eles: Lua Alencar, com a obra “Quando o Mar”; Darwin Marinho, com “Desculpe a Paz que lhe Roubei”; e Léo Silva, com “Banho de Ruínas”.

Os trabalhos, que consistem em instalações e materiais audiovisuais, foram produzidos dentro de ateliês do curso ou desenvolvidos a partir do conhecimento técnico proporcionado na vivência da formação da Vila das Artes.

“Desculpe a Paz que lhe Roubei”, de Darwin Marinho, é uma obra que está posicionada já na primeira sala da Casa do Barão de Camocim. A instalação foi desenvolvida a partir do processo de montagem do filme “Teto”, produzido no ciclo “Imagem e Cidade” do Curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes, sobre uma mulher trans e negra. O cenário construído na sala de exposição busca dialogar com o cenário do filme.

No segundo andar, próximo às escadas, encontra-se a instalação de Léo Silva, “Banho de Ruínas”. O trabalho fala sobre as ruínas do centro histórico de Maracanaú (CE), onde haviam antes edificações e lugares que contemplavam a memória afetiva dos habitantes. A obra conta com material audiovisual e com fragmentos das ruínas coletadas de cada lugar visitado nas gravações, expostos no chão da Casa do Barão de Camocim.

Ainda sobre memória e ruína, a obra de Lua Alencar, “Quando o Mar”, é representada pelo vídeo de mesmo nome, produzido no ateliê “Imagem e Narrativa” do Curso de Realização em Audiovisual. Nele, o autor buscou documentar, em uma linguagem fotográfica, o espaço físico e imaginário da antiga Praia do Peixe e Ponte Velha, bem como seus personagens.

Visitação
Estas e as demais obras do 69º Salão de Abril ficam disponíveis para visitação na Casa do Barão de Camocim até o dia 26 de junho deste ano, de terça a sexta, das 9h às 20h; aos sábados, das 9h às 17h; e aos domingos, das 13h às 17h.

O 69º Salão de Abril celebra os 75 anos de história da mostra e homenageia os 100 anos de nascimento do multiartista Zenon Barreto, autor da escultura Iracema Guardiã, um símbolo da cidade de Fortaleza.

Serviço
69º edição do Salão de Abril

Visitação: Terça a sexta, das 9h às 20h; sábado, das 9h às 17h; domingo, das 13h às 17h.
Local: Casa do Barão de Camocim
Endereço: Rua General Sampaio, 1632, Centro

Alunos de Audiovisual da Vila das Artes expõem no 69º Salão de Abril

Estas e as demais obras do 69º Salão de Abril ficam disponíveis para visitação na Casa do Barão de Camocim

Frame do filme Quando o Mar, de Lua Alencar, aluno de audiovisual da Vila das Artes
Frame do filme Quando o Mar, de Lua Alencar, aluno de audiovisual da Vila das Artes

Na 69ª edição do Salão de Abril, três alunos do Curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes estão entre os 43 artistas cearenses selecionados para esta edição da mostra. São eles: Lua Alencar, com a obra “Quando o Mar”; Darwin Marinho, com “Desculpe a Paz que lhe Roubei”; e Léo Silva, com “Banho de Ruínas”.

Os trabalhos, que consistem em instalações e materiais audiovisuais, foram produzidos dentro de ateliês do curso ou desenvolvidos a partir do conhecimento técnico proporcionado na vivência da formação da Vila das Artes.

“Desculpe a Paz que lhe Roubei”, de Darwin Marinho, é uma obra que está posicionada já na primeira sala da Casa do Barão de Camocim. A instalação foi desenvolvida a partir do processo de montagem do filme “Teto”, produzido no ciclo “Imagem e Cidade” do Curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes, sobre uma mulher trans e negra. O cenário construído na sala de exposição busca dialogar com o cenário do filme.

No segundo andar, próximo às escadas, encontra-se a instalação de Léo Silva, “Banho de Ruínas”. O trabalho fala sobre as ruínas do centro histórico de Maracanaú (CE), onde haviam antes edificações e lugares que contemplavam a memória afetiva dos habitantes. A obra conta com material audiovisual e com fragmentos das ruínas coletadas de cada lugar visitado nas gravações, expostos no chão da Casa do Barão de Camocim.

Ainda sobre memória e ruína, a obra de Lua Alencar, “Quando o Mar”, é representada pelo vídeo de mesmo nome, produzido no ateliê “Imagem e Narrativa” do Curso de Realização em Audiovisual. Nele, o autor buscou documentar, em uma linguagem fotográfica, o espaço físico e imaginário da antiga Praia do Peixe e Ponte Velha, bem como seus personagens.

Visitação
Estas e as demais obras do 69º Salão de Abril ficam disponíveis para visitação na Casa do Barão de Camocim até o dia 26 de junho deste ano, de terça a sexta, das 9h às 20h; aos sábados, das 9h às 17h; e aos domingos, das 13h às 17h.

O 69º Salão de Abril celebra os 75 anos de história da mostra e homenageia os 100 anos de nascimento do multiartista Zenon Barreto, autor da escultura Iracema Guardiã, um símbolo da cidade de Fortaleza.

Serviço
69º edição do Salão de Abril

Visitação: Terça a sexta, das 9h às 20h; sábado, das 9h às 17h; domingo, das 13h às 17h.
Local: Casa do Barão de Camocim
Endereço: Rua General Sampaio, 1632, Centro