Com o agravamento da pandemia, as atividades do trabalho social desenvolvidas pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), tiveram que ser parcialmente suspensas no formato presencial. No entanto, os trabalhos internos necessários, principalmente no formato home office, não pararam para que essa ação transversal da política habitacional tenha continuidade.
Os trabalhos se concentram nos ajustes das reprogramações e respostas às notificações dos agentes financeiros para que toda a burocracia interna necessária esteja pronta para a volta das atividades presenciais. “A empresa responsável pela execução do trabalho social em vários residenciais solicitou distrato dos contratos, o que implicou na necessidade de reprogramarmos os projetos, de acordo com saldos e situação atual de cada residencial para, posteriormente, serem encaminhados para novas licitações”, explica a coordenadora de Programas Sociais da Habitafor, Andréa Cialdini.
Vale ressaltar que os projetos de trabalhos social dos residenciais Santo Agostinho (Regional 1), São Bernardo (Regional 6), Independência (Regional 5) e Jorge Amado (Regional 6) já tiveram os seus projetos aprovados e liberados para novos processos de licitação. Já o Rachel de Queiroz teve as modificações ajustadas e reenviadas à Caixa Econômica Federal, enquanto os habitacionais Graciliano Ramos e Monteiro Lobato devem ter seus projetos encaminhados ainda nesta semana. “Esses três últimos, localizados na Regional 6, assim que tiverem os projetos validados pelo agente financeiro também serão enviados para processos licitatórios”, observa Cialdini.
Quando todos esses projetos de trabalho social estiveram em curso, serão 1.368 famílias beneficiadas com conhecimentos acerca de direitos elementares e formações voltadas para o convívio social, empreendedorismo, mercado, trabalho e renda. Nos últimos anos, mais de 23 mil famílias já foram contempladas com essas ações em diversas áreas da Cidade.
22 de March de 2021 em Habitação
Atividades internas e home office garantem a continuidade dos projetos de trabalho social da Habitafor
A Habitafor revisa projetos, faz reprogramações e ajusta notificações para que as ações sejam retomadas sem prejuízo para as famílias
Atividades internas e home office garantem a continuidade dos projetos de trabalho social da Habitafor
A Habitafor revisa projetos, faz reprogramações e ajusta notificações para que as ações sejam retomadas sem prejuízo para as famílias
Com o agravamento da pandemia, as atividades do trabalho social desenvolvidas pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), tiveram que ser parcialmente suspensas no formato presencial. No entanto, os trabalhos internos necessários, principalmente no formato home office, não pararam para que essa ação transversal da política habitacional tenha continuidade.
Os trabalhos se concentram nos ajustes das reprogramações e respostas às notificações dos agentes financeiros para que toda a burocracia interna necessária esteja pronta para a volta das atividades presenciais. “A empresa responsável pela execução do trabalho social em vários residenciais solicitou distrato dos contratos, o que implicou na necessidade de reprogramarmos os projetos, de acordo com saldos e situação atual de cada residencial para, posteriormente, serem encaminhados para novas licitações”, explica a coordenadora de Programas Sociais da Habitafor, Andréa Cialdini.
Vale ressaltar que os projetos de trabalhos social dos residenciais Santo Agostinho (Regional 1), São Bernardo (Regional 6), Independência (Regional 5) e Jorge Amado (Regional 6) já tiveram os seus projetos aprovados e liberados para novos processos de licitação. Já o Rachel de Queiroz teve as modificações ajustadas e reenviadas à Caixa Econômica Federal, enquanto os habitacionais Graciliano Ramos e Monteiro Lobato devem ter seus projetos encaminhados ainda nesta semana. “Esses três últimos, localizados na Regional 6, assim que tiverem os projetos validados pelo agente financeiro também serão enviados para processos licitatórios”, observa Cialdini.
Quando todos esses projetos de trabalho social estiveram em curso, serão 1.368 famílias beneficiadas com conhecimentos acerca de direitos elementares e formações voltadas para o convívio social, empreendedorismo, mercado, trabalho e renda. Nos últimos anos, mais de 23 mil famílias já foram contempladas com essas ações em diversas áreas da Cidade.