A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) mantém algumas frentes de trabalho neste período de quarentena. Uma dessas ações diz respeito ao Programa de Regularização Fundiária que é um dos eixos da política habitacional desenvolvida pela Prefeitura de Fortaleza.
Atualmente, as equipes das coordenadorias de Regularização Fundiária e Programas Habitacionais seguem com processos em andamento. "Estamos com 2.295 famílias passando pelas análises. São documentos pessoais, memoriais descritivos, fichas individualizadas e outras informações imprescindíveis para o recebimento do benefício do papel da casa", explica a gerente de Regularização Fundiária da Habitafor, Andressa Celedônio.
Para chegar nesta fase de elaboração dos documentos, as equipes da Habitafor já se reuniram com lideranças e famílias, bem como colheram informações descritas das áreas que serão beneficiadas. "Essa etapa que estamos cumprindo, é posterior aos encontros com as famílias e coleta de dados. Para isso, temos mantido reuniões periódicas com as equipes, afinal estamos com oito comunidades em processo de legalização, mesmo nesse período de isolamento domiciliar", afirma a titular da Secretaria de Desenvolvimento Habitacional, Olinda Marques.
Dentre as áreas em processo de Regularização Fundiária em Fortaleza, destaque para as comunidades José de Alencar, em Messejana, com 739 famílias, Tatumundé, no grande Bom Jardim, com 500 residências, e Renascer com 430, no Castelão.
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Até a determinação das medidas de quarentena por conta pandemia de Coronavírus, a Prefeitura de Fortaleza, em parceria com o Governo do Estado, já beneficiou mais de 14 mil famílias, por meio da Regularização Fundiária. Entre as áreas com maior impacto positivo dessa política estão o grande Pirambu, por meio do Projeto Vila do Mar, com mais de 3.035 residências legalizadas, e o Conjunto Palmeira, onde quase famílias receberam o benefício.