28 de October de 2024 em Segurança Cidadã

Grupo Maria da Penha completa dois anos com cerca de 15 mil ações de proteção às mulheres vítimas de violência

Entre 2023 e 2024, houve um crescimento foi de 27,60% nas atividades realizadas


O Grupo Especializado Maria da Penha (Gemp), da Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), completou dois anos de atuação neste mês de outubro, e se consolidou como uma ferramenta fundamental na proteção de mulheres vítimas de violência doméstica. Desde a criação, em 2022, já realizou 14.919 intervenções no combate à violência de gênero, garantindo segurança e acompanhamento jurídico.

Apenas em 2024, até o dia 15 de outubro, foram realizadas 8.364 ações: 4.880 patrulhamentos e rondas preventivas, 959 atendimentos a mulheres vítimas de violência, 65 procedimentos em delegacias e 69 ações socioeducativas e palestras, entre as principais medidas. No comparativo com 2023, o crescimento foi de 27,60% nas atividades realizadas.

Para a subinspetora Aline Vitória, comandante do Gemp, os últimos dois anos de atuação do grupo representam uma vitória no enfrentamento da violência contra a mulher. “Os números são resultado de muito trabalho e dedicação de uma equipe comprometida e gestores sensíveis a demanda. Atingimos o resultado acima do esperado e seguimos incansavelmente, mantendo os laços de confiança com as mulheres assistidas e toda a comunidade para reverter todo o medo e dependência que as mulheres possam ter de seus agressores, garantindo não só a sensação de segurança como a proteção efetiva dessas mulheres", comentou.

Atuação

Com uma equipe treinada e especializada, o Gemp vem atuando de forma proativa, prevenindo novas agressões. Os 32 servidores do grupo, sendo 20 mulheres e 12 homens, são treinados para realizar abordagens e atendimentos qualificados, tanto às vítimas quanto aos agressores. A formação inclui orientações sobre a rede de apoio às mulheres, tipos de violência, técnicas de abordagem, protocolos e noções de acolhimento e atendimento humanizado.

Com o reforço do efetivo, o Gemp Conseguiu ampliar o atendimento agora para as 12 Secretarias Regionais, o foco principal são as comunidades ao redor das Células de Proteção Comunitária, posto de saúde, escolas municipais, terminais de ónibus, pontos estratégicos onde os índices de violência contra a mulher são altos. O Gemp tem se mostrado essencial no suporte a mulheres sob medidas protetivas e em risco iminente de feminicídio.

Viaturas caracterizadas

As viaturas do Gemp possuem uma identificação visual diferenciada, com adesivação especial em tons de lilás e um brasão específico, destinadas a proporcionar um atendimento mais célere e eficaz às mulheres em situação de violência doméstica.

A iniciativa do Gemp é uma ação conjunta da Secretaria Municipal da Segurança Cidadã (Sesec) e da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, da Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), que delineou a estrutura e o funcionamento do grupamento como um serviço na Rede de Proteção e Segurança Cidadã para as mulheres de Fortaleza.

Para acionar o grupo, basta ligar para o Ciops, pelo telefone 190, ou se dirigir a uma das 14 Células de Proteção Comunitária espalhadas pela cidade.

Grupo Maria da Penha completa dois anos com cerca de 15 mil ações de proteção às mulheres vítimas de violência

Entre 2023 e 2024, houve um crescimento foi de 27,60% nas atividades realizadas

O Grupo Especializado Maria da Penha (Gemp), da Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), completou dois anos de atuação neste mês de outubro, e se consolidou como uma ferramenta fundamental na proteção de mulheres vítimas de violência doméstica. Desde a criação, em 2022, já realizou 14.919 intervenções no combate à violência de gênero, garantindo segurança e acompanhamento jurídico.

Apenas em 2024, até o dia 15 de outubro, foram realizadas 8.364 ações: 4.880 patrulhamentos e rondas preventivas, 959 atendimentos a mulheres vítimas de violência, 65 procedimentos em delegacias e 69 ações socioeducativas e palestras, entre as principais medidas. No comparativo com 2023, o crescimento foi de 27,60% nas atividades realizadas.

Para a subinspetora Aline Vitória, comandante do Gemp, os últimos dois anos de atuação do grupo representam uma vitória no enfrentamento da violência contra a mulher. “Os números são resultado de muito trabalho e dedicação de uma equipe comprometida e gestores sensíveis a demanda. Atingimos o resultado acima do esperado e seguimos incansavelmente, mantendo os laços de confiança com as mulheres assistidas e toda a comunidade para reverter todo o medo e dependência que as mulheres possam ter de seus agressores, garantindo não só a sensação de segurança como a proteção efetiva dessas mulheres", comentou.

Atuação

Com uma equipe treinada e especializada, o Gemp vem atuando de forma proativa, prevenindo novas agressões. Os 32 servidores do grupo, sendo 20 mulheres e 12 homens, são treinados para realizar abordagens e atendimentos qualificados, tanto às vítimas quanto aos agressores. A formação inclui orientações sobre a rede de apoio às mulheres, tipos de violência, técnicas de abordagem, protocolos e noções de acolhimento e atendimento humanizado.

Com o reforço do efetivo, o Gemp Conseguiu ampliar o atendimento agora para as 12 Secretarias Regionais, o foco principal são as comunidades ao redor das Células de Proteção Comunitária, posto de saúde, escolas municipais, terminais de ónibus, pontos estratégicos onde os índices de violência contra a mulher são altos. O Gemp tem se mostrado essencial no suporte a mulheres sob medidas protetivas e em risco iminente de feminicídio.

Viaturas caracterizadas

As viaturas do Gemp possuem uma identificação visual diferenciada, com adesivação especial em tons de lilás e um brasão específico, destinadas a proporcionar um atendimento mais célere e eficaz às mulheres em situação de violência doméstica.

A iniciativa do Gemp é uma ação conjunta da Secretaria Municipal da Segurança Cidadã (Sesec) e da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres, da Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), que delineou a estrutura e o funcionamento do grupamento como um serviço na Rede de Proteção e Segurança Cidadã para as mulheres de Fortaleza.

Para acionar o grupo, basta ligar para o Ciops, pelo telefone 190, ou se dirigir a uma das 14 Células de Proteção Comunitária espalhadas pela cidade.